Centro de Estudos Minayba

A sina do modernista convicto é muito triste. Diante dos edifícios iluministas derrubados pela crítica zombeteira de filósofos "duvidadores" de Nietzsche em diante, o modernista convicto não tem nenhum projeto a oferecer, exceto a postura reacionária de dar a marcha ré na história, retornando ao que se tinha antes da pós-modernidade. Da crença no indivíduo ao "capitalismo com consciência social", da família nuclear "tolerante" à fé no progresso, da confiança ingênua no poder da ciência moderna ocidental ao Estado-nação, dos direitos humanos ao laicismo, o modernista pretende congelar a história ali mais ou menos nos anos 70-80 - mas, claro, com algumas concessões "necessárias" à pós-modernidade (especialmente na cultura e na moral) reinterpretadas em uma linha neoiluminista como parte de um "processo civilizatório". O problema é que os golpes desferidos contra esses ídolos do século passado não cessam e nenhum desses colossos com pés de barro dá o menor sinal de se erguer por entre as ruínas. Não é possível recuar quando as raízes da própria pós-modernidade estavam já na modernidade - quando a pós-modernidade não é senão o paroxismo, o ad absurdum da modernidade, e não a sua antítese. Só é possível avançar até o fim da noite, para colher das ruínas aquilo que sobrar da demolição da modernidade. Porque aquilo que sobrar tem, muito provavelmente, algo de eterno. E, de fato, aquilo que cresce e retorna hoje (religião, Império, comunidade, crença na ciclicidade da história, ceticismo em relação aos avanços científicos, etc), são precisamente aqueles elementos comumente associados ao mundo tradicional.

«O fascismo nem se quer arranhou a igreja, enquanto o neocapitalismo hoje a destrói» ~ Pier Paolo Pasolini

Ao contrário do que afirmam as polêmicas burguesas e liberais, a ideia guerreira não pode ser reduzida ao materialismo, nem é sinônimo de exaltação do uso brutal da força e da violência destrutiva. Pelo contrário, o desenvolvimento calmo, consciente e planeado do ser interior e de um código de ética; o amor à distância; a hierarquia; a ordem; a faculdade de subordinar o elemento emocional e individualista do próprio ser a objetivos e princípios mais elevados, especialmente em nome da honra e do dever - estes são os elementos da ideia guerreira, e atuam como os fundamentos de um "estilo" específico que se perdeu em grande parte.

- Julius Evola, em "Homens entre as Ruínas: Reflexões de um Tradicionalista Radical no Pós-Guerra" Siga nossos canais parceiros: 𝕳𝖊𝖕𝖙𝖆𝖗𝖎𝖚𝖒

Se o Chipre abrir os seus aeroportos aos aviões de guerra israelenses, atacaremos o Chipre também.

- Hassan Nasrallah, Secretário-Geral do Hezbollah Siga os nossos canais parceiros: 𝕳𝖊𝖕𝖙𝖆𝖗𝖎𝖚𝖒

"Toma o Brasil que herdaste dos teus maiores e transmite-o engrandecido e mais belo à geração que te suceder." ~ Plínio Salgado, Código de Ética do Estudante. 𝕳𝖊𝖕𝖙𝖆𝖗𝖎𝖚𝖒

"Ser saudável é estar surdo para o chamado do cansaço"

~Autor Desconhecido Sigam nossos canais parceiros 𝕳𝖊𝖕𝖙𝖆𝖗𝖎𝖚𝖒

"Ser saudável é estar surdo para o chamado do cansaço"

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«O Juche está se movendo em direção ao Juche. Podemos fazer uma excelente observação, porque já deveria ter sido há muito tempo. A Rússia, se for um sujeito, ou seja, se for Juche, deveria comportar-se assim e não importa se nos consideramos uma civilização ocidental ou não. Se fosse Ocidente, teria de ser o verdadeiro Ocidente bizantino, ortodoxo e catecôntico. Embora seja melhor nos considerarmos simplesmente como Continente-Rússia, como civilização russa.» ~ Alexander Dugin

A Rússia está levantando as sanções contra a Coreia do Norte e a ajudando a desenvolver armas nucleares (bem, quase). Em seguida estão Cuba, Nicarágua, Venezuela, Iêmen. Sem mencionar o Irã. Valeria a pena dar armas nucleares aos palestinos. E para os sérvios. A soberania é um conceito nuclear. Uma guerra nuclear só pode ser interrompida se nenhum dos lados tiver uma superioridade decisiva. Precisamos de multipolaridade nuclear. – Aleksandr Dugin Siga nossos canais parceiros: 𝕳𝖊𝖕𝖙𝖆𝖗𝖎𝖚𝖒

A segunda frente da guerra de um mundo unipolar contra um mundo multipolar – desta vez no Médio Oriente – está a tornar-se cada vez mais visível e em grande escala. Israel declara guerra ao Líbano.

– Aleksandr Dugin Siga nossos canais parceiros: 𝕳𝖊𝖕𝖙𝖆𝖗𝖎𝖚𝖒