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Fundação Cultura Estratégica

A Fundação Cultura Estratégica fornece uma plataforma exclusiva para análise, pesquisa e comentários sobre assuntos euro-asiáticos e globais. https://strategic-culture.su/category/portugues/ ~ via @strategic_culture

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Com o avanço de pautas como #LGBT e ideologia queer, conservadores, tradicionalistas e todos os grupos contrários à loucura ocidental estão se unindo pela reconfiguração #geopolítica. Escreve Lucas Leiroz @lucasleiroz @SCF_Portuguese
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Uma guerra de valores: Como a agenda woke ocidental está unindo as nações pela Multipolaridade

Com o avanço de pautas como LGBT e ideologia queer, conservadores, tradicionalistas e todos os grupos contrários à loucura ocidental estão se unindo pela reconfiguração…

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A devoção aos fundadores e construtores da moderna nação norte-coreana parece algo mais natural do que artificial. Escrivo Eduardo Vasco @SCF_Portuguese
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O “culto à coletividade” na República Popular Democrática da Coreia

A devoção aos fundadores e construtores da moderna nação norte-coreana parece algo mais natural do que artificial. Junte-se a nós no Telegram , Twitter  e VK . Escreva para nós:…

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Repost from Raphael Machado
A Ucrânia não tem mais Presidente ou governo O mandato presidencial de Volodymyr Zelensky como Presidente da Ucrânia terminou ontem, 20 de maio. Contrariando as expectativas de sua população e apesar do seu país não estar em guerra (não houve declaração de guerra, tampouco ruptura de relações diplomáticas ou mesmo comerciais com a Rússia), o tiranete cocainômano da Cazária cancelou as eleições ucranianas por tempo indeterminado. Com o seu mandato tendo terminado, a realidade é que tanto Zelensky quanto a Ucrânia como um todo encontram-se em um limbo jurídico, especialmente da perspectiva do Direito Internacional. Até porque, ele tampouco reorganizou o status quo em um novo sistema político que prescinda de eleições. As eleições continuam existindo juridicamente, elas continuam sendo necessárias e obrigatórias, mas elas não foram realizadas - e ainda assim Zelensky permanece como Presidente. Pela ciência política clássica, Zelensky é um ditador, já que o ditador é aquele que suspende a normalidade constitucional para encarnar de forma absoluta a soberania através de decisões ad hoc. O fato da Constituição Ucraniana prever a suspensão de eleições durante lei marcial não altera o fato de que ela deixou um vácuo quanto à possibilidade de extinguir as eleições por meio de prorrogações infinitas da lei marcial. Mas essa ditadura é, especificamente, uma tirania (na ciência política ditadura e tirania não são sinônimos) porque Zelensky governa contra o povo, sequestrando cidadãos para enviá-los, sem treinamento e com poucas armas para o front, e isso enquanto adquire propriedades no exterior e faz amplo uso de drogas. Na prática, Zelensky está vivo por mera tolerância dos principais atores geopolíticos envolvidos e por ser fortemente guardado contra os grupos políticos internos. Agora que Zelensky não tem mais mandato, porém, pode ser mais difícil garantir que Zelensky continue dotado da mesma autoridade que antes. O mandato dava a ele um certo verniz de legalidade; agora, sem o mandato, trata-se pura e simplesmente de poder bruto e armado, e o poder bruto e armado privado de legalidade e de legitimidade só dura até surgir um poder bruto mais armado. Isso se aplica, aliás, a toda a classe político-burocrática ucraniana que se renova através das eleições. Dos ministros (e dos cargos comissionados dependentes dos ministros) até os deputados, todas as principais autoridades ucranianas deixaram de existir enquanto tais. A Ucrânia tornou-se, portanto, uma grande zona cinzenta, um buraco negro político-jurídico em que nada é "certo". O país tornou-se como o território do Estado Islâmico ou como qualquer zona controlada pelo narcotráfico, com autoridades obedecidas na medida da crença no seu monopólio da violência, e nada além. Agora bem, interpretemos isto a partir da perspectiva russa. Os ucranianos continuarão bombardeando território constitucional russo e assassinando civis, sem que estejam amparados por qualquer Estado e por qualquer autoridade legítima. Qual seria, precisamente, a diferença entre isso e uma organização terrorista? Qual seria o impedimento para que a Rússia executasse com um ataque de drones o Cidadão Zelensky, sem cargo, mas ordenando bombardeios contra civis russos? A única garantia é que a Rússia não negociará mais qualquer paz com Zelensky, já que ele não existe politicamente, é apenas um cidadão privado. Seria como se Assad negociasse com Al-Baghdadi na época no auge da guerra síria. A partir da perspectiva brasileira, por sua vez, é absurdo que o Brasil siga tratando a Ucrânia como um país existente quando trata-se, hoje, apenas de um "território" baldio, privado de Estado, carente de qualquer tipo de governo e, portanto, de autoridades legítimas. Não faz sentido nem mesmo mantermos aberta a Embaixada Ucraniana no Brasil porque um embaixador deriva a sua autoridade do Chefe de Estado e responde ao Chefe de Estado. O que é um embaixador, portanto, de um território que não tem Chefe de Estado?
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No Brasil criaram-se duas fantasias: a de que as Forças Armadas são praticamente comunistas, porque são positivistas, e que tanto FHC quanto Lula fazem parte de um teatro das tesouras que quer instaurar o comunismo no Brasil. Escreve Bruna Frascolla #Lula #Brasil @SCF_Portuguese
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A enchente no Sul desencadeou surto de propaganda anarquista na direita brasileira

No Brasil criaram-se duas fantasias: a de que as Forças Armadas são praticamente comunistas, porque são positivistas, e que tanto FHC quanto Lula fazem parte de um teatro das tesouras que quer instaurar o comunismo no Brasil. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: [email protected] A enchente no Rio Grande do Sul foi grande o bastante para aparecer no noticiário internacional. Dentro do Brasil, duas narrativas diversionistas foram difundidas pela esquerda e pela direita liberais…

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Envio de tropas ao campo de batalha pode ser manobra do governo francês para legalizar mortes de mercenários já ocorridas na Ucrânia. Escreve Lucas Leiroz @lucasleiroz @SCF_Portuguese
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Estaria a França tentando legalizar suas perdas na Ucrânia?

Envio de tropas ao campo de batalha pode ser manobra do governo francês para legalizar mortes de mercenários já ocorridas na Ucrânia. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: [email protected] A escalada de tensões entre Franca e Rússia continua aumentando. O governo francês se nega a descartar a possibilidade de enviar tropas para uma situação de combate real contra Moscou, caso a Ucrânia se mostre incapaz de seguir lutando “sozinha”. Com o colapso do regime neonazista se provando…

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Repost from Raphael Machado
Acho impressionante a ignorância do brasileiro médio sobre o Irã. Especula-se sobre o falecimento do Presidente do Irã, Ebrahim Raisi, e do Ministro de Relações Exteriores, e como isso pode representar um "alívio para a região em relação ao extremismo islâmico". Nos EUA, um apedeuta típico fala sobre ser uma "boa oportunidade para apoiar forças de oposição no Irã", como se o país fosse ficar "desestabilizado" de uma hora para a outra. A impressão que se passa é que estão falando de um "acampamento nômade", uma "caravana cigana", e não da politeia mais poderosa do mundo médio-oriental, herdeira do multimilenar Império Persa, poderoso já milênios antes dos tupis chegarem à costa e séculos antes de Viriato, quando a Ibéria vivia à sombra de Tartessos. O Presidente do Irã não é nem mesmo o homem mais poderoso do país, sendo simplesmente o executor de um plano de governo, com a soberania depositada sobre a figura do Líder Supremo, o Aiatolá Khamenei. Apesar de que seria algo lamentável, como todos os casos do tipo, Raisi, que é um conservador moderado, seria imediatamente substituído pelo Vice-Presidente Mohamed Mokhber e haveria eleições presidenciais em 2 meses. De qualquer maneira, o sistema iraniano de Valayat e-faqih não se apoia sobre a figura do Presidente. Ele possui instituições sólidas, funcionais e engajadas em uma permanente renovação de quadros. Me recordo o pensamento desejoso ocidental quando da morte de Qassem Soleimani, achando que havia sido um "golpe mortal" contra a geopolítica iraniana. E hoje o Irã é ainda mais poderoso e influente. Soleimani teve seu lugar preenchido, porque o Irã é hoje uma máquina de produzir "grandes homens", como a China e a Rússia.
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O Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Paulo Rangel, mostrou “estranheza” e “apreensão” quando foi informado acerca dum novo acordo estabelecido (através de encontro entre os respetivos presidentes) entre São Tomé e Príncipe e a Federação Russa. Mais ou menos simultaneamente, vários papagaios do ambiente televisivo português expressaram-se de forma semelhante quanto à possibilidade de acordo análogo entre a Rússia e a Guiné-Bissau. Devo começar por sublinhar que, considerando estas atitudes e comportamentos de agentes políticos portugueses sub specie aeternitatis, parece óbvio que merecedoras duma reação de estranheza e apreensão são, isso sim, as ditas atitudes, os ditos comportamentos… e, é claro, os ditos agentes. Ao fim e ao cabo, e para o caso de Paulo Rangel e quejandos ainda não se terem apercebido: São Tomé e Príncipe, a Guiné-Bissau e os outros PALOPs (países africanos de língua oficial portuguesa) são, há já cerca de meio século, países independentes, cuja soberania Portugal não apenas respeita, mas faz questão de respeitar de forma escrupulosa, de tal modo o quadro constitucional português ficou intimamente ligado ao processo de descolonização que foi concomitante com a democratização da República Portuguesa. Escreve João Carlos Graça. #Portugal #Lusofonia #Língua @SCF_Portuguese
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Lusofonias: a sério e a brincar

Portugal devesse aprender a tratar melhor dos seus interesses permanentes, considerando a importância de relações verdadeiramente equitativas – e fraternas – com os demais países lusófonos. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: [email protected] O Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Paulo Rangel, mostrou “estranheza” e “apreensão” quando foi informado acerca dum novo acordo estabelecido (através de encontro entre os respetivos presidentes) entre São Tomé e Príncipe e…

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Quem tentou puxar o tapete de Netanyahu e por quê?

A jovem geração americana de hoje diz: Não nos identificaremos com tendências genocidas suspeitas contra um povo nativo. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK. Escreva para nós: [email protected] As questões centrais no cerne da libertação dos reféns detidos em Gaza foram duas: a cessação completa da guerra e a retirada total de todas as forças israelenses. A posição de Netanyahu era que qualquer que fosse o resultado dos reféns, as FDI regressariam a Gaza e que a guerra ali poderia continuar durante…

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Blinken aos ucranianos: continuem morrendo porque assim continuarei cantando 🎶☠️ @SCF_Portuguese
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As questões centrais no cerne da libertação dos reféns detidos em Gaza foram duas: a cessação completa da guerra e a retirada total de todas as forças israelenses. A posição de Netanyahu era que qualquer que fosse o resultado dos reféns, as FDI regressariam a Gaza e que a guerra ali poderia continuar durante dez anos, disse ele. Estas foram as palavras mais sensíveis na política israelense – com a política israelense eletricamente polarizada em torno delas. A continuação ou queda do governo israelense poderia depender delas: a Direita tinha avisado que abandonariam o governo a menos que a invasão de Rafah recebesse luz verde; a posição de Biden, no entanto, foi comunicada a Netanyahu por telefone não apenas como “sem luz para Rafah”, mas sim como “Rafah zero”. Escreve Alastair Crooke. #Israel #Gaza #Guerra @SCF_Portuguese
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Quem tentou puxar o tapete de Netanyahu e por quê?

A jovem geração americana de hoje diz: Não nos identificaremos com tendências genocidas suspeitas contra um povo nativo. Junte-se a nós no Telegram , Twitter  e VK . Escreva para…

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