cookie

Sizning foydalanuvchi tajribangizni yaxshilash uchun cookie-lardan foydalanamiz. Barchasini qabul qiling», bosing, cookie-lardan foydalanilishiga rozilik bildirishingiz talab qilinadi.

avatar

CANAL ALESSANDRO LOIOLA

Um canal para compartilhar ideias e reflexões censuradas pelos redbirds nas outras redes

Ko'proq ko'rsatish
Braziliya1 149Португалия1 022Tibbiyot472
Advertising posts
34 757Obunachilar
-1324 soatlar
-777 kunlar
-26530 kunlar

Ma'lumot yuklanmoqda...

Обуначиларнинг ўсиш даражаси

Ma'lumot yuklanmoqda...

Poucas coisas são mais perigosas que uma crença equivocada cujas raízes crescem lentamente - e poucas coisas são mais arriscadas que defender a Verdade quando o Engano se tornou uma norma.
Hammasini ko'rsatish...
👍 51
Jamais espere honestidade de pessoas que mentem para si mesmas.
Hammasini ko'rsatish...
👏 47👍 22
Frequentemente, a carne vermelha é apontada como uma “vilã” da alimentação, mas o fato é que ela é um dos componentes mais importantes da dieta humana! É principalmente a partir do consumo de carne vermelha que suprimos nossas necessidades de aminoácidos, cálcio, ferro, selênio, vitamina A, vitamina B12, Vitamina D e ácido fólico, entre vários outros nutrientes. Muitos desses elementos não são encontrados em alimentos vegetais ou estão presentes nesses alimentos em formas que não são tão biodisponíveis quanto as formas encontradas nas carnes vermelhas. Além do papel nutritivo, a carne vermelha ajuda na saciedade e na manutenção de uma boa composição corporal, podendo ser utilizada como uma estratégia inteligente para manter o aporte de proteínas em regimes de déficit calórico em pessoas obesas: uma vez que é rica em proteínas e pobre em carboidratos, a carne vermelha resulta em um índice glicêmico baixo. O consumo insuficiente de carne vermelha está associado a um aumento na incidência de depressão e ansiedade: pessoas vegetarianas possuem uma incidência 200% maior de transtornos depressivos e outros problemas mentais quanto comparadas a pessoas que consomem carne. Não comer carne de qualquer espécie resulta em deficiência de proteínas, aminoácidos essenciais, vitamina B12, ferro, zinco, selênio, ômega-3, vitamina D e cálcio, além de um aumento significativo na incidência de problemas ósseos, musculares, imunológicos e hematológicos. Par completar, gestantes estritamente vegetarianas tendem a ter bebês de baixo peso e apresentam uma maior incidência de bebês com problemas neurológicos. O ideal é que o consumo de carne vermelha seja parte de seu cardápio diário – e que este cardápio seja variado, incluindo frutas, legumes e vegetais. Lembre-se: o caminho para uma vida plena baseia-se em sabedoria. Até mesmo em sabedoria para se alimentar. Alimente-se de modo sábio.
Hammasini ko'rsatish...
👍 68 12👏 10🏆 6
Leia o primeiro comentário desta postagem.
Hammasini ko'rsatish...
👍 25💯 3
Leia o primeiro comentário deste post.
Hammasini ko'rsatish...
👍 18 2
UM ALMOÇO SOBRE HERMAN, ERNEST E A VIDA (por Alessandro Loiola) Para Aristóteles, nenhuma honra é maior do que ter um amigo. E podemos nos considerar bem sucedidos quando conseguimos contar nos dedos mãos os amigos que realmente valem nosso tempo: eles são sempre muito raros e escassos – tanto os amigos quanto o tempo. Ao longo de quase 5 décadas nesse mundo, consegui encontrar alguns desses. Dia desses, saí para almoçar com um representante deste distinto clube. É sempre um grande prazer desfrutar da companhia dele. Durante o almoço, conversamos sobre várias coisas, dentre elas Literatura. E falamos sobre as metáforas ocultas em livros clássicos – especialmente nas obras mais famosas de Herman Melville e Ernest Hemingway. Como você provavelmente não estava presente no encontro, repasso aqui o que foi debatido na presença de uma excelente garrafa de vinho. Quem sabe, essa reflexão seja útil para você: Melville foi um escritor peculiar. Apesar de ter obtido grande sucesso no início da carreira, sua popularidade encolheu com os anos. Quando faleceu, Herman um quase completo desconhecido. Melville teve que começar a trabalhar cedo para ajudar no sustento da família, atuando como agricultor, bancário e professor. Em 1841, aos 22 anos de idade, embarcou no baleeiro Acushnet e percorreu extensões enormes do Oceano Pacífico. Seus livros quase sempre misturavam experiências vividas pelo autor com insights subliminares sobre a natureza humana e nossa existência neste planeta. Provavelmente, foi a experiência a bordo do Acushnet que levou Melville a escrever Moby Dick, sua obra mais conhecida. Publicado em Londres em 1851, Moby Dick foi um fracasso absoluto de vendas à época do lançamento – mas Moby Dick tem a melhor abertura de todos os livros que já li: “Me chame de Ishmael”. Simples e eficaz e misterioso. Hemingway, nascido 8 anos após a morte de Melville, percorreu caminhos literários parecidos aos de Herman: seus romances em geral retratavam bagagens de vida do autor permeadas por reflexões existenciais – e uma economia inquietante de adjetivos. Hemingway viveu na Espanha por quatro anos e chegou a tourear como amador, uma vivência emocional que abordaria em O Sol Também Se Levanta (1926). Quando a Primeira Guerra Mundial estourou, Hemingway tentou alistar-se no exército, mas foi recusado por ter um problema na visão. Decidido a ir à guerra, conseguiu uma vaga de motorista de ambulância na Cruz Vermelha. Uma vez na Itália, apaixonou-se pela enfermeira Agnes Von Kurowsky, que viria a ser sua inspiração para a criação da heroína de Adeus às Armas (1929). Anos mais tarde, trabalhou como correspondente de guerra em Madri durante a Guerra Civil Espanhola (1936-1939), obtendo a inspiração para uma de suas maiores obras, Por Quem os Sinos Dobram (1940). No final da década de 1930, Hemingway resolveu partir com um amigo para uma pescaria. Os dois dias em alto-mar terminaram em Havana, Cuba, para onde o escritor passou a voltar anualmente na época da pesca ao marlim, entre os meses de maio e julho. Essa experiência foi a base para a elaboração de sua obra que considero minha predileta : O Velho e o Mar, publicado em 1952. Por este livro, Hemingway ganhou o Prémio Pulitzer de Ficção (1953). Dois anos depois, seria laureado com o Nobel de Literatura. Separados por quase exatos 100 anos, Moby Dick e O Velho e o Mar compartilham uma temática extremamente semelhante: os humanos, ansiosos por um sentido, se lançam contra a incerteza para arrancar algo da existência. Em ambos os livros, a incerteza é o Mar; e a existência, um ser que habita nele. Ahab quer acertar as contas com o cachalote Moby Dick. O velho Santiago deseja arrastar para a praia um marlim muito maior que seu barco e suas forças podem suportar. Ambos enfrentam a incerteza acreditando que estão seguindo o que consideram o sentido de suas vidas. Ambos constatam que o destino de suas ambições não guarda apenas flores, mas também espinhos. Ambos naufragam, de algum modo.
Hammasini ko'rsatish...
Melville e Hemingway foram mestres em mostrar como podemos desperdiçar o que nos é mais valioso: o Tempo. O Tempo é o crocodilo em Peter Pan, sempre tiquetaqueando atrás do adulto Capitão Gancho – de quem já devorou uma mão e espera engolir o restante, um pedaço de cada vez. Como um crocodilo voraz e incansável, o Tempo sempre vence. Seja você o líder de um baleeiro, um pescador solitário ou o comandante de uma caravela na Terra do Nunca, o Tempo não irá perdoar suas intenções, sejam elas boas ou más, edificantes ou estúpidas. Mas isso está longe de ser aterrorizante ou pessimista. Na verdade, é profundamente educativo: o Tempo é extremamente precioso. A vida, como um imenso oceano de oportunidades, é nada além de incertezas. Sua existência é um animal selvagem, indomável por natureza. Tudo que sua vontade pode fazer com relação a ela é uma aposta. Uma aposta de que, de alguma maneira, algum dia, você irá conquistar algo que lhe dê sentido. Os que enxergam as profundezas eventualmente percebem que o mar, a vontade e a fome pela conquista já encerram em si todo o sentido que procuramos neste mundo, e deveríamos premiar nosso Tempo com este tipo de consciência dignificante. Com alguma sabedoria, você também conseguirá ver isso.
Hammasini ko'rsatish...
Leia o primeiro comentário deste post.
Hammasini ko'rsatish...
👍 12👏 5💯 4 1
HOMO SAPIENS BOTANICUS sp (Por Alessandro Loiola) Como sementes e plantas expostos às forças da natureza e das estações, os seres humanos parecem cumprir um destino delicadamente arado na superfície deste planeta: começamos em uma primavera de sonhos germinativos chamada Infância, da qual trazemos umas lembranças poucas, turvas, embaralhadas, cheias de barro, água, moléculas e ventos. O tempo passa e desabrochamos para a invenção da adolescência, uma tempestade de xilemas & hormônios onde percebemos pela primeira vez que nossos ramos e folhas se estendem para além daqueles de nossos pais. Começamos então a arrancar cada uma das raízes de certezas brotadas em nós, substituindo-as por galhos de nossas próprias “verdades”, quase todos verdes e frágeis e destituídos de qualquer teste de resistência no mundo real. Terminado o período de ramificações da adolescência, eclodimos no verão dos 20 anos como mudas capazes de adubar suas próprias raízes com experiências e habilidades que achamos serem frutos de nossa “mente independente˜. Muitos passam por essa estação vivendo a ilusão de “como o bosque deveria ser” e evitando (com grande veemência!) encarar “o bosque como ele de fato é”. Mas todas as plantas sobreviventes serão arrastadas para o verão abrasador que aguarda cada um de nós, de uma maneira ou de outra. Aos 30 anos começa o período onde fazemos questão que a plantação em que nos transformamos produza dinheiro, muito dinheiro. Acompanhando a alta das temperaturas médias do verão dos 30 anos, queremos bastante, queremos mais. Algumas plantas nesse estágio ainda insistem em manter suas raízes na sombra do bosque de onde deveriam ter saído no final da primavera. Certos confortos são difíceis de deixar para trás... Aos 40 anos, conhecemos tudo que interessa do mercado das plantas – ou pelo menos assim continuamos nos iludindo. É fato que aprendemos a reconhecer as ervas daninhas, o padrão das chuvas vespertinas e somos capazes de ensacar nossos grãos, mas alguma coisa ainda parece incompleta. Então aplainamos todos aqueles alqueires plantados com o trator dos questionamentos "maduros" e, achando que estamos fazendo alguma coisa diferente ou construído alguma “nova primavera”, começamos o mesmo processo todo de novo. Aos 50 anos, começamos a questionar se o “processo todo de novo” vale a paz que ele custa. O verão está acabando. Por volta da curva do outono dos 60 anos, de alguma forma enriquecidos pelos nossos frutos que agora nos aquecem, contemplamos o conhecimento agronômico acumulado e somos acometidos de uma urgência em passá-lo adiante. Quiçá, com aquela bagagem, os mais novos sejam capazes de melhorar suas chances antes de sair do bosque... Mas os mais novos estão cegos e surdos em seu frenesi vegetal de arrancar raízes ou colher fortunas. Como culpá-los? Também estávamos nesse mesmo canteiro quando era primavera e cavucamos os mesmos buracos durante todo o verão... Adentrando nos hectares altivos dos 70 anos, os mais tolos se perdem em arrependimentos. Os mais alvissareiros disparam estipes de desaprovação fúngica na esperança de que o atrito causado por essas críticas consiga aquecer melhor suas raízes com o avanço do outono. Aqueles abençoados por alguma saúde lúcida simplesmente dão de ombros e vão viver suas vidas: as décadas de colheitas finalmente lhes ensinaram que não somos plantas. Nem animais. Somos alguma outra coisa que talvez valha à pena descobrir. Finalmente, em algum lugar a partir do inverno dos 80 anos e para além, o círculo derradeiro do mundo nos alcança com um sonho no qual levamos umas lembranças poucas, turvas, embaralhadas. Confusos ou não, prontos ou não, com ou sem nossa permissão, o inverno nos transmuta novamente em barro, água, moléculas e ventos infinitos. E o ciclo das estações segue, furiosamente.
Hammasini ko'rsatish...
👏 33👍 16 2🥰 1💯 1
Há mais ou menos uns 5 anos, as redes sociais no Brasil vem sendo alvo de descalabros “legais & policiais” que violam o inciso IX do Artigo Quinto da Constituição Federal. A pergunta que deveria estar sendo feita é: por que APENAS AGORA a mídia internacional decidiu falar sobre isso?
Hammasini ko'rsatish...
🤔 38👍 16