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Voz da Nova Resistência

Mídia independente e soberana sobre a guerra híbrida. Redes sociais: Twitter: twitter.com/br_resistencia Site: novaresistencia.org Demais links: linktr.ee/novaresistencia

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01
O filósofo argentino Alberto Buela identifica um dos elementos fundamentais de um Ser ibero-americano (ou seja, um fundamento do nosso essenciamento enquanto civilização) naquilo que ele chama de "sentido hierárquico da vida". Ele descreve esse fator como uma espécie de intuição da realidade como uma totalidade fundada em valores absolutos que dispõem os entes de maneira piramidal, com o inferior em uma posição de necessidade em relação ao superior. Uma frase do Quixote, recordada pelo filósofo Carlos Xavier Blanco, chama aí a atenção: "Que bom vassalo seria se tivesse um bom senhor!" Buela não costuma escrever muito sobre o Brasil; ele tem um imenso conhecimento da filosofia argentina, e usualmente oferece alguns bons comentários sobre outros elementos ibero-americanos. Mas acho que essa percepção certeira se aplica perfeitamente também ao Brasil, e me parece reforçar, para além de divagações históricas sobre conflitos que ninguém mais recorda, o pertencimento do Brasil à América Ibérica enquanto civilização. O povo brasileiro é um povo que, por natureza (o que significa, também, que quando não é "ocidentalizado"), tem um forte senso de hierarquia, inclusive aceitando muito bem o ter que obedecer e seguir. O "igualitarismo" é um fetiche das nossas classes letradas cosmopolitas. O brasileiro não acredita em igualdade. Naturalmente, não é por saber seguir e até mesmo ansiar por um "senhor" que o brasileiro será sempre ou usualmente um "bom servo", porque o brasileiro também é desobediente. Mas não por achar que não deveria servir, e sim por preguiça ou negligência. É claro, como nem todo mundo está na base, "mandar" também é algo que vem muito naturalmente para os brasileiros que intuem corretamente estarem acima na pirâmide. Existem homens que estão em determinadas posições e que esperam uma deferência que corresponde a essa posição, mesmo que não tenham cargo público - e esperam e recebem isso com naturalidade. Hoje em dia, no Brasil, ainda existem "senhores" cujas mãos são beijadas por seus inferiores (que não o fazem diante de câmeras), e esses "senhores" não se acanham - como se acanharia alguém que, por natureza, é subalterno diante de uma "dignidade" da qual sente ser indigno. Para quem não está conseguindo "situar" bem aquilo que estou descrevendo, basta recordar certos "barões" do Centrão político, especialmente aqueles que são "fidalgos" (no sentido literal do termo, ou seja, "filhos de alguém"). Quando se fala no "caudilhismo" como parte da identidade política brasileira e ibero-americana é disso que se está falando. Em determinadas circunstâncias, quando há uma sincronia interior entre uma liderança carismática e uma parte das massas, a obediência, que em outras circunstâncias era preguiçosa e negligente, torna-se obediência fanática, culto sebastianista a um messias político, não raro visto como dotado de poderes alquímicos e taumatúrgicos. O "chefe" é puro, mas cercado de inimigos; por sua vontade (e apenas por sua vontade - não por um "sistema", "plano", "projeto", "equipe técnica", etc.), tudo aquilo que é maligno, vil e corrupto será tornado bom. É quase como o "Rei Pescador" do mito europeu, cuja doença significa pobreza e infertilidade, e cuja recuperação significa colheitas fartas, ventres férteis, clima benéfico, harmonia social, etc. Essa sincronia é, às vezes, tão profunda que se torna praticamente ritualística e extática durante os comícios, em que comparecem precisamente aqueles seguidores mais "possuídos", mais "preenchidos" pela mística carismática do caudilho. O que isso tudo significa é que discursos anarquistas sobre "povo salvando a si mesmo", ou "não precisamos de líderes, mas de educação", cairão em ouvidos surdos e só terão ressonância por aqui nas condições em que se opere uma imensa engenharia social que "desnature" o brasileiro por meio de sua ocidentalização.
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02
My latest article for the Strategic Culture Foundation. A war of values: How the Western woke agenda is pushing nations towards multipolarity https://strategic-culture.su/news/2024/05/22/a-war-of-values-how-the-western-woke-agenda-is-pushing-nations-towards-multipolarity/
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03
My latest Could the West prepare false flag operation to militarize its woke agenda? http://infobrics.org/post/41250/
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04
O fio da mineração, porém, vai se estendendo até o homem mais rico do Congo, o bilionário israelense dos diamantes, Dan Gertler. Ex-traficante de diamantes atuando na Guerra Civil da Libéria, Gertler chegou ao Congo durante o governo de Kabila prometendo armas em troca do monopólio sobre as exportações de diamante do país. Como senhor dos diamantes no Congo, Gertler usava trabalho escravo, inclusive infantil, e intermediava o acesso de multinacionais mineradoras estrangeiras às riquezas minerais do Congo. De fato, alguns relatos colocam Gertler como controlando 12% do mercado mundial de cobalto. No Congo, Gertler também controlava a maior parte da extração do petróleo. Assim que Kabila foi derrotado por Félix Tshisekedi, atual Presidente da RDC, porém, Gertler começou a ter problemas no país. Aparentemente, o Presidente Tshisekedi queria retomar pelo menos parte das riquezas e recursos expropriados do país. É importante ressaltar que Tshisekedi se aproximou imediatamente da Rússia e está utilizando combatentes do Grupo Wagner para finalmente liquidar as insurgências separatistas e rebeldes que ainda atuam em seu país, incluindo uma versão local do ISIS. É assim que, em 2019, Yossi Cohen, Diretor do Mossad, visita o Congo 3 vezes, acompanhado de Dan Gertler. Não se sabe o que ele foi tratar, mas na terceira vez Cohen é expulso e deportado do Congo por ordem de Tshisekedi. Mas ressalta-se que na segunda visita de Cohen ao Congo, um avião presidencial explodiu, matando vários funcionários e assessores de Tshisekedi, que havia embarcado em um outro avião. Recentemente emergiu a informação de que Tshisekedi havia feito um acordo com Gertler por meio do qual o Congo receberia de volta 2 bilhões de dólares, além de inúmeras propriedades e direitos, o que inclui campos de petróleo e pelo menos parte de suas minas. Esse acordo, claramente, não deve ter sido do agrado de Gertler. Não se devolve tamanhos montantes de dinheiro e propriedades de livre e espontânea vontade. Assim, talvez não seja casual que Malanga foi filmado há alguns meses em Israel, acompanhado de soldados das FDI sionistas com Benjamin Reuben, o mercenário -que segundo algumas fontes não confirmadas havia, no passado, trabalhado para Cohen e Gertler. Malanga, que está morto, provavelmente conseguiu o financiador de sua aventura militar em Gertler e em Israel, que também deve ter sido uma das principais fontes de mercenários de sua empreitada. Não funcionou.
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05
A Tentativa de Golpe no Congo e os Possíveis Interesses Oligárquicos Sionistas Como todos sabem, no último final de semana, tentou-se um golpe de Estado na República Democrática do Congo, com uma invasão do palácio presidencial por homens armados liderados por um Christian Malanga. O presidente não estava no palácio, e apesar dos vídeos de TikTok do grupo rebelde, os militares congoleses rapidamente suprimiram a tentativa, capturando a maioria e matando o líder. Mas há muitos outros detalhes interessantes no caso. Apenas inicialmente, chama a atenção o fato de que apesar do que pode parecer à primeira vista, não se trata de uma tentativa de golpe militar. Malanga não era militar da ativa e não há indício de que qualquer um de seus homens fosse militar. Eles, ademais, eram acompanhados por um grupo de mercenários ocidentais, que pareciam ser liderados por um Benjamin Reuben-Zalman, de origem israelo-americana. A partir daí, túneis de possibilidades e conexões vão se abrindo. A figura de Christian Malanga chama a atenção por suas conexões internacionais. De origens razoavelmente irrelevantes, Malanga foi morar nos EUA como refugiado ainda na adolescência e lá recebeu parte de sua educação. Anos depois, ele funda uma ONG (Friends of America) e retorna ao Congo para prestar serviço militar e abre uma empresa; então tenta a sorte como político, mas fracassa e recusa um cargo governamental. Ele então retorna para os EUA, onde funda um partido político congolês...sediado e registrado apenas nos EUA. A partir daí, a sua carreira é meteórica e alcanças os pináculos do poder nos EUA e na Europa. Malanga, que deseja restaurar o Zaire, começa a frequentar os circuitos das ONGs e cúpulas internacionais. Ela começa como embaixador na "Mesa da Liberdade Religiosa Internacional", um evento de um conglomerado de ONGs religiosas ligadas ao Partido Republicano que atua para a proliferação do neopentecostalismo dispensacionalista e que faz lóbi contra países que tentam barrar a invasão ou expansão neopentecostal. Daí, ele é selecionado para o "Programa de Líderes Africanos", sendo enviado para a Geórgia, onde ele é treinado nos temas de "anticorrupção", "privatizações", "austeridade fiscal" e outros temas semelhantes. Curiosamente, a sua esposa Lucile Malanga estaria vivendo ainda na Geórgia. O elemento, então, repentinamente se declara o Presidente-em-Exílio da República do Zaire, em 2017, e começa a se articular. Ele aparece em muitas entrevistas e artigos de mídias ocidentais, sempre que elas querem começar sobre o Congo, especialmente quando da vitória eleitoral de Félix Tshisekedi - até mesmo no Financial Times! Nesses artigos, Malanga acusa a Rússia de estar assumindo o controle sobre o Congo. É interessante, porém, que desde 2021 a mídia patriótica suazilandesa/essuatini denuncia os vínculos entre Christian Malanga e a Fundação Príncipe Sicalo, uma ONG criada pelo Ministro da Defesa de Essuatini (antiga Suazilândia), o Príncipe Sicalo. Malanga seria um dos principais financiadores da Fundação, em uma relação que seria para mútuo benefício. Sicalo acreditava que o Rei Mswati III morreria em breve, e queria um exército privado para garantir o próprio trono - com mercenários recrutados por Malanga, do mundo todo. Esses mercenários acumulados em Essuatini, por sua vez, seriam eventualmente usados por Malanga para tomar o poder no Congo. Isso é comentário em Essuatini desde 2021, como eu falei. E de fato veio a acontecer agora. Agora bem, aí entram conexões econômicas mais profundas que conduzem bastante longe. Porque Malanga e Ben Reuben eram sócios de empresas de mineração na própria Essuatini e também no Moçambique, onde eles estariam operando essas empresas (as quais, revelou-se, não teriam licença ou autorização).
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06
No dia 5 de maio, os cristãos ortodoxos de todo o mundo celebraram a Páscoa, a festa mais importante do cristianismo. https://novaresistencia.org/2024/05/07/zelensky-usa-de-forma-hipocrita-uma-retorica-religiosa-enquanto-a-igreja-ortodoxa-e-perseguida-na-ucrania/
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https://www.youtube.com/watch?v=MtDxGCU9zNY Em alguns minutos estaremos com o jornalista Kim Paim para conversarmos sobre o Combate às ONGs e iniciativas legislativas a respeito.
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https://www.dailymotion.com/video/x8yx3x8 Estive hoje na Telesur, no Programa El Mapa, para comentar um pouco sobre eleições europeias e o papel da direita neoconservadora lá e aqui.
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09
A Coreia do Norte é um dos países mais incompreendidos do mundo, principalmente por causa da propaganda ocidental contra o país. Visando desfazer equívocos e fornecer uma nova visão sobre a Coreia, lançamos A Ideia Juche, do português João Franco. Garanta o seu exemplar enviando um e-mail para [email protected]
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O que é totalmente diferente de Anitta, de Farofa da GKay, da legislação progressista pós-moderna, dos impulsos na direção da pedofilia, da misandria, do abortismo, da extinção do "homem" e da "mulher" enquanto categorias fundamentais, da incontinência sexual permanente típico do favelismo cultural, etc.
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A ideia de que o "dionisíaco", elemento central do Ser do Brasil, pode ser resumido simplesmente a esbórnia, promiscuidade, orgia, sexualidade indefinida ou "transgressora" e que a nossa identidade fundamental encontramos, por exemplo, nessas manifestações tal como elas aparecem especialmente na camada lumpem de nossa população é um desvio de entendimento em relação ao significado do "dionisíaco". Isso não significa que a dimensão do êxtase e da carnalidade não existam em Dioniso, mas ela é parte de algo mais profundo, ela é a expressão externa de um mistério interior. Esse mistério é o da transcendência imanente, ou seja, da presença do sublime na materialidade, da encarnação do incriado no criado, do encontro entre Céu e Terra no ponto intermediário do horizonte, a manifestação da luz em meio às trevas, do movimento, do devir, da transitoriedade. É por isso, por exemplo, que filosoficamente, Aristóteles é dionisíaco. Ele lida com o manifesto, com o que está expresso e posto enquanto tal, ou seja, com os entes em suas interações, movimentos e manifestações. Mesmo o "Ser" de Aristóteles é tão somente o "ser do ente" como aquilo que une os entes, e nada além. É o que o distingue de Platão enquanto filósofo apolíneo. No mesmo sentido, Cristo é uma das máximas expressões do dionisíaco, como Deus-homem, absoluto-limitado, imanifesto-manifesto, eterno-histórico. E boa parte do culto cristão é dionisíaco. A Eucaristia, como ato de devorar o corpo do Deus-homem e beber o sangue do Deus-homem, é uma espiritualização da carne. Todos os elementos da Paixão de Cristo, da tortura à descida ao inferno constituem elementos dionisíacos, tal como os elementos que aludem nos cultos cristãos, ao sofrimento e ao martírio. Naturalmente, o elemento do "excesso" também é um outro elemento do dionisíaco, em que o erotismo e a embriaguez apontam para um esforço de libertação através do êxtase. Mas nada disso se confunde nem com a pornificação social generalizada, tampouco com a dissolução generalizada das normas e tabus, e menos ainda com o afundamento do país na indistinção orgiástica permanente ou semipermanente. Se o Carnaval tem uma dimensão sagrada essa dimensão está atrelada ao fato do Carnaval ter início, meio e fim, porque no final, a Luz, o Sol e a Ordem triunfam. O Carnaval permanente, ou seja, o êxtase estendido é uma pulsão de morte cibelina, em que Dioniso é castrado e torna-se escravo eunuco da Grande Mãe. Assim, o dionisíaco brasileiro encontramos não exatamente na "Farofa da Gkay" e em fenômenos escatológicos e grotescos semelhantes (especialmente quando eles são tornados "norma", normalizados, publicizados, tornados onipresentes), ou pelo menos não principalmente nesses elementos, mas no próprio fato já posto da mestiçagem, na espiritualidade dramática e sofredora típica do brasileiro, no misticismo telúrico do sebastianismo (expresso, inclusive, em figuras como o Lula), na alternância entre excesso e penitência, na malandragem, na tolerância limitada (aceita-se muita coisa, mas não tudo), no carpe diem da preguiça, no "deixa pra lá" e no "deixa disso", e em um humor que desconhece limites, ao mesmo tempo que, também, na violência repentina e explosiva, nas relações familiares complexas e conturbadas, não raro hipócritas. Tal como eu, antes, mencionei o Lula, poderia mencionar também o Itamar Franco, o Paulo Maluf ou o Pedro I como figuras que expressam certos aspectos do dionisíaco. O dionisíaco, portanto, não é a abolição da moralidade pública, mas o vai-vém do pecador penitente, do homem que alterna entre ceder ao vício e buscar o ascetismo, e mesmo a coragem de todo aquele que tenta manter acesa uma chama de pureza em meio à escuridão. É o encontro entre a perfeição e a imperfeição. A conversão sincera do criminoso, o delicioso churrasco de domingo, a reconciliação entre a vítima de violência doméstica e o seu algoz/amado, o amigo abstêmio que acompanha os seus ao bar, a idosa que vira Santo Antônio de cabeça para baixo, o exu, uma roda de samba, tudo isso é dionisíaco.
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Essa sucata ambulante, que deslumbra o cosmopolita brasileiro, está aí basicamente para nos pressionar discretamente à subalternidade. A multipolaridade chegará, mas talvez não chegue para o Brasil.
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Essa sucata ambulante, que deslumbra o cosmopolita brasileiro, está aí basicamente para nos pressionar discretamente à subalternidade. A multipolaridade chegará, mas talvez não chegue para o Brasil.
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https://youtu.be/tRdSpKRBTcA?si=ZQPMpROiwPEz58hX Acabou o mandato presidencial de Volodymyr Zelensky. O que isso nos diz sobre sua legitimidade e sobre a legalidade de sua permanência no poder na Ucrânia?
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https://x.com/br_resistencia/status/1793349178753486985
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No Estado-Maior de hoje, conversaremos com Kim Pain sobre as ONGs no Brasil guiadas por interesses anti-nacionais. Às 19h! https://www.youtube.com/watch?v=MtDxGCU9zNY
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Agradecemos a todos que ajudaram na arrecadação de fundos para a compra de bens de primeira necessidade para o povo gaúcho. Conseguimos arrecadar um valor razoável e faremos, em seguida, a compra dos bens em questão para levá-los a algum dos postos de coleta.
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https://youtube.com/live/V2zETCE6TbQ Em alguns minutos estarei no Geoforça para comentar de todos os acontecimentos dos últimos 7 dias.
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Presidente francesa na Geórgia, regime proxy de Paris na Armênia, Azerbaijão usado como desculpa para fazer massacre na Nova Caledônia. O imperialismo francês no Cáucaso precisa ser parado o quanto antes. Mesmo que pela força militar.
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My latest French-born Georgian president vetoes NGO bill http://infobrics.org/post/41216/
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O Brasil faz bem em não ir à farsa da "cúpula da paz" na Suíça, mas deveríamos ir além e dizer que "o rei está nu". A Ucrânia não existe, não passa, a partir de hoje, de uma ficção mais irreal até que a República do Kosovo. Quanto ao cidadão Zelensky, a ampulheta continua escorrendo e seria mais sábio da parte dele pedir asilo político na própria Rússia.
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A Ucrânia não tem mais Presidente ou governo O mandato presidencial de Volodymyr Zelensky como Presidente da Ucrânia terminou ontem, 20 de maio. Contrariando as expectativas de sua população e apesar do seu país não estar em guerra (não houve declaração de guerra, tampouco ruptura de relações diplomáticas ou mesmo comerciais com a Rússia), o tiranete cocainômano da Cazária cancelou as eleições ucranianas por tempo indeterminado. Com o seu mandato tendo terminado, a realidade é que tanto Zelensky quanto a Ucrânia como um todo encontram-se em um limbo jurídico, especialmente da perspectiva do Direito Internacional. Até porque, ele tampouco reorganizou o status quo em um novo sistema político que prescinda de eleições. As eleições continuam existindo juridicamente, elas continuam sendo necessárias e obrigatórias, mas elas não foram realizadas - e ainda assim Zelensky permanece como Presidente. Pela ciência política clássica, Zelensky é um ditador, já que o ditador é aquele que suspende a normalidade constitucional para encarnar de forma absoluta a soberania através de decisões ad hoc. O fato da Constituição Ucraniana prever a suspensão de eleições durante lei marcial não altera o fato de que ela deixou um vácuo quanto à possibilidade de extinguir as eleições por meio de prorrogações infinitas da lei marcial. Mas essa ditadura é, especificamente, uma tirania (na ciência política ditadura e tirania não são sinônimos) porque Zelensky governa contra o povo, sequestrando cidadãos para enviá-los, sem treinamento e com poucas armas para o front, e isso enquanto adquire propriedades no exterior e faz amplo uso de drogas. Na prática, Zelensky está vivo por mera tolerância dos principais atores geopolíticos envolvidos e por ser fortemente guardado contra os grupos políticos internos. Agora que Zelensky não tem mais mandato, porém, pode ser mais difícil garantir que Zelensky continue dotado da mesma autoridade que antes. O mandato dava a ele um certo verniz de legalidade; agora, sem o mandato, trata-se pura e simplesmente de poder bruto e armado, e o poder bruto e armado privado de legalidade e de legitimidade só dura até surgir um poder bruto mais armado. Isso se aplica, aliás, a toda a classe político-burocrática ucraniana que se renova através das eleições. Dos ministros (e dos cargos comissionados dependentes dos ministros) até os deputados, todas as principais autoridades ucranianas deixaram de existir enquanto tais. A Ucrânia tornou-se, portanto, uma grande zona cinzenta, um buraco negro político-jurídico em que nada é "certo". O país tornou-se como o território do Estado Islâmico ou como qualquer zona controlada pelo narcotráfico, com autoridades obedecidas na medida da crença no seu monopólio da violência, e nada além. Agora bem, interpretemos isto a partir da perspectiva russa. Os ucranianos continuarão bombardeando território constitucional russo e assassinando civis, sem que estejam amparados por qualquer Estado e por qualquer autoridade legítima. Qual seria, precisamente, a diferença entre isso e uma organização terrorista? Qual seria o impedimento para que a Rússia executasse com um ataque de drones o Cidadão Zelensky, sem cargo, mas ordenando bombardeios contra civis russos? A única garantia é que a Rússia não negociará mais qualquer paz com Zelensky, já que ele não existe politicamente, é apenas um cidadão privado. Seria como se Assad negociasse com Al-Baghdadi na época no auge da guerra síria. A partir da perspectiva brasileira, por sua vez, é absurdo que o Brasil siga tratando a Ucrânia como um país existente quando trata-se, hoje, apenas de um "território" baldio, privado de Estado, carente de qualquer tipo de governo e, portanto, de autoridades legítimas. Não faz sentido nem mesmo mantermos aberta a Embaixada Ucraniana no Brasil porque um embaixador deriva a sua autoridade do Chefe de Estado e responde ao Chefe de Estado. O que é um embaixador, portanto, de um território que não tem Chefe de Estado?
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Os países que mais se opõem ao globalismo hoje e que são mais odiados por George Soros: 🇷🇺Rússia; 🇮🇷 Irã; 🇨🇳 China; 🇧🇾 Belarus; 🇸🇾 Síria; 🇻🇪 Venezuela; 🇰🇵 Coreia do Norte; 🇵🇸 Palestina; 🇾🇪 Iêmen; 🇭🇺 Hungria; 🇲🇲 Myanmar; 🇮🇳 Índia; 🇧🇫 Burkina Faso; 🇲🇱 Mali; 🇳🇪 Níger; 🇨🇺 Cuba.
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Não deixem de adquirir uma das obras mais importantes do filósofo peronista argentino Alberto Buela, Hispano-América Contra o Ocidente. A obra empreende o esforço hercúleo, mas necessário, de buscar descobrir o núcleo da identidade da nossa civilização ibero-americana. Garantam a sua cópia mandando e-mail para [email protected]
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🇧🇷🤝🇷🇺 A Nova Resistência tem orgulho de anunciar a reabertura do curso virtual de russo, em convênio com a Universidade Federal do Sul (de Rostov) e a Fundação Russkiy Mir. Trata-se de um curso formal que garante proficiência e fornece certificado de conclusão após a realização das provas ao término de cada nível. O preço é bastante acessível e as aulas começam no início de junho; mas as vagas são limitadas. Façam sua inscrição: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfa90H16WCvjgkicfz5t925NM2cRv0vKz4g4PYAdXpIM9zQ7Q/viewform
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A célula gaúcha da Nova Resistência iniciou uma arrecadação de fundos para ajudarmos as vítimas das enchentes em nosso estado. Inicialmente, essa nossa campanha durará 15 dias e visa ajudar famílias a se reerguerem após essa calamidade. Usaremos o valor arrecadado (o qual será anunciado) para adquirir bens de primeira necessidade e suprimentos, e faremos a entrega nós mesmos. Ajudem este projeto! A chave pix é [email protected]
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https://novaresistencia.org/2024/05/07/fim-do-poder-monopolico-ocidental/
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https://www.youtube.com/watch?v=OxF6jW7kzvM Dois termos muito usados nas relações internacionais contemporâneas, como se fossem sinônimos, são multipolaridade e multilateralismo. Mas será que são realmente a mesma coisa?
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Correção: é ponte entre liberais de direita e liberais de esquerda.
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Sim, o autor do artigo está certo. Concordo plenamente com o conteúdo (ainda que a dualidade possa ser estruturada com outras palavras, como soberanismo x globalismo), apenas inverto a valoração das oposições. Não se trata de esquerda x direita, mas soberanistas x liberais.
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CHEGARAM! Após um pequeno atraso devido às chuvas torrenciais, enchentes e deslizamentos que afetaram o Rio Grande do Sul, estamos com os livros da última campanha. Iniciaremos as remessas essa semana para todos os nossos apoiadores.
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Conservadores liberais no poder (a direita brasileira) não fazem absolutamente nada para avançar com as pautas pelas quais o povo brasileiro vota neles, ou seja, as pautas conservadoras propriamente ditas. E isso por uns motivos bastante óbvios: Em primeiro lugar, porque "problema resolvido" é problema que não pode ser instrumentalizado no período eleitoral. É problema que não pode ser objeto de agitação. É problema que não pode ser usado para impugnar o inimigo. Tudo que está ruim tem que continuar ruim para que possamos chegar ao poder e, depois, para que possamos permanecer no poder. Ademais, é duvidoso se os conservadores liberais conseguiriam resolver qualquer um desses problemas mesmo que quisessem. Essas figuras políticas, de modo geral, carecem do traquejo e da técnica para negociar pautas, para transigir, para sentar com o Lula e fazer combinações mutuamente vantajosas, para usar o Centrão ao seu favor, etc. E aí, nesse sentido, entende-se os motivos pelos quais uma boa parte do povo brasileiro sentiu a necessidade de "renovar" a elite política brasileira - mas ela tão somente colocou no lugar da "velha elite" uma nova elite imberbe de influenciadores virtuais, pornógrafos, golpistas e especuladores, os primeiros que vieram "à cabeça" na hora de voltar e também o próprio catálogo de "notáveis" dos nossos tempos. Em segundo lugar, o problema é que esses conservadores liberais carecem do arcabouço intelectual necessário para entender o mundo contemporâneo e as pautas progressistas. Eles não sabem de onde elas vêm, tampouco qual é seu objetivo, ou mesmo quem está por trás delas. Em geral, o liberal-conservador se posiciona diante dessas pautas com uma intuição mais ou menos "animal" de que "é ruim porque é ruim". E, de fato, essas pautas são todas negativas, mas sem o entendimento consciente de sua essência nada pode ser feito contra elas. No máximo consegue-se atacá-las na superfície, sem afetar as suas raízes. Na prática, a Quarta Teoria Política é hoje o único construto político-filosófico que consegue articular bem o sentido dessas pautas, como elas se vinculam com outras realidades políticas, econômicas e sociais mais gerais e para onde elas estão apontando no plano global; e, portanto, por enquanto, só quem domina a "caixa de ferramentas" da Quarta Teoria Política tem conseguido se posicionar de maneira precisa sobre o mundo contemporâneo e seus fenômenos mais típicos.
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Manifestantes nas ruas da capital georgiana de Tblisi acusam a “lei das ONGs” aprovada pelo país de ser uma “lei russa”. Mas será que isso procede? https://novaresistencia.org/2024/05/07/a-lei-sobre-influencia-estrangeira-da-georgia-e-razoavel/
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A Quarta Teoria Política oferece uma estrutura metapolítica geral para fundamentar a crítica da pós-modernidade e a construção de uma práxis de resistência. Mas como ela pode ser aplicada por cada povo? José Alsina Calvés, no excelente O Hispanismo como Quarta Teoria Política, demonstra a aplicabilidade da QTP à Hispanidade, utilizando o método duginiano para analisar a história, o pensamento, a identidade e o destino dos espanhóis. Garantam a sua cópia dessa obra essencial mandando um e-mail para [email protected]
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Ebrahim Raisi: Retrato de um Herói Morto, aos 63 anos, em circunstâncias misteriosas após o a queda do seu helicóptero, Ebrahim Raisi viveu uma vida dedicada à Revolução Iraniana e ao seu aprofundamento. Com apenas 19 anos durante os eventos da queda da tirania Pahlavi, Raisi logo tornou-se procurador, função na qual ele atuou como o martelo zeloso da justiça revolucionária. Em 1988, após 7 anos de atentados terroristas incessantes por parte da organização terrorista neomarxista "Mujahideens do Povo" (a qual participou na queda da tirania Pahlavi, mas logo traiu a Revolução querendo o poder apenas para si e boicotando a nova Constituição), que assassinou um presidente, um primeiro-ministro, alguns deputados, ministros e vários outros cidadãos, Raisi teria sido nomeado, aos 28 anos, para participar de um "Comitê" responsável por liquidar, fazendo uso de poderes excepcionais, os membros da organização subversiva em questão e seus colaboradores. Assim, Raisi teria ajudado a livrar o Irã de alguns milhares de terroristas e subversivos, colaborando para garantir a segurança, a estabilidade e a desocidentalização do seu país. Depois, ao longo dos anos 90, Raisi foi ascendendo na hierarquia do país especificamente através do Judiciário, tendo ocupado cargos como Vice-Presidente da Corte Suprema e Procurador-Geral da República, se alinhando politicamente à ala principalista dos tradicionalistas, sem jamais, porém, abandonar o realismo pragmático. Tendo se tornado Presidente do Irã em 2021, Raisi fortaleceu as posições das Forças Armadas e da Guarda Revolucionária no governo; foi o responsável por voltar a impulsionar o programa nuclear iraniano e por conduzir a economia iraniana com um enfoque em contornar as sanções; ele também fez grandes investimentos em obras de infraestrutura, no setor agrícola, na indústria militar e diversos outros. Mais importantemente, Raisi suprimiu com maestria as tentativas de desestabilizar o país por meio de revoluções coloridas. A sua condução da política externa também foi excelente, contando com o apoio do Ministro de Relações Exteriores Hossein Amir-Abdollahian, também falecido na mesma ocasião. Entre as suas conquistas nesse âmbito estão: 1) Integração do Irã nos BRICS; 2) Integração do Irã no Pacto de Xangai; 3) Reconstrução dos laços diplomáticos com a Arábia Saudita (com intermediação da China); 4) Aliança multinível com a Rússia, apoiando-a na operação militar especial na Ucrânia; 5) Ativação do Corredor de Transporte Internacional Norte-Sul, ligando a Rússia à Índia; 6) Aumentou a integração do Irã com o Iraque e a Síria; 7) Suporte para as forças militares do Eixo da Resistência, impulsionando o combate ao terrorismo wahabi e a Israel; 8) Iniciativas de pacificação e estabilização do Afeganistão, buscando uma parceria com o Talibã; 9) Integração do Irã na Nova Rota da Seda. Em outras palavras, sob Raisi o Irã deu um importante salto na direção da multipolaridade, como um dos seus principais pilares - o núcleo ao redor do qual gira o Oriente Médio. O Irã continuará em sua marcha, pois apesar da perda ser sentida pelos iranianos, o país tornou-se uma máquina de produzir grandes personalidades dotadas do dom da liderança e das virtudes clássicas.
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https://youtu.be/lcFVExH8nBs?si=mobItIZmxw-thpO7 Faleceu o Presidente do Irã, Ebrahim Raisi. Quais são as hipóteses? Terá sido mesmo acidente?
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Criando um novo foco de conflito em potencial, a Albânia está abrigando em seu território o principal grupo terrorista anti-iraniano, os chamados “Mujahideen do Povo”, uma organização terrorista neocomunista financiada pelos EUA. https://novaresistencia.org/2024/05/06/a-sombra-da-guerra-sobre-a-albania/
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Estive hoje no Canal 3 do Irã para comentar sobre o falecimento de Ebrahim Raisi, as reações internacionais e a importância das alianças costuradas pelo falecido presidente iraniano.
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My latest French hypocrisy and Ukrainian bellicosity clear after failed call for Olympic truce http://infobrics.org/post/41204/
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"Ainda não podemos afirmar isso com certeza, mas há muitas coincidências. O fim do mandato legal de Zelensky em 20 de maio de 2024 faz dele (aos olhos dos russos) um alvo legítimo como chefe de um grupo ilegal de terroristas. Nas vésperas dessa possível decisão, o Ocidente global começou a intimidar os russos a priori - organizou o assassinato do primeiro-ministro eslovaco antiucraniano Fico e teve sucesso na suposta catástrofe 'natural' que tirou a vida do presidente iraniano Raisi e do ministro das Relações Exteriores do Irã. Esses atos - além de suas razões regionais (eleições decisivas na UE, conflito no Oriente Médio) - transmitem a mensagem: 'Não toquem em Zelensky'. Mas é possível que, contra todas as evidências, esses eventos sejam apenas coincidências - para aqueles que acreditam nelas". - Alexander Dugin
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Repost from Raphael Machado
O filósofo argentino Alberto Buela identifica um dos elementos fundamentais de um Ser ibero-americano (ou seja, um fundamento do nosso essenciamento enquanto civilização) naquilo que ele chama de "sentido hierárquico da vida". Ele descreve esse fator como uma espécie de intuição da realidade como uma totalidade fundada em valores absolutos que dispõem os entes de maneira piramidal, com o inferior em uma posição de necessidade em relação ao superior. Uma frase do Quixote, recordada pelo filósofo Carlos Xavier Blanco, chama aí a atenção: "Que bom vassalo seria se tivesse um bom senhor!" Buela não costuma escrever muito sobre o Brasil; ele tem um imenso conhecimento da filosofia argentina, e usualmente oferece alguns bons comentários sobre outros elementos ibero-americanos. Mas acho que essa percepção certeira se aplica perfeitamente também ao Brasil, e me parece reforçar, para além de divagações históricas sobre conflitos que ninguém mais recorda, o pertencimento do Brasil à América Ibérica enquanto civilização. O povo brasileiro é um povo que, por natureza (o que significa, também, que quando não é "ocidentalizado"), tem um forte senso de hierarquia, inclusive aceitando muito bem o ter que obedecer e seguir. O "igualitarismo" é um fetiche das nossas classes letradas cosmopolitas. O brasileiro não acredita em igualdade. Naturalmente, não é por saber seguir e até mesmo ansiar por um "senhor" que o brasileiro será sempre ou usualmente um "bom servo", porque o brasileiro também é desobediente. Mas não por achar que não deveria servir, e sim por preguiça ou negligência. É claro, como nem todo mundo está na base, "mandar" também é algo que vem muito naturalmente para os brasileiros que intuem corretamente estarem acima na pirâmide. Existem homens que estão em determinadas posições e que esperam uma deferência que corresponde a essa posição, mesmo que não tenham cargo público - e esperam e recebem isso com naturalidade. Hoje em dia, no Brasil, ainda existem "senhores" cujas mãos são beijadas por seus inferiores (que não o fazem diante de câmeras), e esses "senhores" não se acanham - como se acanharia alguém que, por natureza, é subalterno diante de uma "dignidade" da qual sente ser indigno. Para quem não está conseguindo "situar" bem aquilo que estou descrevendo, basta recordar certos "barões" do Centrão político, especialmente aqueles que são "fidalgos" (no sentido literal do termo, ou seja, "filhos de alguém"). Quando se fala no "caudilhismo" como parte da identidade política brasileira e ibero-americana é disso que se está falando. Em determinadas circunstâncias, quando há uma sincronia interior entre uma liderança carismática e uma parte das massas, a obediência, que em outras circunstâncias era preguiçosa e negligente, torna-se obediência fanática, culto sebastianista a um messias político, não raro visto como dotado de poderes alquímicos e taumatúrgicos. O "chefe" é puro, mas cercado de inimigos; por sua vontade (e apenas por sua vontade - não por um "sistema", "plano", "projeto", "equipe técnica", etc.), tudo aquilo que é maligno, vil e corrupto será tornado bom. É quase como o "Rei Pescador" do mito europeu, cuja doença significa pobreza e infertilidade, e cuja recuperação significa colheitas fartas, ventres férteis, clima benéfico, harmonia social, etc. Essa sincronia é, às vezes, tão profunda que se torna praticamente ritualística e extática durante os comícios, em que comparecem precisamente aqueles seguidores mais "possuídos", mais "preenchidos" pela mística carismática do caudilho. O que isso tudo significa é que discursos anarquistas sobre "povo salvando a si mesmo", ou "não precisamos de líderes, mas de educação", cairão em ouvidos surdos e só terão ressonância por aqui nas condições em que se opere uma imensa engenharia social que "desnature" o brasileiro por meio de sua ocidentalização.
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Repost from Lucas Leiroz
My latest article for the Strategic Culture Foundation. A war of values: How the Western woke agenda is pushing nations towards multipolarity https://strategic-culture.su/news/2024/05/22/a-war-of-values-how-the-western-woke-agenda-is-pushing-nations-towards-multipolarity/
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A war of values: How the Western woke agenda is pushing nations towards multipolarity

With the advancement of issues such as LGBT and queer ideology, conservatives, traditionalists and all groups opposed to Western madness are uniting for geopolitical reconfiguration.…

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Repost from Lucas Leiroz
My latest Could the West prepare false flag operation to militarize its woke agenda? http://infobrics.org/post/41250/
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Could the West prepare false flag operation to militarize its woke agenda?

Recent “woke” moves by NATO leave many questions unanswered.

Repost from Raphael Machado
O fio da mineração, porém, vai se estendendo até o homem mais rico do Congo, o bilionário israelense dos diamantes, Dan Gertler. Ex-traficante de diamantes atuando na Guerra Civil da Libéria, Gertler chegou ao Congo durante o governo de Kabila prometendo armas em troca do monopólio sobre as exportações de diamante do país. Como senhor dos diamantes no Congo, Gertler usava trabalho escravo, inclusive infantil, e intermediava o acesso de multinacionais mineradoras estrangeiras às riquezas minerais do Congo. De fato, alguns relatos colocam Gertler como controlando 12% do mercado mundial de cobalto. No Congo, Gertler também controlava a maior parte da extração do petróleo. Assim que Kabila foi derrotado por Félix Tshisekedi, atual Presidente da RDC, porém, Gertler começou a ter problemas no país. Aparentemente, o Presidente Tshisekedi queria retomar pelo menos parte das riquezas e recursos expropriados do país. É importante ressaltar que Tshisekedi se aproximou imediatamente da Rússia e está utilizando combatentes do Grupo Wagner para finalmente liquidar as insurgências separatistas e rebeldes que ainda atuam em seu país, incluindo uma versão local do ISIS. É assim que, em 2019, Yossi Cohen, Diretor do Mossad, visita o Congo 3 vezes, acompanhado de Dan Gertler. Não se sabe o que ele foi tratar, mas na terceira vez Cohen é expulso e deportado do Congo por ordem de Tshisekedi. Mas ressalta-se que na segunda visita de Cohen ao Congo, um avião presidencial explodiu, matando vários funcionários e assessores de Tshisekedi, que havia embarcado em um outro avião. Recentemente emergiu a informação de que Tshisekedi havia feito um acordo com Gertler por meio do qual o Congo receberia de volta 2 bilhões de dólares, além de inúmeras propriedades e direitos, o que inclui campos de petróleo e pelo menos parte de suas minas. Esse acordo, claramente, não deve ter sido do agrado de Gertler. Não se devolve tamanhos montantes de dinheiro e propriedades de livre e espontânea vontade. Assim, talvez não seja casual que Malanga foi filmado há alguns meses em Israel, acompanhado de soldados das FDI sionistas com Benjamin Reuben, o mercenário -que segundo algumas fontes não confirmadas havia, no passado, trabalhado para Cohen e Gertler. Malanga, que está morto, provavelmente conseguiu o financiador de sua aventura militar em Gertler e em Israel, que também deve ter sido uma das principais fontes de mercenários de sua empreitada. Não funcionou.
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Repost from Raphael Machado
A Tentativa de Golpe no Congo e os Possíveis Interesses Oligárquicos Sionistas Como todos sabem, no último final de semana, tentou-se um golpe de Estado na República Democrática do Congo, com uma invasão do palácio presidencial por homens armados liderados por um Christian Malanga. O presidente não estava no palácio, e apesar dos vídeos de TikTok do grupo rebelde, os militares congoleses rapidamente suprimiram a tentativa, capturando a maioria e matando o líder. Mas há muitos outros detalhes interessantes no caso. Apenas inicialmente, chama a atenção o fato de que apesar do que pode parecer à primeira vista, não se trata de uma tentativa de golpe militar. Malanga não era militar da ativa e não há indício de que qualquer um de seus homens fosse militar. Eles, ademais, eram acompanhados por um grupo de mercenários ocidentais, que pareciam ser liderados por um Benjamin Reuben-Zalman, de origem israelo-americana. A partir daí, túneis de possibilidades e conexões vão se abrindo. A figura de Christian Malanga chama a atenção por suas conexões internacionais. De origens razoavelmente irrelevantes, Malanga foi morar nos EUA como refugiado ainda na adolescência e lá recebeu parte de sua educação. Anos depois, ele funda uma ONG (Friends of America) e retorna ao Congo para prestar serviço militar e abre uma empresa; então tenta a sorte como político, mas fracassa e recusa um cargo governamental. Ele então retorna para os EUA, onde funda um partido político congolês...sediado e registrado apenas nos EUA. A partir daí, a sua carreira é meteórica e alcanças os pináculos do poder nos EUA e na Europa. Malanga, que deseja restaurar o Zaire, começa a frequentar os circuitos das ONGs e cúpulas internacionais. Ela começa como embaixador na "Mesa da Liberdade Religiosa Internacional", um evento de um conglomerado de ONGs religiosas ligadas ao Partido Republicano que atua para a proliferação do neopentecostalismo dispensacionalista e que faz lóbi contra países que tentam barrar a invasão ou expansão neopentecostal. Daí, ele é selecionado para o "Programa de Líderes Africanos", sendo enviado para a Geórgia, onde ele é treinado nos temas de "anticorrupção", "privatizações", "austeridade fiscal" e outros temas semelhantes. Curiosamente, a sua esposa Lucile Malanga estaria vivendo ainda na Geórgia. O elemento, então, repentinamente se declara o Presidente-em-Exílio da República do Zaire, em 2017, e começa a se articular. Ele aparece em muitas entrevistas e artigos de mídias ocidentais, sempre que elas querem começar sobre o Congo, especialmente quando da vitória eleitoral de Félix Tshisekedi - até mesmo no Financial Times! Nesses artigos, Malanga acusa a Rússia de estar assumindo o controle sobre o Congo. É interessante, porém, que desde 2021 a mídia patriótica suazilandesa/essuatini denuncia os vínculos entre Christian Malanga e a Fundação Príncipe Sicalo, uma ONG criada pelo Ministro da Defesa de Essuatini (antiga Suazilândia), o Príncipe Sicalo. Malanga seria um dos principais financiadores da Fundação, em uma relação que seria para mútuo benefício. Sicalo acreditava que o Rei Mswati III morreria em breve, e queria um exército privado para garantir o próprio trono - com mercenários recrutados por Malanga, do mundo todo. Esses mercenários acumulados em Essuatini, por sua vez, seriam eventualmente usados por Malanga para tomar o poder no Congo. Isso é comentário em Essuatini desde 2021, como eu falei. E de fato veio a acontecer agora. Agora bem, aí entram conexões econômicas mais profundas que conduzem bastante longe. Porque Malanga e Ben Reuben eram sócios de empresas de mineração na própria Essuatini e também no Moçambique, onde eles estariam operando essas empresas (as quais, revelou-se, não teriam licença ou autorização).
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No dia 5 de maio, os cristãos ortodoxos de todo o mundo celebraram a Páscoa, a festa mais importante do cristianismo. https://novaresistencia.org/2024/05/07/zelensky-usa-de-forma-hipocrita-uma-retorica-religiosa-enquanto-a-igreja-ortodoxa-e-perseguida-na-ucrania/
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Zelensky usa de forma hipócrita uma retórica religiosa enquanto a Igreja Ortodoxa é perseguida na Ucrânia | Nova Resistência

No dia 5 de maio, os cristãos ortodoxos de todo o mundo celebraram a Páscoa, a festa mais importante do cristianismo. Na Ucrânia, a Igreja Ortodoxa é oficialmente perseguida desde 2022, tendo vários de seus clérigos e fiéis sido detidos pelas autoridades do regime devido a alegados “laços com a ...

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https://www.youtube.com/watch?v=MtDxGCU9zNY Em alguns minutos estaremos com o jornalista Kim Paim para conversarmos sobre o Combate às ONGs e iniciativas legislativas a respeito.
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O Brasil e o Combate às ONGs | conv. Kim Paim | Estado-Maior #81

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https://www.dailymotion.com/video/x8yx3x8 Estive hoje na Telesur, no Programa El Mapa, para comentar um pouco sobre eleições europeias e o papel da direita neoconservadora lá e aqui.
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El Mapa | Raphael Machado Analista Internacional | 22-05-2024 - Vídeo Dailymotion

Ver El Mapa | Raphael Machado Analista Internacional | 22-05-2024 - teleSUR tv en Dailymotion

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A Coreia do Norte é um dos países mais incompreendidos do mundo, principalmente por causa da propaganda ocidental contra o país. Visando desfazer equívocos e fornecer uma nova visão sobre a Coreia, lançamos A Ideia Juche, do português João Franco. Garanta o seu exemplar enviando um e-mail para [email protected]
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O que é totalmente diferente de Anitta, de Farofa da GKay, da legislação progressista pós-moderna, dos impulsos na direção da pedofilia, da misandria, do abortismo, da extinção do "homem" e da "mulher" enquanto categorias fundamentais, da incontinência sexual permanente típico do favelismo cultural, etc.
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