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Minuto Touro de Ouro

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Estrangeiros trouxeram R$ 325 milhões para a Bovespa na sexta-feira O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, foi positivo em R$ 325,4 milhões na sexta-feira, 26 de abril, conforme dados da B3. Foi o primeiro saldo positivo depois de quatro de saídas. No mês, o saldo acumulado pelos estrangeiros está negativo em R$ 10,669 bilhões, com R$ 10,931 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário e R$ 261,5 milhões em compras em ofertas públicas. No acumulado do ano, o saldo de estrangeiros na Bovespa registra saída de R$ 32,566 bilhões, com R$ 33,828 bilhões em vendas no mercado secundário e compras de R$ 1,262 bilhões em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 55,40% do volume negociado na Bovespa em abril e por 54,70% no acumulado do ano. O volume negociado na bolsa em abril está em R$ 24,484 bilhões por dia, 2,4% acima do volume de março. No acumulado do ano, o volume médio da bolsa está em R$ 23,989 bilhões por dia, 4,3% menor que a média de 2023. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Custo do emprego sobe nos EUA e derruba bolsas O Índice do Custo do Emprego, que mede a variação do custo por hora trabalhada para as empresas nos Estados Unidos, incluindo salários e benefícios, subiu 1,2% no primeiro trimestre deste ano, acelerando em relação à alta de 0,9% no quarto trimestre, segundo dados do Departamento do Trabalho. O dado ficou acima da projeção do mercado, que era de crescimento de 1,0%. O crescimento do rendimento em 12 meses encerrados em março foi de 4,2%, ante 4,8% no ano anterior, com os salários crescendo 4,4% e os benefícios, 3,7%. O índice é visto pelo Federal Reserve, o banco central americano, como a melhor medida de crescimento dos rendimentos do trabalho e deve influenciar as discussões do Comitê de Mercado Aberto do Fed, o Fomc, que começam hoje e devem definir amanhã a taxa de juros básica. O Fed vem afirmando que está preocupado com o aquecimento do mercado de trabalho americano e com as pressões salariais sobre os preços e a inflação. Hoje também outro dado mostrou pressão sobre a inflação, o Índice de Preços de Imóveis Case-Shiller, que subiu 1,2% em fevereiro, depois de cair 0,1% em janeiro e bem acima da projeção do mercado, de alta de 0,2%. O dado de custo do trabalho aumentou as preocupações dos investidores com os juros americanos e os índices de ações passaram a cair enquanto o rendimento dos títulos de dois anos do Tesouro ultrapassaram os 5,0% ao ano. O Índice Dow Jones cai 0,50%, o S&P500, 0,28% e o Nasdaq, 0,36%. O índice do dólar, o DXY, que estava estável, passou a subir 0,37%, para 105,96 pontos, e o rendimento dos títulos do Tesouro de dois anos sobem 0,04 ponto, para 5,02% ao ano, enquanto o de dez anos sobe 0,05 ponto, para 4,67% ao ano. No Brasil, o Índice Bovespa cai 0,47%, para 126.754 pontos, e os juros futuros têm alta média de 0,15 ponto porcentual. O dólar futuro sobe 1%, para R$ 5,16. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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👍 1🤔 1
Caged mostra criação de 244 mil empregos em março, acima do esperado A economia brasileira criou 244.315 empregos com carteira assinada em março, desacelerando em relação aos 306.111 de fevereiro, mas bem acima dos 190 mil esperados pelo mercado, segundo informações do Ministério do Trabalho. Com isso, o total de trabalhadores com carteira assinada atingiu 46.236.308 em março, alta de 0,53% em relação a fevereiro. Em 12 meses, foram criados 1,647 milhão de empregos formais, segundo o Caged. O salário médio de admissão ficou em R$ 2.081,50, com queda real de R$ 5,25 no mês, ou -0,25%. O aumento do emprego em março foi puxado pelo setor de serviços, com 148.722 contratações, seguido do comércio, com 37.493 admissões, indústria, com 35.886, e construção, com 28.666, enquanto a agropecuária registrou demissões de 6.457 trabalhadores. Os dados mais fortes do Caged reforçam a tendência mostrada pelos dados de emprego do IBGE, que divulgou hoje uma taxa de desemprego com crescimento menor que o esperado pelo mercado, sugerindo um mercado de trabalho forte, acompanhando a economia mais aquecida neste início de ano. Para Gustavo Gonzaga, economista da Necton Investimentos, o Caged em linha com a Pnad Contínua de março divulgada hoje, “reitera a cautela suscitada pela relação entre mercado de trabalho robusto, pressões salariais e inflação ligada ao ciclo”. Ele lembra que os dados de mercado de trabalho ganham importância adicional “quando se considera a atenção que vem sendo dada pelos membros do Comitê de Política Monetária (Copom) ao tema e a iminência da próxima reunião do Comitê, que ocorre na próxima semana”. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Desemprego sobe para 7,9% em março, menos que o esperado A taxa de desemprego no Brasil cresceu para 7,9% no trimestre encerrado em março, ligeiramente acima dos 7,8% registrados até fevereiro e dos 7,4% do trimestre anterior, encerrado em dezembro, informou hoje o IBGE. No ano passado, o desemprego no mesmo trimestre era de 8,8%. O dado ficou abaixo das projeções do mercado, que trabalhava com um crescimento para 8,1%. A taxa de subutilização de mão de obra subiu de 17,3% no trimestre encerrado em dezembro para 17,9% em março, mas segue abaixo dos 18,9% do mesmo trimestre de 2023. O rendimento real habitual subiu 1,5% sobre o trimestre anterior, para R$ 3.123,00, e 4,0% na base anual. Segundo o IBGE, a população desocupada cresceu 6,7%, ou 542 mil pessoas, para 8,6 milhões em relação ao trimestre anterior, de dezembro. Para esse aumento do desemprego, contribuiu a queda na população ocupada, de 0,8% no trimestre, ou menos 782 mil pessoas, para 100,2 milhões. O nível de ocupação, que mede o porcentual de pessoas ocupadas em relação à população em idade de trabalhar, fechou março em 57,0%, 0,6 ponto porcentual menor que o trimestre de dezembro, quando era de 57,6%. Houve queda no número de trabalhadores domésticos, de 2,3% no trimestre, ou 141 mil pessoas, assim como no setor público, com -1,5%, ou 184 mil pessoas. A massa de rendimento real habitual atingiu R$ 308,3 bilhões, novo recorde da série histórica iniciada em 2012, apesar de sua alta não ter variação estatisticamente significativa, informou o IBGE. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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🔥 3👍 1 1
Santander Brasil melhora lucro, mas rentabilidade segue modesta O banco Santander Brasil divulgou um lucro líquido recorrente de R$ 3,0 bilhões no primeiro trimestre, 41% maior que os R$ 2,1 bilhões do mesmo período do ano passado. Já a rentabilidade sobre o patrimônio líquido ficou em 14,1%, também melhor que os 10,6% do primeiro trimestre do ano passado, mas ainda abaixo de concorrentes como Itaú Unibanco e Banco do Brasil, com retornos próximos de 20% ao ano. O Santander Brasil registrou aumento da Margem Financeira Bruta de 14% em relação ao ano passado, com maior volume de crédito e maiores margens beneficiadas pele queda no custo de captação por conta da redução dos juros pelo Banco Central. Já a carteira de crédito cresceu 8% na base anual puxada pelo varejo, consumo e pequenas e médias empresas. O banco atingiu recorde em financiamentos de veículos, com R$ 12,4 bilhões em concessões no trimestre, aumento de 49% sobre o ano passado. A inadimplência se manteve em 3,2% da carteira, mesmo nível do ano passado, mas cresceu 0,1 ponto porcentual em relação ao quarto trimestre. O índice de cobertura, que mostra quando o banco possui em provisões em relação aos atrasos de crédito, caiu de 209% para 244%. Mas houve melhora da qualidade do crédito, com a inadimplência de curto prazo, de 15 a 90 dias, caindo de 4,5% no ano passado para 3,8% neste ano. O banco fechou o ano com 2.588 agências e pontos de atendimento, 374 menos que em março do ano passado, mas aumentou o número de funcionários em 1.654 postos, para 55.210. As despesas gerais do banco cresceram 5,0% na base anual, puxadas por pessoal, que subiram 10,2% sobre o ano passado. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Mercado vê juro maior em 2026 e mais déficit primário em 2025 Analistas e economistas do mercado financeiro mantiveram as principais projeções para a economia brasileira para os próximos anos, conforme mostra a pesquisa semanal Boletim Focus do Banco Central. Houve apenas pequena alta na mediana das projeções para a taxa Selic no fim de 2026, de 8,50% para 8,63%, e um aumento nas estimativas para o déficit primário do governo em 2025, de 0,60% do PIB para 0,68%, acompanhando a mudança nas metas pelo Ministério da Fazenda. O mercado também reduziu a projeção para o investimento direto estrangeiro no país, de 67,27% do PIB para 67,00% neste ano, de 73,50% para 73,00% do PIB em 2025 e de 80,00% para 79,00% do PIB para 2026, o que pode ter relação com a expectativa de juros mais altos nos Estados Unidos nos próximos anos. As projeções para a inflação deste ano se mantiveram em 3,73% e 3,60% no ano que vem. Já as para o PIB permaneceram em crescimento de 2,02% neste ano e 2,00% em 2025. Para a taxa de juros Selic, a estimativa ficou em 9,50% neste ano e 9,00% em 2025. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer Balanços e cautela antes de Powell e feriado pesam nas bolsas 🏆 Vencedor do prêmio iBest: ¤ Maior influenciador de Investimentos em 2023 ▫️ Melhor Programa de Investimentos do Brasil 2022 🏆 Melhor Programa de Rádio do Brasil 2021
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Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer
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Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer Vale e Petrobras puxam Ibovespa no penúltimo pregão de abril Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin
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Confiança do comércio sobe, mas a de serviços cai, mostra FGV A confiança dos empresários do setor de comércio avançou em abril pelo segundo mês seguido, atingindo o maior nível desde setembro de 2022, mas a do setor de serviços recuou após a melhora de março, informou hoje a Fundação Getulio Vargas. O Índice de Confiança do Comércio avançou 5,1 pontos em abril, para 95,5 pontos, maior pontuação desde os 96,6 pontos de setembro de 2022, com a média trimestral apresentando a quinta alta seguida, de 1,7 ponto. Para Geórgia Veloso, economista da FGV, a confiança do comércio avançou de forma mais expressiva em abril impulsionada por cinco dos seis principais segmentos pesquisados. “O retorno dos indicadores a níveis de 2022 sugere um cenário relativamente mais favorável após um período desafiador, com destaque para o indicador que avalia o volume da demanda, que se aproxima do nível de neutralidade”, diz a economista. Segundo ela, embora o cenário para uma recuperação sustentada nos próximos meses permaneça incerto, as notícias favoráveis sobre o aumento do rendimento da população e a confiança dos consumidores trazem um tom otimista para o comércio. O índice de Expectativas do comércio avançou 4,6 pontos, para 92,9 pontos, maior nível desde os 93,0 de outubro de 2022. Já o índice de Situação Atual subiu 5,5%, para 98,5 pontos. Já o Índice de Confiança de Serviços da FGV caiu 1,0 ponto em abril, para 94,8 pontos, com uma variação média trimestral de -0,3%. Para Stéfano Pacini, economista da FGV, o resultado de abril mantém a percepção dos últimos 12 meses de perda de fôlego do setor de serviços sobre a situação atual. Os resultados negativos em relação ao futuro se dão de forma heterogênea entre os segmentos e começam indicar que o setor não deve observar uma forte retomada neste primeiro semestre. O cenário de manutenção da queda dos juros, controle de inflação e melhores resultados de emprego e renda podem representar um impacto positivo para a recuperação da confiança do setor de serviços, que vem enfrentando dificuldades neste início de ano. Houve queda tanto nas avaliações sobre o momento atual, de 0,5 ponto, para 95,4 pontos, quanto nas Expectativas, com -1,6 ponto, para 94,4 pontos. Apesar da queda em serviços, os dados da FGV mostram melhora no humor dos empresários, com o Índice de Confiança da Indústria, divulgado na sexta-feira, mostrando avanço, de 0,3 ponto. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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