Tempestismo 1611

"Creo que más que rendirle homenaje [Perón] lo que habría que hacer sería vengarlo, para encontrar cierta paz espiritual y poder continuar el combate." Juan Pablo Vitali

En la década de 1990, los dibujos animados Beavis y Butt-Head, del director Mike Judge, se hicieron populares en Estados Unidos y también en Rusia. Sus protagonistas eran dos adolescentes estadounidenses intelectualmente discapacitados, que se insultaban constantemente, soltaban una idea absurda tras otra, eran incapaces de resolver cualquier situación cotidiana, pero... a pesar de su total ineptitud y falta de rumbo, de alguna manera se las arreglaban para salir adelante en la vida. ✍️ Aleksandr Dugin 🗣 UN DEBATE ENTRE BEAVIS Y BUTT-HEAD: ¿QUIÉN GOBIERNA EEUU?

«No sólo somos más revolucionarios que usted, sino que estamos más allá de su revolución.» - F. T. Marinetti

In the 1950s, the United States began to actively apply the practice of overthrowing foreign governments. After Jacobo Arbenz’s election victory in 1951, Guatemala began to implement various reforms. It is significant that Guatemala at that time voted in the UN against the Soviet Union, but the domestic policy, despite Arbenz’s rhetoric about his desire to bring the country into line with developed capitalist states, was socially oriented. The fact is that in Guatemala, as in a number of Central American countries, most of the land belonged to latifundios, and the government began to buy up unused plots and give them to the indigenous population. 🌐 70 Years Of The CIA-Organized Coup In Guatemala

Consignas antigentrificacion en CDMX. Muy buenas para copiar y difundir 1611

¿No está ahora claro el propósito del Presidente Putin al visitar Corea del Norte y Vietnam en el contexto del proyecto de arquitectura de seguridad euroasiática? Quizá esta semana hubo un momentáneo encogimiento de hombros en Washington al leer el relato de la gestión de Sergei Lavrov ante el embajador de Estados Unidos en Moscú: Rusia le estaba diciendo a Estados Unidos: "¡Ya no estamos en paz! ✍️ Alastair Crooke 🗣 Occidente -indudablemente- ha perdido Rusia, y está perdiendo también Eurasia

La obra de Jack London Por Fernando Trujillo   Introducción   Nacido en 1876 en la ciudad de San Francisco Jack London (cuyo nombre real era John Griffith Vhaney) fue uno de los escritores más emblemáticos de la literatura norteamericana.  Aventurero, autodidacta, vagabundo, boxeador, marinero, la vida y obra de London se funden en una sola, la vida de un hombre que vivió al límite y plasmo su visión de la vida en su obra literaria. Autor de grandes clásicos como “Colmillo blanco” y “La llamada de lo salvaje” la obra de London se desarrolla en terrenos salvajes en donde el hombre pelea por sobrevivir ante las duras condiciones a su alrededor. London fue un luchador toda su vida, nacido en la clase obrera vivió en las duras condiciones de esta, trabajo en fábricas y en minas viendo por  experiencia propia la cruenta vida de los hombres de la clase baja. https://guerradelasideas.blogspot.com/2022/01/la-obra-de-jack-london.html?m=1

Um detalhe curioso da análise sociológica é que 10% daqueles que votaram em Melenchon nas últimas eleições presidenciais passou para o campo eleitoral patriótico e votou agora no partido de Le Pen. Ademais, 6% dos filiados ao Partido Comunista Francês também votou no Reagrupamento Nacional. De um modo geral, na França vemos as mesmas dinâmicas eleitorais típicas da crise do liberalismo político e da pós-modernidade, mas radicalizadas pelo problema da imigração em massa, pela ameaça de guerra civil, pelo aumento do custo de vida, por reformas neoliberais impopulares, pela imposição forçada do wokismo e pela política externa desastrada de Macron.

Análise do 1º Turno das Eleições Parlamentares Francesas Na França de Macron, um barril de pólvora de instabilidades advindas de várias crises simultâneas, todas elas agravadas pela política externa megalomaníaca do Estado francês, o resultado das eleições parlamentares foi a vitória dos patriotas do Reagrupamento Nacional. Os mesmos parecem estar levando aproximadamente 33% dos votos, com a "frente popular" da esquerda liberal-progressista levando 28%, os macronistas levando 21% e os neoconservadores levando 6%. Mas como as eleições legislativas na França são conforme um modelo "distrital", em que incide um elemento majoritário local, só será possível ter certeza do resultado após o 2º turno, a ser realizado em 7 de julho. Não se deve esperar qualquer mudança radical nos rumos da França, especialmente no que concerne a política externa e as questões de Estado, a partir das eleições. E isso por um motivo simples. O resultado dessa eleição deve conduzir à escolha de um primeiro-ministro, o qual, na França, lida com questões de governo e não de Estado. Ademais, o Presidente da França é muito mais poderoso que os Executivos da maioria das repúblicas. Não obstante, uma Assembleia que será, aparentemente, menos liberal e menos progressista, mesmo que o primeiro-ministro não seja do RN, naturalmente forçará o próximo governo a inúmeros compromissos, impondo certas travas aos projetos mais delirantes de Macron. Deve-se descartar a possibilidade de uma ascensão de Jordan Bardella ao cargo de primeiro-ministro. Não é muito provável que o RN alcance a maioria dos assentos, e os outros partidos tendem a topar qualquer aliança para evitar um governo com primeiro-ministro do RN. Ou seja, apesar de todo discurso "antissistema", Melenchon e os seus são, ao final do dia, "macronistas a contragosto". As eleições francesas tendem a ser interessantes para analistas porque o instituto IPSOS sempre produz uma análise sociológica bem completa do resultado eleitoral. E os dessas eleições confirmam os resultados de eleições anteriores. Em geral, os habitantes de grandes cidades (+ 200 mil hab.) tendem a ser liberal-progressistas ou macronistas, enquanto os habitantes de cidades pequenas e médias votam nos patriotas. O voto patriótico tende a ser o voto dos cidadãos inconformados com Macron. O voto macronista é o dos satisfeitos com o governo Macron. O voto na esquerda liberal é o dos que estão mais ou menos insatisfeitos com Macron. A divisão de gênero já praticamente deixou de existir. Tanto homens quanto mulheres votam no RN, e o vácuo etário também está diminuindo. Em 2022, 18% dos franceses entre 18 e 34 anos votaram RN, agora são 33% dos eleitores dessa faixa etária, enquanto os eleitores dessa mesma faixa etária dos partidos dessa mesma esquerda eco-liberal-progressista caíram de 48% para 43%. No que concerne profissão, a esquerda liberal continua sendo a preferência de gerentes, profissionais liberais e funcionários públicos, enquanto os patriotas continuam sendo a preferência dos desempregados, dos operários de fábrica e dos assalariados em geral. O RN tomou o voto dos funcionários de escritório ("colarinho branco") da esquerda, e tomou o voto dos aposentados de baixa renda dos macronistas (que preservaram os aposentados abastados), consequência da Reforma da Previdência de Macron. Socialmente, o voto patriótico é o dos "descamisados", do proletariado, do campesinato e da pequena burguesia. O macronismo e a esquerda liberal dividem o voto da elite. Nessa eleição, a IPSOS acrescentou um quesito sobre poupança, de modo que é possível descobrir que o eleitorado macronista é aquele para o qual sobra boa parte do salário ao final do mês. O eleitorado liberal-esquerdista é o que consegue poupar uma certa quantia, enquanto o eleitorado patriótico é o de cidadãos endividados ou que apenas consegue pagar as contas, e mais nada.