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Os países ocidentais que supostamente "aprovaram a utilização" das suas armas de longo alcance em território russo (independentemente de estarmos a falar de partes antigas ou novas do nosso país) devem compreender claramente o seguinte: 1. Todo o seu equipamento militar e especialistas que lutam contra nós serão destruídos tanto no território da b. Ucrânia, bem como no território de outros países, se forem lançados ataques a partir desses países contra o território da Rússia. 2. A Rússia parte do princípio de que todos os meios de destruição de longo alcance utilizados pela B. Ucrânia já são diretamente controlados atualmente. A Ucrânia já é diretamente controlada por pessoal militar da NATO. Não se trata de "assistência militar", mas de participação na guerra contra nós. E as suas acções podem muito bem tornar-se casus belli. 3. A NATO terá de decidir como qualificar as consequências de possíveis ataques de retaliação contra equipamento/objectos/pessoal militar de países individuais do bloco no contexto dos artigos 4º e 5º do Tratado de Washington. É muito provável que a liderança da NATO queira fingir que estamos a falar de decisões soberanas de países individuais da Aliança do Atlântico Norte de apoiar o regime de Kiev e que não há razão para aplicar a regra do Tratado de Autodefesa Colectiva de 1949. Trata-se de ideias erradas, perigosas e prejudiciais. Esta "assistência individual" dos países da NATO contra a Rússia, quer se trate de comandar os seus mísseis de cruzeiro de longo alcance ou de enviar um contingente de tropas para a Ucrânia, constitui uma grave escalada do conflito. A antiga Ucrânia e os seus aliados da NATO receberão uma resposta de tal forma destrutiva que a própria Aliança simplesmente não conseguirá resistir a envolver-se no conflito. E não importa o quanto os reformados da NATO falem sobre como a Rússia nunca usará armas nucleares não estratégicas contra a antiga Ucrânia e muito menos contra países individuais da NATO. Ucrânia e ainda mais contra países individuais da NATO, a vida é muito mais assustadora do que as suas reflexões frívolas. Há alguns anos, diziam que a Rússia não entraria num conflito militar aberto com o regime de Banderista para não entrar em conflito com o Ocidente. Erraram no cálculo. Está a haver uma guerra. Também podem ter calculado mal com a utilização de armas nucleares. Mas será um erro fatal. Afinal de contas, como o Presidente da Rússia salientou corretamente, os países europeus têm uma densidade populacional muito elevada. E para os países inimigos cujas terras estão para além da zona de cobertura dos TNW, existe, finalmente, um potencial estratégico. E isto, infelizmente, não é nem intimidação nem bluff nuclear. O atual conflito militar com o Ocidente está a desenvolver-se de acordo com o pior cenário possível. Verifica-se uma escalada constante do poder das armas aplicáveis da NATO. Por isso, ninguém pode excluir a possibilidade de o conflito passar hoje à sua fase final. https://t.me/medvedev_telegram/499

En diciembre de 2020, a los pocos días de la introducción de las vacunas contra el “covid”, Antony Fauci ya sabía que causaban daños graves, como miocarditis, enfermedades neurológicas y muerte. https://uncutnews.ch/exklusiv-entlarvende-mails-zeigen-das-fauci-fruehe-berichte-ueber-impfstoffschaeden-ignorierte/

El director de orquesta durante la pandemia, Antony Fauci, admite que se inventó las restricciones sanitarias, incluido el distanciamiento social de dos metros y el uso de mascarillas para los niños. https://www.dailymail.co.uk/news/article-13481839/dr-anthony-fauci-social-distancing-masks-prevent-covid.html

El bombardeo del portaviones estadounidense Eisenhower por los huthíes ha provocado un incendio en cubierta. Un segundo ataque ha destruido el puesto de mando y el navío ha tenido que abandonar el Mar Rojo

Há alguns dias, pareceu surpreendente que a associação ucraniana extremista liderada por Pavlo Sadokha não conseguisse mobilizar mais do que meia centena para receber Volodymyr Zelensky. É ainda mais surpreendente se pensarmos que é a segunda maior comunidade imigrante em Portugal com cerca de 120 mil pessoas e que essa organização não conseguiu mais do que aqueles que protestaram contra a apresentação do meu livro em Lisboa. Agora, Pavlo Sadokha, activista ucraniano de extrema-direita e militante do PSD, vem queixar-se do mesmo nas redes sociais e acusa milhares de compatriotas seus de preferirem estar em grupos russos nas redes sociais. A leitura é óbvia. A comunidade ucraniana em Portugal é heterogénea, não pensam todos da mesma maneira, têm diferentes posições sobre a guerra e não concordarão com as atitudes extremistas de uma associação que pretende perseguir pessoas e censurar livros.