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Bruno Amaral de Carvalho // Donbass

Repórter freelance. Escrevo sobre geopolítica // Sul Global, Leste Europeu, Balcãs e nações sem Estado // e movimentos sociais.

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O vice-presidente do Irão informou o país da morte de todos os ocupantes do helicóptero, incluindo Ebrahim Raisi, presidente do país, e Hossein Amir Abdollahian, ministro dos Negócios Estrangeiros. Segundo a lei, em 50 dias, o Irão terá de celebrar eleições. Este desastre acontece num momento delicado do ponto de vista geopolítico, uma vez que o Irão dá apoio militar a vários países de forma directa e indirecta, incluindo a Rússia, o Iémen e a Palestina, mas não é esperada qualquer mudança política que altere essa ajuda.
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Na quinta-feira passada, as autoridades alemãs deportaram sete soldados ucranianos que vestiam roupa com simbologia nazi, algo que é proibido na Alemanha. Os treinos militares foram temporariamente suspensos.
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Durante meses, logo após a intervenção da Rússia na Ucrânia, os meios ocidentais dedicaram-se a construir uma imagem descolada da realidade. Moscovo estaria isolada no cenário global. Decidiu Vladimir Putin que a sua primeira visita ao estrangeiro depois da tomada de posse seria à China. É já uma tradição retribuída por Xi Jinping que fez o mesmo quando assumiu a liderança de Pequim. O presidente chinês afirmou ao seu homólogo russo que os dois países vão "preservar a justiça no mundo" e que a relação entre Pequim e Moscovo "tem vindo a fortalecer-se e resistido ao teste das transformações no cenário internacional". No plano geopolítico, a Rússia conseguiu aumentar a sua influência e prestígio no mundo por muito espanto que isso possa provocar no Ocidente. A gestão absolutamente desastrada da diplomacia da União Europeia e a sua submissão aos interesses dos Estados Unidos estão a empurrar o chamado Sul Global para os braços de países como a Rússia, a China e a Índia. A forma como o Ocidente se comporta perante o genocídio de Israel em Gaza expõe a hipocrisia de países que não duvidaram em pôr as suas economias em risco para defender militarmente a Ucrânia mas que não mexem um só dedo para proteger a população palestiniana. Vários países do Sul Global, sobretudo o Brasil e a África do Sul, encetaram esforços para haver uma solução diplomática para o conflito até perceberem que o Ocidente quer a guerra. É neste ponto que estamos. A Rússia avança militarmente no terreno enquanto a orquestra do Titanic continua a sonhar com uma impossível vitória da Ucrânia. A única possibilidade de Kiev vencer este conflito é com a intervenção directa do Ocidente com tropas teatro de operações. Isto desencadearia imediatamente uma guerra nuclear a larga escala que nenhum líder europeu parece temer. As declarações do Almirante Gouveia e Melo são absurdas porque não antecipam a paz, preferem antecipar a guerra. Portugal, disse, ontem, no Barreiro, Viriato Soromenho-Marques, podia ter escolhido outro caminho sem sequer afrontar os seus parceiros da NATO. Podia ter condenado as acções da Rússia e optado por apostar na ajuda humanitária, sem interferir com ajuda militar e sem proferir discursos triunfalistas como o de António Costa há dias que falava da necessidade da derrota militar russa. É cada vez mais difícil ouvir a palavra paz da boca dos líderes europeus. Enquanto isso alguns meios de comunicação exultam com os protestos na Geórgia tentando fazer esquecer que a mesma lei aprovada em Tiblissi está em vigor nos Estados Unidos desde os anos 30 e que, para além da Rússia e da Bielorrússia, o Reino Unido, Israel e a Austrália têm leis semelhantes sobre agentes estrangeiros.
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Na próxima quarta-feira, no Barreiro, vou participar num debate sobre a guerra na Ucrânia com o professor Viriato Soromenho-Marques.
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Nos últimos dois dias, a artilharia ucraniana provocou mortes entre a população civil. Em Donetsk, ontem, a Ucrânia atacou um restaurante e morreram três pessoas. Esta manhã, vários edifícios residenciais foram atingidos em Belgorod. Até ao momento, há quatro vítimas mortais. Os serviços de emergência estão a trabalhar para resgatar pessoas que ficaram debaixo dos escombros.
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O artigo de Vasco Soromenho-Marques no Diário de Notícias, para além do meu trabalho, faz uma importante reflexão sobre a fragilidade dos jornalistas perante o poder.
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As apresentações do livro correram muito bem em Aveiro, Vigo, Compostela e Corunha. Agradeço a todas e todos os que vieram e simultaneamente aos que se dispuseram a organizar estas sessões.
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02:00
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Apesar dos bombardeamentos das forças ucranianas e das restrições das autoridades locais a qualquer tipo de ajuntamento por motivos de segurança, a população de Donetsk sai à rua para celebrar Dia da Vitória.
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Depois de Aveiro, amanhã, na próxima quinta, sexta e sábado, vou apresentar o livro em Vigo, Compostela e na Corunha. Lá vos espero, uma vez mais, com a Fundação Galiza Sempre e Mar de Lumes.
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Entrevista a Bruno Amaral de Carvalho: “A política xenófoba do regime ucraniano foi desastrosa e deu oxigénio à narrativa russa”

O Jornalista português Bruno Amaral de Carvalho editou, este ano, “A Guerra a Leste – 8 Meses no Donbass”, livro que contém o essencial da sua cobertura da guerra na Ucrânia a partir do Donbass. Em entrevista ao Expresso, dá a sua visão de um conflito que acredita ser acompanhado de forma unilateral. “Dar apenas um dos lados não corresponde a um jornalismo plural e democrático”, afirma

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