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Nunca poderia imaginar que experiências do passado pudessem moldar tanto minha vida adulta. Contudo, me vi reproduzindo padrões de comportamento que abominava em meu pai. Minha infância foi marcada pela ausência de afeto paterno, sem entender por que ele me tratava tão friamente. Era desconcertante lidar com um pai que deveria ser acolhedor, mas que agia de forma tão contrária. Essa falta de amor gerou traumas profundos e um sofrimento que perdurou por anos. Enquanto meus amigos desfrutavam dos momentos com seus pais, eu ansiava por uma conexão que nunca existiu. Em vez disso, meu pai passava os dias fora de casa, em companhia de amigos, voltando sempre alcoolizado e agressivo. Ao presenciar o sofrimento de minha mãe, minha raiva em relação a ele só aumentava. Apenas quem viveu essa realidade compreende o peso de crescer nutrindo sentimentos tão negativos em relação ao próprio pai. Com o passar dos anos, percebi que estava repetindo com meus filhos o que vivi com meu pai. Meu consumo excessivo de álcool e minha negligência familiar resultaram em inúmeras discussões com minha esposa, que clamava por minha presença em casa. No entanto, minha prioridade era estar na rua, embriagado, me afastando cada vez mais dos meus filhos. Somente quando minha esposa pediu a separação é que acordei para o estrago que estava causando às pessoas que mais amava. Na infância, ansiava pelo amor de meu pai; agora, percebia que estava perpetuando os mesmos padrões de comportamento que tanto abominei. Ao tomar consciência disso, senti uma profunda frustração e raiva de mim mesmo. Como poderia repetir os erros que tanto critiquei? O processo de perdão a mim mesmo se tornou árduo e desafiador. Porém, graças à intervenção da TRG em minha vida, compreendi como os traumas estavam sabotando minhas relações. Me livrei do vício do álcool e, ao contrário de meu pai, tive a oportunidade de reparar os danos causados aos meus filhos. Hoje, nossa relação é pautada pelo amor, compreensão e cumplicidade. Se não fosse pela TRG, não sei onde estaria hoje, e mais importante ainda, não sei como estariam meus filhos. Sou eternamente grato à TRG por essa transformação em minha vida! #TRGresolve
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Por muitos anos, enfrentei uma enorme dificuldade em me abrir para relacionamentos amorosos e manter amizades verdadeiras. Apesar de ter tido algumas namoradas ao longo da vida, sempre me vi sabotando os vínculos quando as coisas começavam a ficar sérias. Mesmo estando completamente apaixonado e reconhecendo o valor das pessoas ao meu redor, encontrava uma desculpa para encerrar a relação. O mesmo padrão se repetia em minhas amizades. Sempre encontrava motivos banais para justificar o afastamento, mesmo sabendo que aquelas pessoas eram preciosas para mim. Por mais que tentasse controlar meus impulsos, meu inconsciente sempre prevalecia, dominando minhas emoções. Foi somente na primeira sessão de TRG que uma revelação surpreendente clareou minha mente. Eu fui criado pela minha avó, após minha mãe me abandonar aos 4 anos para buscar sua própria jornada pelo mundo. Ela engravidou de um homem que viu apenas uma vez e não estava preparada para assumir a responsabilidade de cuidar de mim. Sempre acreditei que esse assunto estivesse resolvido dentro de mim, afinal, fui amado e educado por uma avó maravilhosa. No entanto, percebi que a dor do abandono pela pessoa que me trouxe ao mundo estava enraizada em meu coração, projetando o medo do abandono nos meus relacionamentos. O medo de ser rejeitado e abandonado me levava a tomar atitudes de rejeição e abandono. Graças à TRG, compreendi e superei esse medo. Hoje, consigo abrir meu coração para outras pessoas e estou entusiasmado para compartilhar minha vida plenamente com alguém. Finalmente, me sinto capaz de amar e ser amado de volta! #TRGresolve
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Desde que me separei do pai dos meus três filhos, a dinâmica da minha relação com eles se tornou turbulenta. A separação ocorreu quando eles ainda eram pequenos, e isso os privou da presença paterna, que se mudou para outra cidade. O término do relacionamento foi motivado por traições e por um ambiente abusivo, que me causava muito sofrimento. A decisão de colocar um ponto final no casamento veio após muito segurar as pontas, consciente de que estava sozinha mesmo estando casada. Entretanto, o fim do relacionamento trouxe um grande desafio: lidar com o sofrimento dos meus filhos. Eles sentiam a ausência do pai de forma intensa, e eu carregava a culpa por fazer com que sofressem. Muitas vezes me questionei se não teria sido melhor continuar casada, já que meus filhos eram muito ligados ao pai, atribuindo a mim a responsabilidade pela distância dele. Para protegê-los, nunca revelei o real motivo da separação quando eram crianças. Evitei envolver os três em conflitos que não eram seus e não desejava influenciar negativamente a imagem do pai para eles. Assim, os anos se passaram, e tive que lidar constantemente com as consequências desse término. Carreguei por anos o peso da culpa até que me vi sozinha, com os filhos já adultos e seguindo seus próprios caminhos. Percebi que não poderia continuar assim e comecei a priorizar meu próprio bem-estar. Foi nesse momento que a terapia da TRG entrou em minha vida, sendo essencial para minha melhora interna. Com apenas algumas sessões, me libertei da culpa que me consumia há tanto tempo. Hoje, sinto uma leveza e paz ao refletir sobre meu passado. Me sinto forte por ter encerrado algo que me machucava e por ter criado meus filhos sozinha, da melhor maneira possível, mesmo enfrentando dificuldades. Hoje, me vejo realizada como mãe, mulher e pessoa. A TRG me ajudou a enxergar meu próprio valor e a me amar mais. Gratidão. #TRGresolve
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Houve um tempo em que me via mergulhada em desânimo e apatia, onde a simples ideia de realizar tarefas cotidianas era como escalar uma montanha. Era como se um véu de desânimo e falta de energia envolvesse cada aspecto da minha vida. A vontade de ficar quieta e isolada era constante, e até mesmo atividades que antes me traziam alegria, como uma caminhada ao ar livre, pareciam perder o encanto. Organizar minha casa, preparar refeições para minha família - essas tarefas que antes preenchiam meu dia com satisfação e propósito - se tornaram um fardo pesado demais para suportar. Foi nesse momento que decidi buscar ajuda da TRG. A ideia de que poderia haver uma solução para o meu estado emocional parecia distante, quase inatingível, mas decidi dar uma chance a mim mesma. Ao longo do tratamento comecei a sentir mudanças sutis, mas poderosas. A sensação de desânimo deu lugar a uma nova energia, uma disposição renovada para encarar os desafios do dia a dia. Os momentos de quietude deram espaço para uma vontade genuína de me reconectar com o mundo ao meu redor. Mas a transformação não parou por aí. À medida que avançávamos nas sessões, percebi que não se tratava apenas de recuperar o ânimo perdido, mas sim de redescobrir quem eu era. Me lembrei de uma época em que uma simples caminhada pelo parque era um ritual sagrado de autoconexão e contemplação. Reaprendi o prazer de cuidar de minha casa, de preparar refeições com carinho e amor para minha família. Mais do que isso, me reconectei com minha própria força interior. Com o apoio da TRG, descobri que tinha dentro de mim a capacidade de enfrentar os desafios da vida com coragem e determinação. Não se tratava mais de fugir dos problemas, mas sim de enfrentá-los de frente, com toda a resiliência que eu possuía. Hoje, olho para trás e vejo o quanto percorri nesta jornada. Seis meses após concluir o tratamento, posso afirmar com convicção que sou uma mulher mais forte, mais confiante e mais resiliente. Agradeço de coração à TRG. Sei que ainda há desafios pela frente, mas agora enfrento cada um deles com a certeza de que tenho dentro de mim as ferramentas necessárias para superar. #TRGresolve
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Desde muito jovem, carreguei um grande trauma relacionado ao meu pai. Nossa convivência sempre foi difícil. Ele agia de maneiras que prefiro não detalhar aqui. Era ríspido e só demonstrava afeto quando queria cometer tais atos... Foi só na adolescência que comecei a compreender a gravidade do que acontecia. A revelação da verdade foi um choque para mim. Perceber que era vítima do meu próprio pai me impulsionou a confrontar ele, tornando nossa convivência insuportável. Enquanto isso, minha mãe ignorava tudo o que ele fazia, e agia como se não percebesse os absurdos que aconteciam dentro da própria casa. Após concluir os estudos, mergulhei no mercado de trabalho e fui morar sozinha, deixando para trás aquela casa que tanto me machucou. Nutria um profundo ódio pelo meu pai, pelo que ele me fez, e ressentia minha mãe por não ter feito nada para me proteger. Os anos se passaram e, mesmo emocionalmente abalada, percebi que precisava agir para mudar minha situação. Iniciei a terapia com um profissional que utiliza a abordagem TRG. Não posso dizer que perdoei meu pai, seria uma mentira. Mas consegui aliviar a dor que me consumia e amenizar os traumas que ele causou. Quanto à minha mãe, as sessões me ajudaram a resgatar memórias escondidas no meu inconsciente, compreendendo que suas ações visavam me proteger. Sei agora que ela enfrentou meu pai inúmeras vezes em meu favor. Reconhecer que minha mãe também foi vítima do meu pai me entristece, pois já não tenho a chance de dizer a ela que a perdoo. Mas estou aqui, pronta para viver a vida que mereço, sem as correntes do passado que meu pai me impôs. Hoje, meu maior desejo é encontrar a felicidade. #TRG #Transformação #Gratidão #TRGresolve
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