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♰ LITURGIA TRADICIONAL -- MEDITAÇÕES DIÁRIAS ♰

Viva Cristo Rei! Objetivo: compartilhar a Liturgia Tradicional (Ordo de 1962), as Meditações Diárias, etc. Não somos SEDEVACANTISTAS -Grupo 2 no WhatsApp (SOMENTE para quem não está no GRUPO1 no ZAP): https://chat.whatsapp.com/GyDpSlI3U555A43gQqzYqq

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Imobilidade Penosa Meditação para o Dia 07 de Julho Imóvel num leito, a sofrer, horas e horas eternas num quarto, silencioso, a contemplar as paredes, os móveis, a contar as tábuas do forro! Gemidos a cada agulhada que fere o corpo, na dor sem alívio! E sempre ali o pobre enfermo, condenado à imobilidade penosa, que já dura, talvez, meses e até anos. É preciso ter experimentado o peso dessa cruz para se avaliar como é duro! Com razão escreveu Lacordaire: “A doença me parece o que, neste mundo, mais virtudes exige, porque abate as forças justamente quando mais delas precisamos” São horríveis a tortura física e a tortura moral que nos vêm particularmente da inação a que ficamos condenados. Eis porque devemos ter paciência com os enfermos, que, por sua vez, devem ser pacientes consigo mesmos. Essa inação e imobilidade irritam, abatem e até desesperam certas almas acostumadas à vida e à luta. Dizia o apostólico e ardente cardeal Lavigerie: “O inferno, para mim, seria uma eternidade na imobilidade” Numa provação tão dura, quanto merecimento! Ah! Se soubéssemos aproveitar o tesouro de graça que acompanha essa cruz! Nessas horas de penosa imobilidade, precisamos lembrar-nos da imóvel eternidade do inferno! Sempre! Nunca! Eternamente! Sofrei a imobilidade de vossa doença, e vos fixareis um dia na Imobilidade Eterna, que é Deus, que é o Céu! Voltar para o Índice do Breviário da Confiança (Brandão, Ascânio. Breviário da Confiança: Pensamentos para cada dia do ano. Oficinas Gráficas “Ave-Maria”, 1936, p. 206)
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Agricultura de Deus Meditação para o Dia 06 de Julho Diz o Apóstolo que somos a agricultura de Deus – “Vos agricultura Dei estis”. Nossa alma é o campo. Deus, o Agricultor Celeste. Na parábola do semeador, Jesus compara também o nosso coração à terra, onde cai a boa semente da palavra de Deus. Que faz o bom agricultor? Prepara a terra, cortando-a, revolvendo-a a golpes de enxada e arado. Depois semeia. E, quando nasce a planta, cuida que não a sufoquem os espinhos ou a má erva. Vem a poda e são cortados os ramos. Certas árvores, como as mangueiras, exigem até golpes incisivos no tronco. Outras ficam reduzidas a uns poucos e bem podados galhos. Aos menos entendidos, o trabalho do agricultor parece mais obra de destruição que de cultura. Entretanto, vem o outono, vem a colheita, e que riqueza, que belos frutos, que delícia! Somos a agricultura de Deus, no expressivo dizer do Apóstolo, e não queremos o trabalho do Agricultor celeste no campo de nossas almas? Sob a forma de um agricultor apresentou-se Jesus a Madalena, na madrugada da ressurreição. Que simbolismo tocante! O Divino e bom Agricultor quer trabalhar. Dai-lhe o campo de vosso coração. Para a sementeira da graça deixai que a dor, bom arado, rasgue nele sulcos profundos. A sementeira da graça e do amor será tanto maior quanto maior o terreno preparado. E vereis depois, no outono da vida, que rica e bela colheita para a Eternidade! (Brandão, Ascânio. Breviário da Confiança: Pensamentos para cada dia do ano. Oficinas Gráficas “Ave-Maria”, 1936, p. 205)
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Vós, porém, ó meu Deus, fortalecei-me com a vossa graça; e “pela vossa providência, que não se engana nas suas disposições, apartai de mim tudo o que é danoso e concedei-me o que me possa ser útil” *(7).* Fazei que eu aformoseie a minha fé por meio de boas obras e, assim cumprindo sempre a vontade do Pai celestial, me torne merecedor da beatitude eterna. Concedei-mo, pelo amor de Maria Santíssima. *Referências:* *(1) Mt 7, 15ss* *(2) Zc 2, 26* *(3) Rm 2, 6* *(4) Lc 3, 8* *(5) Gn 1, 12* *(6) Lc 13, 7* *(7) Or. Dom. curr.* *Meditações: Para todos os Dias e Festas do Ano: Tomo II: Desde o Domingo da Páscoa até a Undécima Semana depois de Pentecostes inclusive. Friburgo: Herder & Cia, 1921, p. 250-252. Santo Afonso Maria de Ligório*
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MEDITAÇÃO DOMINGO *OS FALSOS PROFETAS E A NECESSIDADE DAS BOAS OBRAS* *7º Domingo depois de Pentecostes* *Omnis arbor, quae non facit fructum bonum, excidetur et in ignem mittetur* – “Toda a árvore que não dá bom fruto será cortada e metida no fogo” *(Mc 7, 19)* *Sumário.* Persuadamo-nos de que a fé por si sós não basta para a nossa salvação. São também necessárias as obras, porquanto, como diz nosso Senhor no Evangelho de hoje: “Toda a árvore que não dá bom fruto será cortada e metida no fogo.” Estas obras não são as mesmas para todos; diferem segundo o estado em que Deus nos colocou. Quantos cristãos, desejando fazer coisas grandes, descuidam os deveres do próprio estado e se condenam! Meu irmão, põe a mão na consciência: serás tu porventura um destes infelizes? *I.* No Evangelho de hoje Jesus Cristo nos põe de sobreaviso contra os corruptores da doutrina e da moral cristã; e especialmente contra os que negam a necessidade das boas obras para se conseguir a salvação eterna. “Guardai-vos”, diz o Senhor *(1),* “dos falsos profetas, que vêm a vós com vestidos de ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. Pelos seus frutos os reconhecereis. Por ventura colhem-se uvas de espinhos, ou figos de abrolhos? Assim, toda a árvore boa dá bons frutos e toda a árvore má dá frutos maus.” “Não pode a árvore boa”, assim prossegue o Senhor, “dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto é cortada e lançada ao fogo. Pelos seus frutos, portanto, os reconhecereis. Nem todo o que diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas o que faz a vontade de meu Pai, … esse entrará no reino dos céus.” A fé, portanto, não basta por si só para a salvação; são necessárias também as obras, sem as quais a fé é morta *(2).* São em primeiro lugar necessárias aos inocentes porque Deus nos diz que no dia do juízo dará a cada um segundo as suas obras *(3).* Elas são mais necessárias ainda aos penitentes; porque a conversão não consiste somente na contrição do coração e na confissão oral, mas também em fazer dignos frutos de penitência *(4).* Àquele que não produz tais frutos, está reservada á sorte da árvore inútil: Será cortada e lançada ao fogo. – Examina agora, meu irmão, se tens a fé, que é acompanhada de frutos de boas obras; ou somente de folhas e flores de desejos vãos e propósitos ineficazes. Reflete bem, que muitos cristãos, teus semelhantes, estão agora queimando no inferno por haverem tido uma fé morta. *II.* Muito embora as boas obras sejam indispensáveis para a entrada no céu, não são, todavia, iguais para todos; mas cada um deve fazer bem segundo o seu estado e a sua profissão. – É por isso que no Evangelho deste dia o Senhor nos compara a plantas, que não produzem todas os mesmos frutos, mas cada uma os da sua espécie *(5)* O mesmo nos é também insinuado pelas seguintes palavras: O que faz a vontade de meu Pai, este entrará no reino dos céus. Examina aqui novamente como, no teu estado de sacerdote, de religioso ou de secular, cumpres os teus deveres para com Deus, para contigo e para com o próximo, porque, na palavra de São Francisco de Sales: “Sem o cumprimento desses deveres, ainda que ressuscitasses defuntos, serias inimigo de Deus e morrerias em estado de condenação.” – Cuida sobretudo de que não sejas do número daqueles que, pelo desejo de fazerem sempre coisas grandes, descuram de fazer bem as coisas ordinárias. Ó Senhor, eis que eu sou aquela árvore que há tanto tempo merecia ouvir: *Succide ergo illam (6)* “Corta-a”. Sim, porque em todos os anos que me acho no mundo, não Vos tenho produzido outros frutos, senão espinhos e abrolhos de pecados. Mas, não quereis que eu me perca; muito ao contrário, vejo que me ofereceis o perdão, se eu me arrependo de Vos haver ofendido. Sim, pesa-me, ó bondade infinita; e prometo que nos dias que ainda me restam, procurarei reparar o passado, redobrando meu fervor em Vos amar e servir.
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*Liturgia Diária- VII Domingo depois de Pentecostes. *Domingo de 2ª Classe- Missa Própria. O Introito é um alegre convite de louvor ao Senhor, nosso Deus, que é o Rei supremo, Rex magnus, da terra. Este é o destino de cada homem e mais particularmente o dos Cristãos. Nem todos, porém, compreendem a sua missão. Vemos o mundo dividido em dois campos e não só no mundo como em cada indivíduo, existe um conflito perene entre o bem e o mal. S. Paulo, na Epístola, fala-nos do escravo do pecado e do escravo de Deus, e o Evangelho não nos deixa em dúvida sobre o que nos importa escolher. Devemos, como as boas árvores, produzir bons frutos. Só com a graça de Deus o conseguiremos. Imploremos humildemente esta graça (Oração) e alcançá-la-emos pela celebração dos santos Mistérios (Postcommunio). *Páginas 623 a 626 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
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*CALENDÁRIO CATÓLICO TRADICIONAL* 07/07 - *Domingo* 📖 *Epístola aos* *Romanos 6,* 19-23 *Léctio Epístolæ beáti Pauli Apóstoli ad Romános.* Fratres: Humánum dico, propter infirmitátem carnis vestræ: sicut enim exhibuístis membra vestra servíre immundítiæ et iniquitáti ad iniquitátem, ita nunc exhibéte membra vestra servíre iustítiæ in sanctificatiónem. Cum enim servi essétis peccáti, líberi fuístis iustítiæ. Quem ergo fructum habuístis tunc in illis, in quibus nunc erubéscitis? Nam finis illórum mors est. Nunc vero liberáti a peccáto, servi autem facti Deo, habétis fructum vestrum in sanctificatiónem, finem vero vitam ætérnam. Stipéndia enim peccáti mors. Grátia autem Dei vita ætérna, in Christo Iesu, Dómino nostro. *Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Romanos.* Irmãos: Humanamente falo, atendendo à fraqueza de vossa carne. Como oferecestes os vossos membros para servirem à impureza e a malícia para a iniquidade, assim agora, fazei-os servir á justiça para a vossa santificação. Pois, quando éreis escravos do pecado, não servistes à justiça. E que fruto tivestes então daquelas coisas de que agora vos envergonhais ? O fim de tudo aquilo é a morte. Agora, porém, livres do pecado e feitos servos de Deus, tendes por vosso fruto a santidade, e por fim, a vida eterna. Porque o soldo do pecado é a morte; mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, Senhor nosso. 📖 *Evangelho segundo* *São Mateus 7,* 15-21 *Sequéntia sancti Evangélii secúndum Matthaeum.* In illo témpore: Dixit Iesus discípulis suis: Atténdite a falsis prophétis, qui véniunt ad vos in vestiméntis óvium, intrínsecus autem sunt lupi rapáces: a frúctibus eórum cognoscétis eos. Numquid cólligunt de spinis uvas, aut de tríbulis ficus ? Sic omnis arbor bona fructus bonos facit: mala autem arbor malos fructus facit. Non potest arbor bona malos fructus fácere: neque arbor mala bonos fructus fácere. Omnis arbor, quæ non facit fructum bonum, excidétur et in ignem mittétur. Igitur ex frúctibus eórum cognoscétis eos. Non omnis, qui dicit mihi, Dómine, Dómine, intrábit in regnum cœlórum: sed qui facit voluntátem Patris mei, qui in cœlis est, ipse intrábit in regnum cœlórum. — CREDO… *Sequência do Santo Evangelho segundo Mateus.* Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: Acautelai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós sob peles de ovelhas, e por dentro, no entanto, são lobos vorazes. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas, de espinhos, ou figos, de cardos ? Assim toda a árvore boa dá bons frutos; e a árvore má dá frutos maus. Não pode a boa árvore dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não dá bom fruto, será cortada e lançada ao fogo. Portanto, por seus frutos é que conhecereis os homens. Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, e sim, o que faz a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é que entrará no Reino dos céus. — CREIO…
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“Quo Vadis?” Meditação para o Dia 05 de Julho Contam as tradições de Roma que São Pedro fugia, medroso, da perseguição de Nero quando encontrou Jesus no caminho, com a cruz às costas. “Para onde vais, meu Senhor?”, pergunta o apóstolo. “Para Roma, diz Jesus, e para ser de novo crucificado” Pedro compreendeu a lição. Voltou e sujeitou-se corajosamente ao martírio. Jesus continua ainda a sofrer. E até o fim dos séculos há de carregar, em seus ombros feridos, o peso enorme de nossos pecados. A paixão de Jesus continua no Sacrário, no Altar, no seio da Igreja. No Sacrário, abandonado; o Altar, profanado; nos filhos ingratos da Santa Igreja; nessa legião de almas tíbias, pusilânimes em face da cruz e da perseguição dos maus. E quando fugis do sofrimento, e não quereis lutar por amor de Deus nesse dever penoso, nessa obra de apostolado difícil e na vocação a que fostes chamados, Jesus se vos apresenta no caminho da vida com a sua cruz. E para onde vai? Para o calvário do vosso coração ingrato, onde será de novo crucificado. Perguntai-Lhe como São Pedro: “Para onde vais, Senhor?” – “Quo vadis?” E que a resposta do Senhor, como ao Apóstolo, faça-vos retroceder, corajosamente, lutar pela vossa salvação eterna e sofrer em união com os méritos do Sangue Divino derramado na cruz! (Brandão, Ascânio. Breviário da Confiança: Pensamentos para cada dia do ano. Oficinas Gráficas “Ave-Maria”, 1936, p. 204)
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No último Comentário Eleison, S.E.R. D. Richard Williamson traz novamente o tema da redenção do gênero humano por Nosso Senhor Jesus Cristo e a rejeição do Rei dos Reis pelos seu próprio povo. Para acessar o artigo, clique aqui.
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Comentários Eleison nº 884

Por Dom WilliamsonNúmero DCCCLXXXIV (884) – 22 de junho de 2024ROMANOS IXRecordemo-nos de como no início os judeus serviram a Deus.Mas o melhor, quando cai, pode tornar-se o pior.Nesse momento em que os palestinos em seu meio continuam sendo vítimas da selvageria implacável dos israelenses de hoje, no “cortar a grama” (a expressão que os próprios israelenses usam) mais brutal até agora desde a fundação de Israel em 1948, é oportuno examinarmos a natureza dos judeus e sua origem, tal como vistas

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