cookie

We use cookies to improve your browsing experience. By clicking «Accept all», you agree to the use of cookies.

avatar

Pablo Spyer Minuto

Pablo Spyer Canal oficial de notícias sobre criptomoedas, gerenciamento de contas e programas de negociação.

Show more
Advertising posts
25 433
Subscribers
-10224 hours
-9717 days
-4 31530 days

Data loading in progress...

Subscriber growth rate

Data loading in progress...

Em minileilão, Tesouro paga mais e vende menos títulos prefixados O Tesouro Nacional reduziu drasticamente a oferta de títulos prefixados em seu leilão semanal diante da disparada das taxas de juros longas após a decisão do Comitê de Política Monetária de ontem, mas, mesmo assim, não conseguiu vender tudo e teve de pagar remuneração maior para os investidores. Foram oferecidos R$ 739 milhões em títulos com vencimento entre abril de 2025 e janeiro de 2035, 92% menos que os R$ 9,82 bilhões da semana anterior e um dos menores leilões do ano. Apesar disso, o Tesouro não aceitou todas as propostas e vendeu, no total, R$ 501 milhões. O Tesouro vendeu 60 mil das 150 mil Letras do Tesouro Nacional com vencimento em 25 de abril de 2025 oferecidas e rejeitou todas as propostas pelas 150 mil Notas do Tesouro Nacional série F para janeiro de 2031. Nos demais prazos, todos os lotes foram vendidos, mas com juros maiores. A LTN para abri de 2025 saiu com taxa média de 10,2886% ao ano, sendo que na semana passada os papéis mais curtos, com vencimento em outubro de 2024, saíram com taxa de 10,111%. Para abril de 2026, a taxa média ficou em 10,6949%, ante 10,6821% para o mesmo prazo na semana passada. Para janeiro de 2028, a taxa média ficou em 11,3540%, ante 11,2704% no leilão anterior. Já a LTN para 2030 saiu a 11,7620%, ante 11,6659% na semana passada. A NTN-F para 2035, normalmente preferida pelos investidores estrangeiros, foi vendida pela taxa média de 11,7819%, ante 11,7164% na semana passada. Tanto a LTN quanto a NTN-F são títulos prefixados, mas os primeiros pagam juros só no vencimento enquanto os segundos têm juros semestrais. É normal que o Tesouro reduza a oferta de títulos prefixados em momentos de maior instabilidade dos juros, evitando referendar exageros dos mercados. O mesmo ocorre com os papéis corrigidos pela inflação, cujo juro real também costuma subir. Nesses momentos, a preferência do Tesouro e até do mercado é por papéis corrigidos pelo juro Selic, as LFTs, que acompanham uma eventual alta das taxas. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/pablospyerminuto
Show all...
BB tem lucro 9% maior e retorno de 21,7%, mas ação cai 4% O Banco do Brasil divulgou ontem seu resultado do primeiro trimestre com um lucro líquido de R$ 9,3 bilhões, 9,0% maior que o do mesmo período do ano passado, com um retorno sobre o patrimônio líquido de 21,7%, um dos maiores da história do banco e muito perto do divulgado pelo Itaú Unibanco, de 21,9%. Apesar disso, as ações do banco caem mais de 4,0% na Bovespa, acompanhando o setor, diante das incertezas com relação à taxa de juros e ao compromisso do Banco Central em controlar a inflação depois da decisão do Comitê de Política Monetária ontem. O resultado do BB no primeiro trimestre foi puxado pela carteira de crédito, especialmente a voltada para o setor rural, e pela margem financeira mais alta. A margem financeira bruta cresceu 21,6%. A queda dos juros básicos, que reduz as taxas dos empréstimos, foi compensada pelo aumento do spread (diferença entre o custo do dinheiro e a taxa do empréstimo) e pelo crescimento da carteira, enquanto as despesas financeiras ficaram praticamente estáveis, destaca a Guide Investimentos. Do lado negativo, as provisões para perdas aumentaram em 46% na base anual, em função do agravamento do risco de crédito, especialmente no agronegócio. A receita de serviços também cresceu apenas 2,6% na base anual, afetada pelos resultados fracos com conta corrente e cartões, diante do movimento dos bancos de reduzir essas operações de maior risco. Já as despesas administrativas cresceram 5,0%, em linha com outros bancos, diz a Guide, que considerou o resultado bom, mas dentro do esperado, apesar da fraqueza nos números de receita de serviços e provisões. A carteira de crédito cresceu 9,5%, puxada pelo crédito rural, que registrou aumento de 15,5%, enquanto a carteira de pessoas físicas cresceu 5,8% e a de empresas, 6,8%. O BTG Pactual destaca o crescimento da margem líquida do banco com o mercado, que foi puxada pelo Banco Patagônia, subsidiária do BB, que tem se mostrado cada vez mais importante para os resultados do banco brasileiro. O BTG tem recomendação de compra para o BB, apesar de não ver o mesmo potencial de alta para a ação, que tem preço-alvo de R$ 36,00. Hoje, a ação do BB tem queda de 4,33%, para R$ 27,15, ajudando a puxar a queda do Índice Bovespa, de 1,3%, para 127.756 pontos. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/pablospyerminuto
Show all...

Copom preocupa, juros e dólar sobem e Ibovespa volta aos 127 mil pontos O Índice Bovespa está em queda hoje, de volta aos 127 mil pontos, enquanto o dólar e os juros sobem com força repercutindo a decisão de ontem do Comitê de Política Monetária, o Copom, de reduzir o juro Selic de 10,75% para 10,50%, o que fez muitas casas reavaliarem para cima a taxa do fim do ciclo de cortes. Mas, mais do que o corte de 0,25 ponto, inferior ao 0,50 ponto esperado pelo mercado, pesa a divisão dos diretores do Banco Central, com os indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendendo um corte maior, o que sugeriu uma possível influência política que se tornará mais relevante com a troca do presidente do banco, Roberto Campos Neto, no ano que vem. Como resultado do receio de um BC mais leniente com a inflação, as taxas mais longas de juros no mercado futuro da B3 disparam, com a projeção para janeiro de 2026 passando de 10,47% para 10,56%, para 2027, de 10,81% para 10,97%, para 2028, de 11,09% para 11,30% e pra 2029, de 11,29% para 11,53%. A forte alta dos juros fez o Tesouro reduzir a oferta de títulos prefixados no leilão semanal de hoje, em 92% em relação ao anterior, de R$ 9,82 bilhões semana passada para R$ 740 milhões hoje. O dólar futuro também acelerou, saltando 1,5%, para R$ 5,18 na B3. A alta dos juros e do dólar bateram com força nos bancos, que puxam a queda do Ibovespa, com Itaú Unibanco PN em baixa de 2,94%, Bradesco PN, 2,83% e Banco do Brasil ON, que divulgou resultado ontem à noite, 4,33%. B3, a dona da Bovespa, cai 4,88% e Eletrobras ON, 5,0%. Reduzem um pouco a queda do índice as ações da Vale, com ganho de 0,9%, após melhora na balança comercial chinesa em abril, e Petrobras, com alta de 0,41% no papel preferencial e de 0,94% no ordinário, acompanhando o petróleo. Estão em alta no índice Rede D’Or, que anunciou ontem parceria com o Bradesco para a área de hospitais e sobe 2,95%, Totvs, com 1,88%, e BRF, ainda sob efeito do bom resultado do trimestre, com 1,84%. As baixas do índice são lideradas por Cogna, com 11,30% de perda, Ultrapar, com 8,17%, e Yduqs, com 6,41%. Cogna e Ultrapar refletem os balanços do primeiro trimestre. No exterior, os índices de ações estão mistos, com o Dow Jones em alta de 0,43%, o sétimo pregão de ganhos, após dados semanais de pedidos de seguro-desemprego no maior nível em nove meses, o que ajuda também o S&P500, que ganha 0,20%, enquanto o Nasdaq recua levemente, 0,01%. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano de dez anos estão estáveis e o índice do dólar, o DXY, cai 0,23%, para 105,29 pontos. O petróleo sobe, com o tipo Brent ganhando 0,45%, para US$ 83,96 o barril diante da queda dos estoques nos Estados Unidos e o aumento das importações da China no resultado da balança comercial de abril. O ouro sobe 1,0%, para US$ 2.344,60 a onça-troy (31,104 gramas) em Nova York e o Bitcoin recua 1,3%, para US$ 61.438,49. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/pablospyerminuto
Show all...
Cogna cai 12% após prejuízo e revisão de projeções A ação da Cogna está em queda de 12%, liderando as baixas do Índice Bovespa, após divulgar o resultado do primeiro trimestre com um prejuízo líquido de R$ 9 milhões, ante lucro de R$ 54 milhões no mesmo período do ano passado. A empresa também revisou a projeção (guidance) de crescimento do Valor Anual de Contrato de sua controlada Vasta de 16% a 18% para 12%. “Avaliamos a perspectiva como marginalmente ruim ao ficar abaixo do crescimento dos outros períodos, indicando uma maturação do serviço de subscrição”, avalia a Ativa Investimentos, que considerou o resultado da Cogna neutro em relação ao previsto, mas que dá confiança ao processo de desalavancagem. A corretora tem recomendação neutra para Cogna, com preço-alvo de R$ 3,90. Já a Genial Investimentos diz que a Cogna decepcionou no lucro, pressionado por maiores investimentos em marketing e maiores despesas não recorrentes, mas com pontos positivos, como forte ciclo de captação de alunos na Kroton no início deste ano, surpreendendo também no crescimento do faturamento da Saber. A Genial tem recomendação de manter para Cogna, com preço-alvo de R$ 2,70. A ação da Cogna é negociada a R$ 2,01, em queda de 12,17%. O Ibovespa cai 1,5%, para 127.462 pontos, repercutindo a queda menor dos juros e a divisão entre os dirigentes do Banco Central na reunião do Comitê de Política Monetária de ontem. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/pablospyerminuto
Show all...
Estrangeiros trouxeram R$ 107 milhões para a Bovespa na terça-feira O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou positivo em R$ 107,3 milhões na terça-feira, 7 de maio, conforme dados da B3. No acumulado do mês, os estrangeiros trouxeram para a Bovespa R$ 1,611 bilhão, tudo em compras líquidas no mercado secundário. No acumulado do ano, o saldo de estrangeiros segue fortemente negativo, em R$ 31,384 bilhões, com R$ 32,647 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário e compras de R$ 1,262 bilhão em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 55,70% do volume negociado em maio e por 54,90% do volume no acumulado no ano na Bovespa. A média diária de volume na Bovespa está em R$ 23,138 bilhões neste início de maio, 5,38% menor que o volume de abril. No acumulado do ano, o volume médio é de R$ 23,939 bilhões, 4,48% menor que o do ano passado. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/pablospyerminuto
Show all...
Pedidos de seguro-desemprego nos EUA atingem máxima em nove meses Os pedidos semanais de seguro-desemprego nos Estados Unidos subiram para o maior nível em nove meses, com 231 mil solicitações na semana passada, superando o dado da semana anterior, revisado de 208 mil para 209 mil, e os 212 mil esperados pelo mercado, indicando um mercado de trabalho mais fraco. Na média, de quatro semanas, os pedidos ficaram em 215 mil, um aumento de 4.750 em relação à semana anterior, segundo o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos. O dado não chega a animar muito os mercados, que esperam que os pedidos saiam dessa faixa perto de 200 mil para mais perto de 250 mil para indicar um desaquecimento efetivo do mercado de trabalho americano, o que poderia levar o Federal Reserve, o banco central americano, a começar a cortar os juros. Por isso, os índices futuros de ações em Nova York apenas reduziram as perdas e seguem em queda, de 0,20% para o Dow Jones, 0,07% para o S&P500 e 0,01% para o Nasdaq 100. O índice do dólar, o DXY, reverteu a alta e passou a cair, 0,08%, e o rendimento do título de dois anos do Tesouro americano cai 0,03%, enquanto o do de dez anos segue estável, em 4,49%. Os investidores ainda avaliam as declarações recentes de dirigentes do Fed, que indicaram que os juros estão no nível certo e que será preciso manter a taxa por mais algum tempo para ter certeza de que a inflação está voltando a caminhar para a meta de 2,0% ao ano. Hoje, a presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, participa de evento às 15h00 e pode dar novas pistas para as taxas de juros. O mercado aumentou as apostas de dois cortes de juros até o fim deste ano, com as chances passando de 35,8% ontem para 37,0% hoje na CME, a Bolsa de Chicago. Já as chances de um corte só caíram, de 32,4% para 29,6%. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/pablospyerminuto
Show all...
Banco da Inglaterra mantém juro com mais votos por corte O Banco da Inglaterra manteve sua taxa básica de juros em 5,25% ao ano em sua reunião periódica encerrada hoje, dentro do esperado pelo mercado, mas com dois votos dos nove dirigentes a favor de um corte, mais que na reunião anterior, quando houve apenas um voto pelo início do ciclo de redução. O placar da votação, de 7 a 2, fez os mercados aumentarem a expectativa de que o banco central britânico comece a cortar os juros já em sua próxima reunião, em junho, apesar de o comunicado da decisão frisar que uma redução não está garantida, apesar de a inflação estar desacelerando. O comunicado destaca que a persistência da inflação permanece elevada, com a inflação de serviços acelerando para 6,0% em março, além de haver riscos de pressões de alta por conta de conflitos geopolíticos. O presidente do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, reforçou, porém, o otimismo dos mercados, ao afirmar que é possível que o banco tenha de cortar os juros mais que o que está precificado nas taxas de mercado e que “as coisas otimistas estão se movendo na direção correta”. As bolsas na Europa reagem com otimismo à decisão do Banco da Inglaterra e aos dados mais positivos da China, que ontem divulgou dados acima do esperado de comércio exterior em abril. As exportações subiram 1,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado, acima do 1,3% esperado e recuperando-se em relação à queda de 7,5% de março, com aumento das vendas para Estados Unidos e União Europeia, o que também indica consumo privado robusto nessas regiões, avalia o Bradesco. Já as importações chinesas crescem ainda mais, 8,4% em abril na base anual, também acima das expectativas de 4,7%, impulsionadas especialmente por importações para produção, o que reforça que a economia chinesa ganha tração. O índice Euro Stoxx sobe 0,09%, com o Financial Times, da Bolsa de Londres, em alta de 0,29%. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/pablospyerminuto
Show all...

Mercado teme Banco Central menos técnico e mais político
Show all...
Minuto Touronde Ouro com Pablo Spyer
Show all...
Real foi a segunda pior moeda do mundo
Show all...