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Fúria e Tradição

MASCULINIDADE, FEMINILIDADE E NEUROCIÊNCIA. Transformando meninos em homens, e meninas em mulheres virtuosas. Todos os links onde estou presente: https://linktr.ee/furia_e_tradicao

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NÃO EXISTEM CRIANÇAS TRANS Não, crianças trans não existem. O que temos é violência contra crianças adoecidas. Quais são os maiores grupos de crianças que "são trans"? •Meninas autistas (80%) •Garotos gays (44%) •Filhos adotivos (31%) •Filhos de mães do cluster B: (60%) •Crianças abusadas sexualmente e fisicamente (83%) O que ocorre é que pegam crianças emocionalmente vulneráveis ou com algum tipo de problema psiquiátrico, e as convencem que são trans para multila-las. Além disso, as mães destas crianças tendem a ser doentes mentir que projetam nos filhos suas próprias doenças. Um estudo intitulado "Mothers of boys with gender identity disorder: a comparison of matched controls", de S Marantz feito em 1991 sobre meninos com “transtorno de identidade de gênero” mostrou que a maioria das mães tinha transtorno de personalidade limítrofe, ou seja, borderline. Então são mães doentes mentais transferindo para os filhos sua loucura e levando eles a pensarem que são trans. É apenas abuso infantil feito em nome da ideologia. "Parada Gay" é a celebração do abuso infantil como podemos ver na filmagem.
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Esse é o desejo mais intenso das feministas. O mundo hoje vive uma guerra contra os homens.
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Bom dia, senhores.
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O erro da professora foi tentar convencer os brigões a parar por meio de argumentos, quando jovens rapazes só respeitam potência física. Saber quem é mais forte cria uma hierarquia natural automática entre eles. Mas isso foi esquecido a partir do momento que transformamos as escolas em ambientes femininos. Enxergamos os alunos como se fossem moças, tentamos tratá-los desta forma e esperando deles um comportamento feminino. E isso é resultado da insistência em ignorar as diferenças claras entre meninos e meninas. Existe uma guerra cultural aos meninos. Sabemos que, durante a vida intra-uterina, o cérebro dos meninos é banhado por uma quantidade muito maior de testosterona do que o das meninas, e que isso determina, em ampla medida, a forma masculina de estar no mundo. Não é difícil perceber, por exemplo, que, em média, os meninos desenvolvem a coordenação ampla antes das meninas, ao passo que estas se antecipam no desenvolvimento da linguagem e da coordenação fina. E que, desde a mais tenra idade, a maioria dos meninos manifestam mais interesse imediato por objetos do que por pessoas, preferem brinquedos que possuem barulho e movimento, e mostram-se ávidos por brincadeiras que envolvam exploração, confronto corporal e dispêndio explosivo de energia. A maior propensão dos meninos a recorrer à violência física para resolver conflitos também faz parte desse pacote. Quem os educa tem, portanto, diante de si, a importante tarefa de ajudá-los a mitigar e canalizar o seu potencial agressivo para formas de ação civilizadas e socialmente produtivas. Esse esforço de culturalização das disposições naturais masculinas é absolutamente necessário e jamais houve sociedade que deixasse de realizá-lo. Mas o que vem acontecendo no Ocidente contemporâneo é algo sem precedentes. Temos reprimido, em nossos meninos, todo tipo de comportamento que manifeste vigor combativo e espírito abertamente competitivo, sufocando assim traços essenciais de sua masculinidade. (CONTINUA ⬇️)
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O ethos do cristianismo foi desviado, antes tínhamos uma religião viril em que louvávamos a Deus com vigor e potência, e agora termos um distanciamento, uma virada para o feminino. Se antes Cristo era visto como um salvador universal, passou a ser um salvador pessoal, de modo que os jovens veem Cristo quase como um namorado. É um cristianismo feminilizado, com um Cristo apresentado como um homem meigo e frágil, que implora para ser amado. Deus quer homens prontos para o combate! Valentes! Por isso que temos passagens que dizem: "Com o benigno te mostrarás benigno; e com o homem sincero te mostrarás sincero; com o puro te mostrarás puro; e COM O PERVERSO TE MOSTRARÁS INDOMÁVEL!" (Salmos 18:25-26) Hoje parece que Jesus era um pacifista, mas Cristo nunca foi contra as armas. Na passagem mais citada pelos "cristãos delicados" para justificar serem contra as armas, citam a passagem em que Cristo repreende Pedro por decepar a orelha de um centurião, mas Cristo apenas manda Pedro guardar a espada na bainha, nunca fala que ele deveria se livrar da espada ou que era proibido, o próprio Cristo manda os discípulos venderem as capas para comprarem espadas. A própria Bíblia é comparada a uma espada! Isso deixa claro que a espada, a arma, não pode ser algo ruim senão nunca receberia essa analogia. Então vamos ver algumas passagens que revelam como Cristo era representado, para entendermos bem o caráter do nosso salvador. Em Salmos 68:21 Cristo é representado esmagando o crânio dos seus inimigos. Em Josué 5:13-15 Jesus aparece portando armas e como um capitão de um exército. Em Marcos 5:6-7 Jesus é apresentado como quem atormenta os demônios. Em Apocalipse 14:9-10 Jesus é apresentado como aquele que atormenta os ímpios no inferno. Em Apocalipse 19:11 Jesus é um cavaleiro pronto para a guerra. Em Apocalipse 19:15 Jesus está armado com uma espada. (CONTINUA ⬇️)
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Junho é o mês do Sagrado Coração de Jesus. Não mês de militantes depravados e degenerados.
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“Mesmo na adversidade, a nobreza brilha, quando um homem suporta infortúnios repetidos e severos com paciência, não por insensibilidade, mas por generosidade e grandeza de alma.” -Aristóteles, A Ética a Nicômaco
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BRASIL VOTOU CONTRA A LIBERTAÇÃO DAS PESSOAS MANTIDAS COMO REFÉNS PELO HAMÁS
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