Hoje no Mundo Militar - Canal

Apenas 2 dias após uma judia ter sido sequestrada e estuprada em Paris por um homem que, ao confessar o crime, disse ter se tratado de uma “vingança pela Palestina”, na Inglaterra, Ahmed Ali Alid, um imigrante ilegal marroquino, apunhalou o senhorio da casa onde estava hospedado e em seguida matou um homem de 70 anos na rua. Ao ser preso, disse que matou como “vingança pela Palestina”, e afirmou ainda que se tivesse uma metralhadora, teria matado muitos mais “pela Palestina”. https://news.sky.com/story/moroccan-asylum-seeker-guilty-of-murdering-stranger-in-rampage-told-officers-it-was-for-the-people-of-gaza-13122554

🎧🎙️ Revolução dos Cravos – A revolução portuguesa que afetou todo um continente (Versão Podcast) 🎙️🎧 https://podcasters.spotify.com/pod/show/hojenomundomilitar/episodes/Revoluo-dos-Cravos--A-revoluo-portuguesa-que-afetou-todo-um-continente-e2islui

Revolução dos Cravos – A revolução portuguesa que afetou todo um continente https://youtu.be/PZL8ZwUlZP0

O novo slogan dos "manifestantes pró-Palestina" é "globalize the Intifada". Ou seja, é basicamente o que você vê no vídeo, só que global. Quem defende o Hamas defende estupros, assassinatos e sequestros de civis. Quem defende o Hamas é tão terrorista como o próprio Hamas.

Ontem os ucranianos lançaram 3 "mísseis" ADM-160 MALD contra a Crimeia. É um dispositivo que se assemelha muito a um míssil de cruzeiro, mas é na verdade um equipamento de guerra eletrônica que emite sinais falsos, fazendo os radares inimigos pensarem que se trata de um míssil verdadeiro ou até mesmo de um grupo compacto de aeronaves. Em resposta a isso, a Rússia ativou as suas defesas aéreas, no exato momento em que 4 aviões espiões e 2 drones da OTAN estavam sobrevoando o Mar Negro, muito próximos da Crimeia. Graças a essa operação, realizada com uma certa frequência, a OTAN consegue determinar a localização exata dos radares e lançadores de mísseis antiaéreos da Rússia na Crimeia, repassando essa informação para a Ucrânia que assim pode atacá-los por meio de mísseis e drones.

Segundo alguns congressistas dos EUA, como Mike Johnson, os terroristas palestinos do Hamas estariam “coordenando” algumas ações de estudantes nos EUA, principalmente em universidades como Columbia e NY. A coordenação com os terroristas palestinos estaria sendo feita por meio de grupos legalmente baseados nos EUA e estaria focada principalmente na propaganda e na radicalização progressiva dos grupos, começando pelo assédio e o bloqueio de estudantes e professores judeus. Esta imagem se tornou icônica. Nela podemos ver uma jovem segurando uma placa com os dizeres “Al-Qasam, os seus próximos alvos”, com uma seta apontando para um grupo de pessoas com bandeiras de Israel e dos EUA cantando o hino israelense. As brigadas Al-Qasam são o braço armado dos terroristas do Hamas, os responsáveis diretos pelo assassinato de 1200 civis e pelo sequestro de 240 pessoas em Israel.

Esta é a realidade da grande maioria dos jovens que estão entupindo os campus de muitas universidades nos EUA, assediando estudantes e professores judeus e impedindo o funcionamento das instalações. Não passam de um rebanho influenciado pela máquina de propaganda de grupos que pretendem apenas espalhar o caos, justamente os grupos que eles bovinamente estão defendendo.

A Revolução dos Cravos, que ocorreu há exatos 50 anos, no dia 25 de abril de 1974, virou a página de quase cinco décadas de opressão em Portugal, despertando o país para uma nova era de liberdade e democracia. Hoje, 50 anos depois, essa revolução é lembrada não só como um marco histórico, mas como um vibrante símbolo de mudança pacífica. ▶️ Antes da Alvorada Antes desse despertar, Portugal vivia sob a sombra do Estado Novo, uma ditadura rígida liderada inicialmente por António de Oliveira Salazar e, mais tarde, por Marcelo Caetano. Era um regime marcado por censura severa, repressão política e uma exaustiva guerra colonial que se arrastava por Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. O cansaço causado por essa guerra interminável e a crescente insatisfação popular prepararam o terreno para uma inevitável mudança. ▶️ Ventos de Mudança A exaustão da guerra colonial e o isolamento internacional de Portugal somaram-se ao crescente descontentamento entre militares e civis. Jovens oficiais, frustrados com as condições no front e com um futuro incerto, começaram secretamente a tramar a queda do governo. ▶️ O Nome que Ficou O nome "Revolução dos Cravos" nasceu de um gesto espontâneo e simbólico: durante a revolução, uma florista distribuiu cravos vermelhos aos soldados e manifestantes, que os colocaram nos canos das armas e uniformes. Esse ato de paz transformou-se no emblema da revolução, um símbolo potente da luta não-violenta. ▶️ Uma Paz Quase Absoluta Extraordinariamente, a revolução desdobrou-se com quase nenhuma violência. Os militares no comando não buscavam derramamento de sangue, mas sim uma transição suave para um regime democrático. A população, por sua vez, escolheu a solidariedade, juntando-se aos militares nas ruas, clamando por democracia. ▶️ Legados da Liberdade A Revolução dos Cravos foi a alvorada de uma série de transformações positivas para Portugal, com destaque para a Democratização e a Descolonização.