Informativo [SANGRA]

Cultura da pedofilia: da pornografia infantil à LAP Confira o nosso novo carrossel no Instagram! A pornografia infantil é um subproduto da cultura da pedofilia e do estupro, ambas estruturadas pelo patriarcado, racismo e capitalismo. Além de sua venda ser extremamente lucrativa em mercados clandestinos, o estupro e filmagem de crianças cumpre o papel patriarcal de iniciação sexual, desumanizando e vulnerabilizando sobreviventes. Nesse sentido, o consumo de pornografia convencional apresenta-se apenas como a primeira etapa desse processo violento contra a classe feminina, bem como expôs a Dra. Gail Dines em sua aula exclusiva (disponível no nosso IGTV). Para entender como a pornografia leva ao tráfico de mulheres e crianças, além de moldar o comportamento masculino desde tenra idade, assista à aula! Neste cenário, a Lei da Alienação Parental é uma ferramenta facilitadora do tráfico intrafamiliar institucionalizada no contexto brasileiro. Por isso, não se esqueça de assinar a nossa Ideia Legislativa pela revogação dessa lei, cujo link está disponível na nossa biografia ou no nosso destaque #8MRevogaLAP. https://www.instagram.com/p/CM8F_Ein89B/?igshid=1av7k8za2mah3

https://open.spotify.com/episode/1ctbXhNgvH4XSlOhNfrmc0?si=28cjPkM3TWWyItYsK2u20g&utm_source=copy-link Escute a nossa participação no Podcast Sapataria! 🔥

Consumo de Pornografia leva ao Consumo de Pornografia Infantil? A Gail Dines, doutora em Sociologia e feminista radical, fez um vídeo em apoio à nossa Campanha #8MRevogaLAP, em que ela apresenta como o consumo de pornografia convencional por homens adultos leva ao consumo e distribuição de pornografia infantil. Por meio da sua explicação, ela mostra como a internet tem contribuído com a disseminação de interesses pedófilos, já que a pornografia tem se infiltrado na cultura. Além disso, ela faz uma pergunta para todas nós: o que queremos como feministas? Assista à apresentação que ela concedeu à nossa campanha para entender tudo isso e ainda compreender melhor como a LAP se relaciona com esse cenário. Por fim, gostaríamos apenas de fazer uma observação a respeito dos colchetes: eles foram adicionados por nós devido à nossa divergência em relação ao conceito de “pedofilia clínica”. Ao compreendermos que homens são socializados para violar, já que o patriarcado é responsável por naturalizar a violência contra mulheres e crianças, também compreendemos a pedofilia como uma violência tipicamente patriarcal. Este vídeo estará disponível também no canal da Sangra no Youtube. Não deixe de se inscrever por lá para ter acesso a mais vídeos como esse. Para assistir, confira no nosso Instagram ou YouTube: Assista pelo Instagram! Assista pelo YouTube! Assine a nossa Ideia Legislativa para revogar a Lei da Alienação Parental!

A Coletiva Memória Lésbica, em função do mês de março, voltando a buscar centrar nas pautas sexuadas das mulheres frente ao sequestro dos espaços feministas de luta por pautas genéricas, e também devido à recente legalização do aborto na Argentina, entrevistou a Osa Flaca, aborteira lesbofeminista chilena, integrante do grupo musical "Torta Golosa",indígena mapuche, médica e anti-especista, que atua na organização "Con las Amigas y en la Casa" onde fazem acompanhamento de aborto para mulheres. Em um único ano esta organização chegou a realizar 5 mil abortos seguros clandestinos, contra 600 realizados pelo Estado chileno. Estamos trazendo a vocês um pouco mais sobre o trabalho de lesbofeministas na questão do aborto em nossos territórios abya-yálicos, e como a perspectiva lesbofeminista vem avançando a luta pelo aborto neles, como uma ação direta orientada por éticas lésbicas e que promove consciência entre mulheres a respeito do regime heterossexual e a apropriação dos corpos das mulheres pela classe masculina. Osa atua em uma frente chilena mais autônoma e composta por sapatonas - muitas se tornaram lésbicas depois do processo abortivo devido a uma reflexão sobre heterossexualidade compulsoria. O mote nos movimentos lésbicos por lá é "Lesbiandade é o melhor contraceptivo", chegando a carregar faixas com esses dizeres em marchas do #8M. Desejamos que esta troca entre ativistas possa inspirar uma atuação mais radical e trazer um pouco do vislumbre de estratégias dentro da prática política do aborto autônomo, e também fazer jus à memória lésbica, onde reconhecemos o protagonismo histórico das lésbicas nos ativismos mais cruciais a realidade de mulheres enquanto classe e combatendo apagamento e tegiversações lesboodiosas a respeito do movimento de lésbicas. Corre no medium ler essa entrevista histórica! Link na bio https://link.medium.com/glIhntDdTeb #lesbofeminismo #aborto

Apesar da falta de avisos aqui, a Coletiva está em um período de intensas atividades desde fevereiro, estamos com diversas novidades: lives, reels, e afins, e você pode conferir todas elas no Instagram da Coletiva: https://www.instagram.com/sangracoletiva/

Aliás, você já deixou seu apoio na nossa Ideia Legislativa? Não? Então corre aqui pra assinar! Leva menos de 1 minuto e se atingirmos as 20 mil assinaturas, o Senado é obrigado a pautar a revogação da LAP. E assim, se torna passível de se tornar um projeto de lei! #8MRevogaLAP https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=148226&voto=favor Corre aqui pra assinar!

No 8M a Sangra Coletiva ocupou as ruas de SP por meio de lambes, stencil e duas faixas penduradas em diferentes viadutos. #8MRevogaLAP Uma das integrantes postou algumas fotos aqui, para quem quiser conferir: https://www.instagram.com/p/CMLmB5XHSyq/ https://www.instagram.com/p/CMLqOe9Hjtl/ Além disso, há mais informações no Twitter da coletiva! ❤

https://www.youtube.com/watch?v=REUiNCXwRro&ab_channel=ColetivaPerseguidas O Coletivo Perseguidas tá trazendo a Campanha #TireOEspartilho das mulheres radicais sul-coreanas para o Brasil! Venham assistir!

Além do vídeo, venham conferir também o manifesto produzido por elas! #TireOEspartilho 🔥