BOLSA FÁCIL | Rodrigo Rebecchi
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Até você se tornar um investidor consistente de Ações na Bolsa de Valores leva-se um tempo. É preciso ter foco no propósito e não desistir, como tudo na vida.
Leva-se um tempo até você estudar e absorver os principais conceitos. Além disso, é preciso tempo de estrada. Você precisa passar por situações no mercado para desenvolver o seu emocional.
Aprender a lidar com a dinâmica da renda variável. Controlar as suas emoções perante as oscilações. Controlar o medo de perder e a ganância de ganhar dinheiro.
Investing.com – Após três meses consecutivos de dados de inflação acima do esperado, a próxima divulgação semanal do índice de preços ao consumidor (IPC) nos Estados Unidos pode sinalizar o começo do fim das surpresas negativas, fornecendo ao Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) a confiança necessária para iniciar a redução das taxas de juros.
“O núcleo do IPC deve cair em abril, puxado pelos preços mais baixos de serviços”, afirmou o Morgan Stanley (NYSE:MS) em um relatório recente, prevendo que o próximo relatório de preços ao consumidor indicará a retomada da desinflação.
A data de 15 de maio é amplamente vista como um ponto de inflexão para os preços ao consumidor, segundo o banco. O núcleo do IPC melhor reflete a inflação básica ao excluir categorias voláteis como alimentos e energia, deve desacelerar para 0,29% em abril, ante 0,36% no mês anterior, com a taxa anual caindo para 3,6%, contra 3,8% do ano passado.
Na visão do Morgan, a desaceleração do núcleo do IPC em abril será influenciada por uma inflação mais branda no seguro de automóveis, pela contínua desinflação dos aluguéis e pela redução nos custos dos serviços de saúde.
A desaceleração nos preços dos aluguéis é apontada como um dos principais fatores a serem observados, com o Morgan Stanley indicando que "alguns no mercado esperam uma redução significativa, como a vista em março de 2023".
A tendência de desinflação não só deve retomar após três meses de dados surpreendentemente positivos, mas também acelerar, dando ao Fed a confiança para preparar o cenário para futuras reduções das taxas.
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Inflação nos EUA: próximo IPC pode permitir início de corte de juros, diz banco Por Investing.com
5. Lucro da Petrobras recua – assim como os dividendos
A Petrobras (BVMF:PETR4) reportou nesta segunda-feira, 13, pela noite, uma queda no lucro líquido em caiu 37,9% no primeiro trimestre deste ano, para R$ 23,7 bilhões, além de anunciar que seu Conselho de Administração aprovou o pagamento de R$ 13,5 bilhões em dividendos. O lucro representa ainda uma diminuição de 23,7% frente ao registrado no trimestre imediatamente anterior.
O resultado ocorre diante de volumes de vendas menores, além da desvalorização da moeda brasileira, entre outros motivos, o que a companhia considerou "algo comum no 1º trimestre do ano, quando há menor demanda por diesel, assim como a redução do preço do petróleo e da margem de diesel”.
Dessa forma, serão distribuídos R$ 1,04 por ação ordinária e preferencial, com pagamento previsto em duas parcelas iguais de R$0,52 em 20 de agosto e em 20 de setembro.
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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira Por Investing.com
Investing.com – Após uma decisão dividida pela redução no ritmo de cortes da taxa de juros básica da economia brasileira (Selic), o Banco Central divulgou nesta terça-feira, 14, a ata da sua última reunião de política monetária, em que detalhou as diferentes visões da reunião: aqueles que votaram pelo corte de 0,5 ponto percentual, como indicado anteriormente no forward guidance da reunião passada, e aqueles que votaram pelo corte de 0,25 ponto percentual, que foi a preferência da maioria.
Para os membros que preferiram a diminuição no ritmo de cortes, o forward guidance da reunião anterior sempre foi condicional, mas o cenário mudou frente ao que era esperado. “Tais membros ressaltaram que muito mais importante do que o eventual custo reputacional de não seguir um guidance, mesmo que condicional, é o risco de perda de credibilidade sobre o compromisso com o combate à inflação e com a ancoragem das expectativas”, informou a ata.
Do outro lado, os diretores que optaram por 0,5 ponto percentual também mencionaram aumento das incertezas no mercado doméstico e local e compartilham do objetivo de que a meta siga à meta e as expectativas sejam reaconcoradas.
“O debate proposto por tais membros foi sobre o custo de oportunidade de não seguir o guidance vis-à-vis a mudança de cenário no período”, argumentando a que ponto haveria custo na reputação do BC em não seguir o que foi informado anteriormente - o que poderia levar a uma diminuição do poder das comunicações do Copom.
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Ata do Copom reforça argumentos distintos em decisão dividida no BC Por Investing.com
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