El Cholocast
YouTube: Zero Schizo Facebook: Cholocastpodcast
Ko'proq ko'rsatish518
Obunachilar
Ma'lumot yo'q24 soatlar
+17 kunlar
-330 kunlar
- Kanalning o'sishi
- Post qamrovi
- ER - jalb qilish nisbati
Ma'lumot yuklanmoqda...
Obunachilar o'sish tezligi
Ma'lumot yuklanmoqda...
Repost from N/a
Photo unavailableShow in Telegram
Textil Wari (600 - 1200 d.C.)
Los tejidos Wari son complejos, son llamados también tejidos cerebrales. Otra característica es el tema de la técnica y de los hilos muy finos para lograr estructuras bastantes finas, se lograba el récord de 112 hilos por centímetro cuadrado, algo que sólo se puede lograr con una maquina moderna.
Este textil es como un libro antiguo abierto, con mucha información, pero muy difícil de descifrar.
© Creditos: Tesoros de Wiracocha.
© Foto: Dumbarton Oaks. 🏛️
Atte. 𝕾𝖊𝖈𝖗𝖊𝖙𝖆𝖗𝖎𝖆 𝖉𝖊 𝕯𝖔𝖈𝖙𝖗𝖎𝖓𝖆 𝖞 𝕻𝖗𝖔𝖌𝖗𝖆𝖒𝖆 𝕻𝖔𝖑𝖎𝖙𝖎𝖈𝖔 📊📝
𝑱𝒖𝒏𝒕𝒂 𝑵𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒔𝒕𝒂 𝒅𝒆𝒍 𝑷𝒆𝒓𝒖 🇵🇪
Repost from N/a
Photo unavailableShow in Telegram
«Los propios fautores de la democracia —el término democracia es empleado como equivalente del término Estado demo-liberal-burgués— reconocen la decadencia de este sistema político. Convienen en que se encuentra envejecido y gastado y aceptan su reparación y su compostura. Más, a su parecer, lo que está deteriorado no es la democracia como idea, como espíritu, sino la democracia como forma. [...] La palabra democracia no sirve ya para designar la idea abstracta de la democracia pura, sino para designar el Estado demo-liberal-burgués. La democracia de los demócratas contemporáneos es la democracia capitalista. Es la democracia-forma y no la democracia-idea.» —José Carlos Mariátegui. La crisis de la democracia.
Repost from Nuestra América
Photo unavailableShow in Telegram
México se negó a participar en la cumbre suiza. La Ciudad de México espera que pronto sea posible llevar a cabo negociaciones que involucren a ambos lados del conflicto.
Editorial de Nuestra América.
Síguenos en nuestras redes sociales:
www.x.com/nuestraamericaz
www.tiktok.com/@nuestra.america
@nuestraamerica #geopolitica #mexico
Repost from VLV: Veritas Liberabit Vos
El abuelo de Jeff Bezos (Amazon) fue uno de los fundadores del DARPA ("Defense Advance Research Projects Agency" del Departamento de Defensa de EE. UU.).
El FBI ha "perdido" los archivos referidos a este importante personaje.
FBI file on Jeff Bezos' grandfather, a DARPA co-founder, has been destroyed.
A little-known fact is that Amazon founder Jeff Bezos' grandfather, Lawrence Preston Gise, was involved in the creation of the Pentagon's top-secret Advanced Research Projects Agency (ARPA - renamed DARPA) in 1958. Years later, DARPA developed the Internet and made breakthroughs in high-speed networks, voice recognition and Internet search.
https://www.zerohedge.com/technology/fbi-file-jeff-bezos-grandfather-darpa-co-founder-has-been-destroyed
Más sobre la mencionada "agencia" en este canal: buscar con el vocablo "DARPA".
FBI File On Jeff Bezos' Grandfather, A DARPA Co-Founder, Has Been Destroyed
"There has long been speculation that DARPA has been involved in the creation of many popular big tech companies..."
Repost from Perfil Falso
Dmitry Medvedev señaló que Putin permitió ayer, por primera vez, el envío de armas rusas a regiones en guerra con Estados que suministran armas a Ucrania.
"Este es un cambio muy significativo en nuestra política exterior... Dejemos que Estados Unidos y sus aliados sientan ahora el uso directo de armas rusas por parte de terceros".
escribió el vicepresidente del Consejo de Seguridad en su canal de Telegram.
Según él, estas personas o regiones no son nombradas deliberadamente, pero pueden ser cualquiera que considere a Estados Unidos su enemigo, independientemente de sus creencias políticas y su reconocimiento internacional.
Repost from Alexander Dugin
Photo unavailableShow in Telegram
Philosophy and Geopolitics of a Multipolar World - SPIEF 2024
The philosophy of multipolarity represents a fundamentally new approach to international politics, where there is no hegemon and no single system of universal values. Instead, it emphasizes the need to consider the philosophical foundations and traditional values of all civilizations involved in the process. The roundtable will include representatives of Western civilization who condemn and reject globalism, hegemony, and the unilateral dictatorship of the West. These so-called Western civilizational dissidents sharply criticize the direction taken by contemporary Western globalist elites. What contributions do the Chinese, Indian, Russian, Islamic, African, and Latin American civilizations make to the development of a multipolar philosophy? Is an alternative West possible? What prospects does the inter-civilizational dialogue among BRICS countries open for the development of international relations? What are the prospects for the de-dollarization of the world economy? What role do infrastructure projects, such as the International North–South Transport Corridor, play in strengthening economic ties between Eurasian countries? How might Russophiles influence the formation of a multipolar world order?
https://paideuma.tv/en/video/philosophy-and-geopolitics-multipolar-world-spief-2024#/
Repost from TASS - Agencia rusa de noticias
Photo unavailableShow in Telegram
🇪🇸🇺🇦 La Asociación Unificada de Guardias Civiles de España advirtió de los crecientes casos de narcotraficantes que utilizan armas enviadas por los países de la OTAN a Ucrania, informó a nuestra corresponsal una fuente de esa organización que defiende los derechos de ese instituto armado español.
El interlocutor precisó que hace aproximadamente un mes en la provincia de Cádiz, en el sur de la nación ibérica, se produjo un tiroteo con narcotraficantes. Como resultado, se detectó que los delincuentes tenían armas que la OTAN desde Europa y EE.UU. está enviando a Ucrania. Según él, aunque las armas de los países de la alianza son recibidas por Kiev, estas luego llegan al mercado negro.
Anteriormente, la Interpol avisó sobre el peligro de que las armas suministradas a Kiev cayeran en manos de elementos criminales en Europa.
Repost from Sputnik Brasil
Photo unavailableShow in Telegram
🤝 O filósofo, politólogo e sociólogo russo Aleksandr Dugin disse, durante o Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo, que o BRICS é um diálogo de culturas, enquanto o Ocidente afirma que não há outras culturas ou civilizações a não ser a ocidental.
#CitaçãodoDia
#SPIEF2024
Siga a @sputnikbrasil no Telegram e tenha acesso a temas não abordados pela grande mídia brasileira
Repost from Raphael Machado
Tampouco existe qualquer consenso teórico, conceitual e principiológico suficiente para, por exemplo, se construir um "partido político" ou qualquer coisa semelhante. Os consensos existentes são triviais e dizem respeito a questões menores como "construir ferrovias" ou "investir na indústria nacional" - slogans genéricos que podem ser adotados por literalmente qualquer organização política, de qualquer ideologia, com qualquer conteúdo.
A Nova Resistência se recusa a participar de qualquer projeto político-partidário que se paute apenas pelo menor denominador comum dessas bagatelas. A nossa preocupação é consumida pelo lugar do Brasil na guerra eterna travada entre as forças da luz e as forças das trevas - um conflito que se expressa hoje nos debates sobre transumanismo, gênero, enraizamento, identidade, etc. As questões materiais são meios para esse fim ou expressões dos ajustes necessários para concretizar no Brasil o Estado Ideal.
Nós, como portadores de uma tradição intelectual com décadas e décadas (até séculos!) de conceitos, princípios, definições, terminologias, etc., bem definidos, estamos simplesmente cansados de debater repetidamente sobre coisas que, para nós, são como ter que lidar com a pretensão de quem quer reinventar a roda ou redescobrir o fogo.
O provincianismo intelectual brasileiro, que é típico também na "bolha nacionalista" (e que nos anos 30-40, por exemplo, se debatia contra a introdução no Brasil da "moda estrangeira da geopolítica"), representa um atraso para qualquer projeto no qual estejamos interessados e queremos tomar distância total desse tipo de esforço inútil de debater conceitos e princípios que, para nós, estão fixos e possuem fundamentos lógicos cristalinos.
Nos próximos meses vocês verão que decidimos deixar as coisas "seguirem seu curso" politicamente, focando precisamente naquilo que mais faz falta no Brasil: um esforço metapolítico fundamental, concretizado em cursos, seminários e publicações formais.
Ademais, a maior parte de nossa práxis estará voltada para questões culturais, filantrópicas, jornalísticas e comunitárias. No âmbito político-partidário, até podemos colaborar com pessoas de quaisquer partido, mas como técnicos e especialistas, auxiliando profissionalmente em troca de contrapartidas específicas.
Mas no curto prazo e no plano macro, nacional, não é a militância política que, hoje, retificará os rumos do Brasil.
Repost from Raphael Machado
Sobre o Congresso da Nova Resistência e nossas Reflexões Fundamentais
No último final de semana estivemos reunidos 50 camaradas da Nova Resistência em São Paulo, para refletir sobre as condições objetivas da luta política patriótica no Brasil e definir as nossas diretrizes futuras.
Para além de algumas decisões que ainda serão divulgadas no momento correto, vou pontuar algumas conclusões consensuais dentro da nossa organização.
A nossa impressão sobre a política nacional tem sido de que não há nada de positivo no horizonte nacional para os próximos anos. Não há nenhuma "virada nacionalista" espreitando na esquina, tampouco qualquer "despertar" prestes a entrar em erupção a partir do inconsciente coletivo nas massas.
O cenário nacional é um deserto niilista em que a imbecilidade geral reduz tudo à falsa oposição entre direita liberal e esquerda liberal, sem nada específico que representa uma oposição fundamental à hegemonia liberal.
O Brasil ainda vive uma longa "década perdida" (que já dura algumas décadas), onde cada pequena vitória em um campo é "compensada" por uma derrota em outro campo.
Não há elite, não há ideologia, não há horizonte, não há nem mesmo "povo brasileiro" em um sentido ontológico-existencial. E os mitos políticos vigentes não passam de deturpações liberais do messianismo sebastianista, lançados em choque um contra o outro para fomentar uma guerra civil.
Para piorar, há uma forte tendência de que o Brasil possa se tornar cenário de perseguições políticas ainda mais intensas e draconianas nos próximos anos por causa das condições internacionais e da postura do Brasil na atual era geopolítica.
As condições internacionais em questão são as condições de uma disputa pela conformação futura da ordem mundial, em que se chocam uma visão unipolarista decadente e uma visão multipolarista ascendente.
Os EUA decidiram apostar tudo no antagonismo contra as potências contra-hegemônicas, enquanto a Rússia e o Irã de forma direta, e a China e outros países de forma indireta, decidiram acelerar o colapso da ordem unipolar e preparar as condições para a construção de uma nova arquitetura internacional.
O Brasil, nesse cenário, não é um ator. Ele não tem papel ativo. E isso porque ele é um deserto niilista, sem conteúdo ou direção. Mesmo o temperamento cultivado como o "ideal" nas relações internacionais brasileiras (a mornidão vacilante travestida de "pragmatismo") é inadequado para a atual era de transição.
O Brasil, portanto, decidiu ser palco, campo de batalha, agente passivo nas relações internacionais contemporâneas, não decidindo nada, não pautando nada.
Para piorar, as suas elites ainda pensam o mundo como se estes fossem os anos 90, com um "Estado-mercado" cosmopolita planetário como um horizonte inevitável, nos restando apenas discutir os detalhes do "processo civilizatório".
Entre todos os países não ocidentais, assim, o Brasil é um daqueles que menos proveito vai tirar da era atual.
Especificamente no chamado "campo nacionalista", "bolha nacionalista" ou o nome que for, o que vemos é o mesmo niilismo que encontramos em nosso país em outras áreas.
É impossível ter certeza sobre quais serão as posições político-ideológicas assumidas pelos outros amanhã, porque fora da Nova Resistência quase ninguém é guiado por uma filosofia clara, uma ideologia bem definida, uma doutrina específica; de modo que posições assumidas ano passado podem ser invertidas ano que vem com base em mudanças de humor, crises emocionais, problemas pessoais, etc.
Tudo gira em torno do ego individual e suas transformações, o que é propriamente expressão também das doenças espirituais de nossa era, cuja expressão política mais recente é a transição de um ativismo centrado em movimentos organizados para um discurso pautado por influenciadores individuais em bolhas virtuais.