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Resumo: o Parler acabou
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Alexandria, VA – 14 de abril de 2023 – A Starboard (Anteriormente, Olympic Media) anunciou hoje que concluiu a aquisição da Parler, a plataforma pioneira de liberdade de expressão incancelável do mundo. Nenhuma pessoa razoável acredita que um clone do Twitter apenas para conservadores é mais um negócio viável. Ao se concentrar no espaço de nuvem e infraestrutura de TI, George Farmer fez um trabalho excepcional ao liderar com sucesso o Parlement em um setor criticamente importante, onde já começou a se destacar. A estibordo é o lar perfeito para a marca Parler e seus usuários leais de longa data. "A grande base de usuários da Parler e os ativos estratégicos adicionais representam uma enorme oportunidade para a Starboard continuar a construir agressivamente em nossos negócios de mídia e publicação. A equipe da Parler construiu um público excepcional e estamos ansiosos para integrar esse público em todas as nossas plataformas existentes", disse Ryan Coyne, CEO da Starboard. Embora o aplicativo Parler, como está atualmente constituído, seja retirado de operação para passar por uma avaliação estratégica, nós da Starboard vemos enormes oportunidades em vários setores para continuar a servir comunidades marginalizadas ou mesmo censuradas – mesmo se estendendo além da política doméstica. Os avanços na tecnologia de IA, juntamente com a base de código existente e outros novos recursos, oferecem uma oportunidade para a Starboard começar a atender comunidades on-line sem suporte - construindo um lar para elas longe da mão regulatória ad-hoc de plataformas que as odeiam. Os termos da aquisição não estão sendo divulgados, embora a Starboard espere que o acordo seja acretivo até o final do segundo trimestre de 2. Sobre a Starboard: Fundada em 2018 por Ryan Coyne, a Starboard (Anteriormente, Olympic Media) é um conglomerado de mídia digital que abriga linhas de negócios focadas em publicidade digital, captação de recursos, publicação e marcas de consumo. A vertical de publicação expandiu-se agressivamente com várias aquisições recentes no valor de várias centenas de milhões de consumidores de conteúdo engajados anualmente. A Starboard foi nomeada a 13ª empresa que mais cresce no país no INC 5000 e a que mais cresce em publicidade / mídia em 2021. A Starboard está sediada em Arlington, Virgínia.
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Lula põe o Brasil em risco ao assinar 15 acordos comerciais com a China
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Emissoras de tv recebem $$$bolada para exibirem campanha dos 100 dias de Lula
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Cashback: O Famoso Me Engana Que Eu Gosto

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***** Ultimamente, várias pessoas estão falando sobre o tal do “cashback”. Elas falam que o cashback é uma excelente forma de “economizar dinheiro gastando dinheiro” Mas será mesmo? Será que o cashback é realmente bom ou é apenas uma tática dos bancos para fazer você gastar mais? É isso que vamos ver. Onde Tudo Começou Em 1986, a rede americana de lojas de departamentos Sears decidiu oferecer um cartão de crédito. A Sears era a maior varejista dos Estados Unidos, mas mesmo assim estava com dificuldades de roubar clientes dos grandes bancos. Então, para roubar esses clientes, ela criou um programa de fidelidade inovador - o cashback. A ideia era bem simples: ao gastar R$100 usando o cartão Sears, você recebia R$2 de volta. No fundo, esse programa era um modelo simplificado do esquema de milhas. A única diferença é que em vez de ganhar passagens aéreas, a recompensa era em dinheiro. Esse sistema de cashback deu tão certo que, em pouco tempo, se espalhou por todo Estados Unidos. Meu Brasil Trinta anos depois da Sears, o cashback virou padrão aqui no Brasil. Agora, vários youtubers de finanças estão falando sobre ele, inclusive, a Nathalia Arcuri, a dona do Canal “Me Poupe”. A Nathalia está falando sobre o cashback, porque vários bancos digitais abraçaram a ferramenta e a promoveram de maneira vigorosa, como, por exemplo, o Nubank. Esses bancos digitais promoveram o cashback dessa forma, porque o hype dos cartões de crédito sem anuidade acabou. Com isso, ficou claro que para conseguir novos clientes, seria necessário a criação de programas de recompensas. E foi exatamente isso que os bancos fizeram. A XP, por exemplo, lançou o invest-back, que devolve 1% do valor gasto em um fundo que rende a Selic e que pode ser resgatado a qualquer momento. Já o Nubank lançou o cartão Ultravioleta, que também devolve 1% dos gastos, mas em uma conta que rende o dobro da Selic. Chovendo Grana É claro, toda essa história não se trata de dinheiro caindo do céu. A grana do cashback vem de dentro da velha estrutura da indústria do cartão de crédito. Essa indústria é composta por três pilares: O primeiro pilar é o banco que emite o cartão;O segundo, são as maquininhas; E o terceiro, as bandeiras. Todos esses pilares têm sua importância, mas o mais importante é o das bandeiras, porque são elas que dizem o quanto os bancos vão ganhar toda vez que você passar o seu cartão na maquininha. No caso do cartão XP, por exemplo, a taxa que o banco ganha para compras à vista no crédito é de 1,83%. E é aqui que a engrenagem começa a girar: Se a cada compra sua usando o cartão de crédito dá 1,83% para a XP e ela devolve 1%, ela lucra 0,83%. No caso do Nubank e do Inter, a taxa que eles cobram é 2,1%. Ou seja, a cada compra sua, 1,1% fica com eles e 1% com você. Jogo de Soma Não-Zero Essa brincadeira de devolver 1% de cashback é aquilo que John Nash chamaria de “jogo de soma não zero” - que é uma situação no qual os dois lados ganham - você e o emissor do cartão. É por causa disso que os bancos digitais desapegam tão facilmente do conceito de anuidade - que é uma taxa que não tem a menor condição de sobreviver num mercado competitivo. Mas lembre-se: não existe almoço grátis. A regra para se livrar da anuidade costuma ser a de um gasto mínimo por mês. Por exemplo, o Nubank exige R$5.000 de fatura mensal. Quem gastar menos, tem que pagar a mensalidade de R$49. Na prática, se você gastar R$5.000 todo mês usando o cartão ultravioleta, isso vai lhe render R$600 ao final de um ano e vai render para a instituição financeira R$660. Além do Banco Enquanto os bancos digitais estão tentando popularizar o cashback, há um outro tipo de sistema de recompensas que está se estabelecendo no mercado: São os sites que te dão dinheiro de volta não porque você usou o seu cartão, mas porque você fez uma compra. Um desses sites é o Méliuz. Graças a esse modelo de negócios, o Méliuz se tornou um gigante e, em novembro de 2020, fez IPO na B3, sendo avaliado…

Dilma foi para a posse do Banco Brics e reclamou que só viu mesa e cadeira, mas nenhum banco.
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Governo gasta R$ 65 mil com sofá e R$ 42 mil com cama para Lula e Janja no Alvorada
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'Estão malucos', diz criador do celular sobre atual utilização do aparelho
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