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K-Charts™

Portal dedicado a atualizações sobre o desempenho de artistas sul-coreanos nos charts nacionais e internacionais. • Contato: @KangTaehyun

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3. A ADOR teve que recorrer a recursos externos devido às capacidades insatisfatórias da HYBE em criar melhores desempenhos, publicidade e mercadorias. 4. Problemas no departamento de sinergia de marca da HYBE causaram conflitos desnecessários com anunciantes. 5. A equipe de sinergia da marca HYBE mentiu para a ADOR e uma marca estrangeira durante um acordo. 6. A equipe de Brand Synergy tratou a ADOR e Source Music de forma tendenciosa. 7. O departamento de relações públicas da HYBE não divulgou as conquistas impressionantes da NewJeans. 8. A ADOR teve que pedir que os comunicados de imprensa fossem corrigidos devido à linguagem tendenciosa. 9. A carta também continha reclamações sobre a infraestrutura, promoções tendenciosas e táticas de marketing da HYBE, bem como decepção com o conceito e a estratégia de marketing da ILLIT.
Hammasini ko'rsatish...
🤡 7
​​Resumo da briga entre a HYBE e Min Hee Jin: - A audiência ocorreu em 17 de maio no Tribunal Distrital Central de Seul. - Min Hee Jin processou a HYBE para proibi-la de exercer seus direitos de voto na assembleia extraordinária de acionistas da ADOR. - Representantes legais da HYBE e de Min Hee Jin apresentaram seus argumentos durante a audiência. - A HYBE defendeu-se das acusações de Min Hee Jin, declarando que a cláusula do contrato que a impede de trabalhar com empresas concorrentes é comum na indústria e visa garantir uma cooperação de longo prazo. - A HYBE também alegou que a imagem de Min Hee Jin como "mãe da NewJeans" é uma fachada e que ela intimidava os membros da banda para mantê-los obedientes. - O lado de Min Hee Jin afirmou que os membros da NewJeans querem continuar trabalhando com ela e que sua remoção causaria danos irreparáveis à ADOR e à banda. - O tribunal deve tomar uma decisão antes da assembleia geral marcada para 31 de maio. - Se o tribunal decidir a favor de Min Hee Jin, a HYBE perderá a oportunidade de remover Min do cargo de CEO da ADOR. Se o tribunal decidir a favor da HYBE, Min Hee Jin provavelmente será destituída de seu cargo. - Min Hee Jin exigiu uma investigação interna sobre os artistas da HYBE que aumentaram as vendas de seus álbuns na primeira semana através de "pré-compras". - Houve uma audiência entre a HYBE Labels e o CEO da ADOR, Min Hee Jin, sobre uma disputa legal. - Min Hee Jin revelou um e-mail onde mencionava a proposta da HYBE de "pré-compra" de 100.000 álbuns. - Min Hee Jin solicitou uma investigação transparente sobre casos de "pré-compra". - A carta de Min Hee Jin também mencionou suspeitas de plágio e negociações pelas costas da ADOR. 1. Min Hee Jin escreveu uma carta para a HYBE, criticando a tática desonesta de "pré-compra". 2. A carta aborda a tática de "pré-compra" da HYBE, o contrato de distribuição HYBE-UMG e o conflito entre NewJeans e LE SSERAFIM devido a um acordo de apoio a uma marca de luxo. 3. A carta menciona que a HYBE não respondeu aos pedidos de esclarecimento e reparação da ADOR/NewJeans. 4. A maior preocupação com a HYBE é que ela adota práticas obsoletas e imorais sem reconhecê-las. 5. A tática de "pré-compra" da HYBE é criticada por criar falsos recordes e distorcer a percepção do crescimento de um grupo. 6. Essa tática também tem um impacto negativo no mercado de ações, superestimando o potencial de crescimento da empresa e/ou da indústria. 7. A participação da HYBE nessa tática é vista como uma séria preocupação. 8. A ADOR recusou a oferta da HYBE de usar a tática de "pré-compra" para impulsionar as vendas do álbum do NewJeans. 9. A recusa foi baseada na filosofia de negócios da ADOR e no desejo de preservar os recordes e conquistas do NewJeans. 1. A NewJeans está preocupada com mal-entendidos sobre sua relação com a HYBE e sua estratégia de pré-compra. 2. A NewJeans acredita que é importante que os músicos alcancem sucesso através de música e performance, sem trapacear. 3. A HYBE é acusada de falta de consciência ética e de abusar da tática de pré-compra. 4. A NewJeans está limitada pela exclusividade do contrato de distribuição com a UMG por 10 anos, o que impede a busca por melhores parcerias. 5. A NewJeans sente que está pagando royalties de distribuição excessivos para a HYBE, mesmo com a redução da taxa de distribuição. 6. Os serviços fornecidos pela UMG não atendem às expectativas da ADOR. 7. O contrato de longo prazo com a UMG prejudica a competitividade da NewJeans no exterior. 8. A NewJeans não recebeu nenhum benefício do acordo com a UMG. 1. A HYBE não prioriza o desenvolvimento de um sistema de gestão de rótulos, apesar de ser o objetivo principal. 2. Todas as marcas HYBE são obrigadas a trabalhar com a empresa para acordos de merchandising, desempenho, endosso e distribuição, independentemente da qualidade do serviço oferecido.
Hammasini ko'rsatish...

🤡 5
Fim da treta vou posta um resumo com todo
Hammasini ko'rsatish...
A ADOR expressou insatisfação com a HYBE devido à falta de desenvolvimento de um sistema de gestão de rótulos. As marcas HYBE são obrigadas a trabalhar com a empresa para acordos de merchandising, desempenho, endosso e distribuição, independentemente da qualidade do serviço oferecido. A ADOR teve que recorrer a recursos externos para criar melhores desempenhos, publicidade e mercadorias devido às capacidades insatisfatórias da HYBE. Houve problemas no departamento de sinergia de marca da HYBE, resultando em conflitos desnecessários entre a marca NewJeans e os anunciantes. A equipe de sinergia parecia favorecer um artista em detrimento de outro, mesmo após as reclamações da ADOR. O departamento de relações públicas da HYBE não divulgou adequadamente as conquistas da NewJeans, e a ADOR teve que corrigir os comunicados de imprensa tendenciosos. A carta também continha reclamações sobre a infraestrutura da HYBE, promoções tendenciosas e táticas de marketing, e a decepção de Min Hee Jin com o conceito e a estratégia de marketing da ILLIT.
Hammasini ko'rsatish...
🤡 7
No texto fornecido, são discutidas duas questões principais relacionadas à NewJeans e à HYBE. A primeira é a preocupação de que a estratégia de pré-compra da NewJeans possa levar as pessoas a acreditar erroneamente que a empresa está usando táticas inteligentes para alcançar resultados, quando na verdade ela alcança resultados notáveis ​​sem trapaça. A ADOR, portanto, deseja evitar mal-entendidos e reforçar a importância de reconhecer as conquistas legítimas da NewJeans. A segunda questão diz respeito ao acordo de distribuição exclusiva de 10 anos entre a HYBE e a UMG. Embora o contrato possa reduzir os custos de distribuição a curto prazo, ele limita a capacidade da NewJeans de buscar parcerias de distribuição mais favoráveis. Além disso, os serviços prestados pela UMG não atendem às expectativas da ADOR, o que coloca a NewJeans em desvantagem competitiva no mercado internacional. Em resumo, a ADOR expressa preocupações sobre mal-entendidos em relação às táticas da NewJeans e acredita que o contrato de distribuição exclusiva com a UMG prejudica a capacidade da NewJeans de buscar melhores oportunidades de distribuição e serviços de qualidade.
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Na carta de Min Hee Jin, endereçada à direção da HYBE, ela condena a tática de "pré-compra" da empresa. Ela afirma que essa tática cria registros falsos e engana acionistas, funcionários, mercado e fãs. Ela também destaca o impacto prejudicial dessa tática no mercado de ações e na indústria do entretenimento. Min Hee Jin observa que a HYBE, como líder da indústria do entretenimento, está envolvida nessa tática, o que é um problema sério. Ela também menciona que a HYBE ofereceu à NewJeans a oportunidade de usar essa tática, mas a proposta foi rejeitada devido a conflitos com a filosofia de negócios da ADOR e ao possível impacto negativo nas parcerias. (4/??)
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🤡 6👏 2
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A CEO da ADOR, Min Hee Jin, iniciou uma disputa legal contra a HYBE Labels, buscando impedir que a HYBE exerça seus direitos de voto na assembleia extraordinária de acionistas da ADOR. Durante uma audiência, foi revelado um e-mail em que Min Hee Jin expressou preocupações sobre a tática de "pré-compra" de álbuns proposta pela HYBE. Ela se recusou a participar dessa prática, que violava a filosofia empresarial da ADOR. Min Hee Jin também solicitou uma investigação transparente sobre casos de "pré-compra" e outras negociações que possam ser consideradas suspeitas. Além disso, ela mencionou suspeitas de plágio e negociações pelas costas da ADOR para garantir um acordo de endosso de marca. (3/?? )
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🤡 8
Por outro lado, o lado de Min Hee Jin afirmou que os próprios membros do NewJeans desejam continuar trabalhando com ela e que seu papel é importante para eles. Eles também afirmaram que os fãs reconhecem a importância de Min Hee Jin. O tribunal deve tomar uma decisão sobre o caso antes da assembleia geral marcada para 31 de maio. Se o tribunal decidir a favor de Min Hee Jin, a HYBE perderá a oportunidade de votar para remover Min de seu cargo de CEO da ADOR. Se o tribunal decidir a favor da HYBE, Min Hee Jin provavelmente será destituída de seu cargo.
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🤡 4
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#INFO: Na audiência civil entre a HYBE Labels e o CEO da ADOR, Min Hee Jin, os representantes legais trocaram comentários acusatórios. O representante da HYBE respondeu às alegações de Min Hee Jin de que seu contrato era um "contrato de escravo", afirmando que a HYBE atendeu aos pedidos de Min e investiu no ADOR quando ninguém mais o fez. Eles argumentaram que a cláusula proibindo Min de trabalhar com empresas concorrentes é padrão na indústria e visa garantir a cooperação de longo prazo. Além disso, a HYBE afirmou que a imagem de Min Hee Jin como a "mãe da NewJeans" é uma fachada, alegando que seus interesses estão no dinheiro que a NewJeans ganha, não na própria NewJeans. Eles citaram comentários passados de Min Hee Jin que indicam dificuldade em tratar os membros do NewJeans como artistas e afirmaram que ela intimida os membros da NewJeans para mantê-los obedientes. (01/10)
Hammasini ko'rsatish...
🤡 9
Se preparem pq e enorme os textos
Hammasini ko'rsatish...