Tese de Cassiciacum BRASIL • Veritas et Sapientia

Da Missa de hoje do Sagrado Coração de Jesus @sedesapientiae

Seu zelo pela casa de Deus. Francisco amava e estimava tanto as igrejas que, no que dizia respeito à casa do Senhor, até esqueceu a sua amada pobreza. Ele mesmo varria as igrejas e decorava os altares, porque desejava que os locais onde o Santíssimo Sacramento fosse reservado fossem os mais adequados possíveis. Ele fala deste desejo em seu Testamento; e Celano nos conta que “às vezes mandava os Frades pelo mundo com preciosos cibórios para que, sempre que encontrassem o Preço da nossa redenção guardado de maneira imprópria, o colocassem em um lugar digno”(Celano 320,5). Além disso, teve a ideia de escrever uma carta a todos os clérigos da Igreja, a fim de despertar o seu zelo pela Santíssima Eucaristia. Ele lhes disse, entre outras coisas: “Rogo a todos aqueles que administram tais santos mistérios, especialmente aqueles que os administram sem a devida discrição, que reflitam em seus corações quão impuros são os cálices, os corporais e os sanguíneos no qual o corpo e o sangue de nosso Senhor Jesus Cristo são sacrificados. Muitos... carregam-no descuidadamente, recebem-no indignamente e dão-no a outros indiscretamente." Uma tradição bem fundada diz-nos que ele costumava levar na maior parte das suas viagens um molde cuidadosamente gravado com o qual fazia hóstias para o Santo Sacrifício. — “The Franciscan Perfection” (p. 80), por Pe. Cesaire de Tours O.F.M. Cap., 1956.

Visão de Santa Margarida Maria, com os corações dela e de seu confessor junto do Sagrado Coração

Os jesuítas foram escolhidos a fim de propagar a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, a começar pelo beato Cláudio La Colombière, confessor de Santa Margarida Maria. No Brasil, tivemos como um dos maiores divulgadores o Pe. Reus, que foi inclusive autor de um folheto sobre os Corações de Maria e Jesus, o qual -ainda durante a vida do Padre- vendeu mais de 100 mil cópias e encontra-se esgotado até hoje.

Experiência do Servo de Deus Padre Reus, S.J junto do Sagrado Coração

Estamos felizes em anunciar o lançamento do livro "Consolações para tempos de perseguições: regras de condutas para nossos tempos"! Escrito por um padre corajoso que sobreviveu à Revolução Francesa, esta obra é um verdadeiro guia de fé e resiliência. Em tempos de crise, quando os sacramentos e padres são inacessíveis, o que deve fazer o fiel? Este livro oferece conselhos práticos e espirituais para manter a fé viva, mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras. É uma leitura essencial para todos que buscam fortalecer sua espiritualidade e encontrar consolo em tempos difíceis. 👉 Garanta já o seu exemplar e descubra como a fé pode ser uma fonte inesgotável de força e esperança. Fruto da parceria da Editorial Contra Errores com Missões Cristo Rei

“Portanto, como o fim da vida humana é a beatitude, que consiste no pleno conhecimento do divino, é necessário que a vida humana seja dirigida a essa beatitude mediante uma posse inicial do divino pela fé, cujo conhecimento pleno o homem pode esperar no estado último da perfeição humana.” — Santo Tomás de Aquino, Super Boetium de Trinitate, I, q. 3, a. 1, corpus

Devoção das quinze terças-feiras em honra de S. Domingos. Sétima terça-feira: São Domingos, algoz do seu próprio corpo. Reflexão. — O bem-aventurado pai recusa aos sentidos as satisfações comuns. Apesar de trabalhos imensos, vive numa abstinência admirável e na prática de um jejum rigoroso. Vai mais longe: cada noite castiga três vezes o seu corpo com uma flagelação cruenta, para expiar os seus pecados e os dos outros homens. Prática. — Honrai hoje o 2° mistério doloroso do Rosário. Acautelai-vos da sensualidade e dos apetites carnais: é tão fácil ser rebelde à lei de Deus neste ponto. Oração. — Ó bem-aventurado pai São Domingos, orai pelos membros da vossa Ordem e pelos associados do Rosário, para que pratiquem com coragem as virtudes de temperança e mortificação. Assim seja. Ref.: Horas Dominicanas. 1940. Obs.: As quinze terças-feiras são preparatórias para a festa de São Domingos, que é em 4 de agosto. Iniciou-se, este ano, no dia 23 de abril. Porém, ainda há tempo para rezarmos as faltantes.

A sabedoria é, por natureza, libertadora. Qualquer um que esteja sob prisão das vaidades, da arrogância e da impureza não pode, em hipótese alguma, ser considerado sábio.