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O PIB do 1º trimestre teve alta de 0,8%, em linha com nossa expectativa, mas com maior dispersão nos dados. A forte alta foi puxada pelo agro, apesar da queda em relação ao mesmo trimestre no ano passado, -3% a/a, a safra ainda foi forte o suficiente para significar uma elevação de 11% em relação ao último trimestre, considerando o ajuste sazonal. Ainda pelo lado da oferta, os setores de serviços se destacaram novamente no trimestre, entre eles o comércio e TI (+3% e +2,1 respectivamente), enquanto a indústria ficou estável. Um ponto de atenção do resultado foi o forte crescimento do consumo das famílias, +1,5% no trimestre, impulsionado pelo aumento dos gastos fiscais em transferências (aumento da previdência e pagamento dos precatórios) além do robusto mercado de trabalho, que vem contribuindo para o forte crescimento da massa salarial. Por outro lado, apesar da recuperação do investimento no trimestre, +4,1%, ainda não foi suficiente para recuperar a retração desde 2022 e a taxa de investimento do PIB teve nova retração para 16,9%, menor patamar desde 2020. Vale destacar que a importação voltou a crescer, +10,2% em relação ao 1º trimestre de 2023, puxada por bens de capital, compensando em parte a queda na indústria local. Esse cenário da maior demanda doméstica é condizente com a cautela na condução da política monetária por parte do banco central. No acumulado de 4 trimestres, o PIB teve alta de 2,5% e segue em tendencia de desaceleração pelo 4º trimestre consecutivo. Apesar do forte crescimento no trimestre, parte dos impulsos tendem a perder força nos meses à frente, principalmente a expansão fiscal e, juntamente com a política monetária mais restritiva, com juros reais que devem permanecer elevados por mais tempo, devemos continuar observando uma desaceleração e nossa expectativa permanece em 1,9% de alta para o PIB no ano de 2024. Além disso, o impacto da tragédia no RS deve desacelerar a atividade na região levar a uma queda marginal do PIB no 2º trimestre.
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Bom Dia Inter - 04.06.24.pdf3.39 KB
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Entramos no último mês de um dos semestres mais voláteis dos últimos anos, iniciando com apostas de seis cortes nos juros norte-americanos e encerrando maio com alguns agentes descartando qualquer corte este ano, dada a robustez da economia norte-americana. A curva de juros por lá ajustou e puxou consigo as demais curvas globais, mas, apesar do cenário de juros altos por mais tempo, a liquidez global seguiu elevada e também o apetite ao risco. No ano, além dos criptoativos que avançam fortemente, vide o Bitcoin que já acumula alta de mais de 60%, em maio as meme stocks voltaram. Essa dicotomia entre restrição e excesso de liquidez levanta duas vertentes: os juros mais altos na maior economia global talvez tenham sido absorvidos como um novo normal ou o mercado já se antecipou ao pós-ciclo de cortes e ignorou o momento restritivo atual. De qualquer maneira, a resposta das bolsas é clara. Mesmo com juros altos, os índices seguem em máximas históricas, com S&P 500 e Nasdaq sendo acompanhados por Nikkei e o Hang Seng em Hong Kong. Em comum?! A grande representatividade de empresas do setor de tecnologia envolvidas na tese de Inteligência Artificial que, apesar de vir perdendo força após os resultados estonteantes de Nvidia, ainda prevalece. Até o Dow Jones se juntou ao não tão seleto grupo e bateu a máxima de 40 mil pontos no mês. Só quem ainda patina é a bolsa brasileira, em queda acumulada de quase 10% no ano, mesmo com o alto patamar das commodities, quebrando uma correlação positiva de anos. Após a última reunião do Copom, na qual vimos divergência entre os membros quanto ao ritmo de cortes na Selic, as expectativas de inflação desancoraram. O cenário político interno atrapalha, de fato, com as incertezas quanto às contas públicas. Enquanto o investidor busca alternativas ao já caro mercado norte-americano, diversificando nos emergentes, estamos ficando para trás, apesar dos níveis depreciados dos ativos locais, vis-à-vis as expectativas de lucros e balanços sólidos das companhias. https://interinvest.inter.co/analise/equity-research/market-strategy-junho-2024
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Market Strategy | Junho 2024

Copom reduz ritmo de cortes na Selic e traz incertezas adicionais ao mercado local

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Pessoal, segue áudio com comentários sobre Market Strategy de junho 2024. 👇👇👇
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