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"Só há para os Asiáticos e Marroquinos e outros estrangeiros, mas para os cidadãos portugueses? ZERO Toda a gente deve ser tratada, mas há que ter regras nacionais rigorosas"

"Só há para os Asiáticos e Marroquinos e outros estrangeiros, mas para os cidadãos portugueses? ZERO Toda a gente deve ser tratada, mas há que ter regras nacionais rigorosas"

“As Altas Culturas são coisas “vivas” – de natureza orgânica – e devem passar pelos estágios de nascimento-desenvolvimento-realização-decadência-morte. Daí uma “morfologia” da história. O ponto alto de uma Alta Cultura é sua fase de realização – chamada de fase de “cultura”. O início do declínio e da decadência de uma Cultura é o ponto de transição entre a sua fase de “cultura” e a fase de “civilização” que inevitavelmente se segue. Todas as culturas anteriores passaram por estas fases distintas e a cultura ocidental não pode ser exceção. Na verdade, o seu estágio atual no processo de desenvolvimento orgânico pode ser identificado. A fase de “civilização” testemunha drásticas convulsões sociais, movimentos de massa de povos, guerras contínuas e crises constantes. Tudo isto acontece juntamente com o crescimento das grandes “megalópoles” – enormes centros urbanos e suburbanos que minam a vitalidade, o intelecto, a força e a alma dos campos circundantes. Os habitantes destes conglomerados urbanos – agora a maior parte da população – são uma massa sem raízes, sem alma, sem Deus e materialista, que ama nada mais do que o seu panem et circenses. Destes surgem os “fellaheen” subumanos – participantes adequados na extinção de uma cultura. Com a fase de civilização vem o domínio do Dinheiro e das suas ferramentas gémeas, a Democracia e a Imprensa. O dinheiro domina o caos, e somente o dinheiro lucra com isso. Mas os verdadeiros portadores da cultura - os homens cujas almas ainda são uma só com a alma da cultura - sentem-se enojados e repelidos pelo poder do Dinheiro e pelos seus companheiros, e agem para quebrá-lo, como são compelidos a fazê-lo - e como a alma da cultura de massa obriga finalmente ao fim da ditadura do dinheiro. Assim, a fase de civilização termina com a Era do Cesarismo, na qual o grande poder passa para as mãos de grandes homens, ajudados nisto pelo caos do governo monetário tardio. O advento dos Césares marca o retorno da Autoridade e do Dever, da Honra e do “Sangue”, e o fim da democracia. Com isto chega a fase “imperialista” da civilização, na qual os Césares e os seus bandos de seguidores lutam entre si pelo controlo da Terra. As grandes massas são incompreensíveis e indiferentes; as megalópoles despovoam-se lentamente e as massas gradualmente “retornam à terra”, para aí se ocuparem com as mesmas tarefas de solo que os seus antepassados séculos antes. A turbulência dos acontecimentos continua acima de suas cabeças. Agora, em meio a todo o caos da época, surge uma “segunda religiosidade”; um saudoso retorno aos antigos símbolos da fé da cultura. Assim fortalecidas, as massas, numa espécie de contentamento resignado, enterram as suas almas e os seus esforços no solo de onde surgiram elas e a sua cultura e, neste contexto, desenrola-se a morte da Cultura e da civilização que ela criou … ” 1/ 2

O ato de tolerar algo significa que esse algo é de origem não natural. Algo de origem natural não precisa de tolerância, é naturalmente aceito como fato. Está certo e parece certo. Somente quando algo parece errado e está errado é que precisaremos de tolerância para aceitá-lo. E na maioria das vezes só toleraremos o intolerável porque aqueles que o cometem nos convenceram de que somos nós que estamos errados por não aceitarmos os seus comportamentos e ações imorais. A tolerância é o mal fingindo ser bom.

Tenho filhos. Crie uma família. Deixe a natureza seguir seu curso.

O amor é a maior arma de guerra, capaz de derrubar barreiras e unir corações.

Excelente feriado