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Minuto Touro de Ouro

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Milei atrai guru dos investimentos
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Tragédia no RS e importação de arroz
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O curioso caso da FTX
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Minuto Agro de Ouro com Pablo Spyer Tragédia no RS, cacau e leite em alta, novos mercados e 'algodão fabuloso' Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mundo do agronegócio
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RS e os receios dos jabutis
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Copom dividido, Milei e guru, FTX surpreende, RS e jabutis e fim da desoneração: Sextouro Confira o Sextouro com Pablo Spyer, o Tourinho, desta sexta, 10 de maio de 2024. Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mercado financeiro
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Pioneiro dos fundos quantitativos, Jim Simons morre aos 86 anos O matemático americano Jim Simons, que tornou-se bilionário ao criar um dos mais bem-sucedidos fundos quantitativos de todos os tempos, morreu nesta sexta-feira, em Nova York, aos 86 anos. Simons foi pioneiro no uso de modelos matemáticos e algoritmos para a tomada de decisões de investimentos, que permitiram à sua gestora, a Renaissance Technologies, fazer par a grandes nomes do mercado como Warren Buffett e George Soros. Segundo a CNBC, o carro-chefe da gestora, o fundo Medallion, apresentou retornos anualizados de 39% ao ano durante 30 anos, de 1988 a 2018, de acordo com o livro “O Homem que Solucionou o Mercado”, de Gregory Zuckerman. Mas Simons foi muito mais que um dos melhores gestores da história. Durante a Guerra do Vietnã, ele trabalhou como decifrador de códigos para a Inteligência americana, quebrando um dos códigos secretos russos. Formado em Matemática pelo Massachussetts Institute of Technology em 1958, ele obteve um PhD em Matemática pela Universidade da Califórnia aos 23 anos e fundou a gestora quantitativa Renaissance em 1978, aos 40 anos, após abandonar a academia para tentar a sorte nos mercados. Diferentemente de outros investidores que buscam analisar os fundamentos das empresas e da economia, Simons baseou suas estratégias em sistemas automatizados que identificavam ineficiências e comportamentos-padrão nos mercados para tirar vantagem dessas falhas. “Eu não tenho opinião sobre nenhuma ação... o computador tem as opiniões dele e nós as obedecemos cegamente”, afirmou em entrevista à CNBC em 2016. O fundo Medallion foi fechado para captações em 1993. Sua fortuna é estimada em US$ 31,4 bilhões e sua fundação, a Simons Foundation, criada em 1994, destinou bilhões de dólares para causas filantrópicas e de apoio ao estudo da matemática e pesquisas científicas. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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08
Multimercados perdem R$ 12 bi em abril e R$ 41 bi no ano Os fundos multimercados fecharam abril com resgates líquidos de R$ 12,3 bilhões, o oitavo mês seguido de resgates, conforme dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, a Anbima. No ano, os multimercados perdem R$ 41,284 bilhões, acumulando em 12 meses uma perda de R$ 171,6 bilhões. Dificuldades de grandes gestores em obter bons rendimentos, menor apetite por risco por parte dos investidores e juros ainda altos podem explicar as saídas dos multimercados, que costumam sofrer em momentos de maior instabilidade dos mercados, como nos últimos meses. Os fundos de ações também perderam recursos em abril, R$ 1,559 bilhão, depois de um mês de captação em março, quando entraram nessas carteiras R$ 1,030 bilhão. Os fundos de ações acumulam saída de R$ 1,561 bilhão no ano, acompanhando os solavancos da bolsa brasileira, que sofre com as incertezas externas e com as tentativas de intervenção maior do governo em empresas importantes como Petrobras, Vale, Eletrobras e Banco do Brasil. Mas, em 12 meses, os fundos de ações ainda têm entrada de recursos, com R$ 29,2 bilhões captados. Os fundos de renda fixa seguem acumulando entradas, com captação líquida de R$ 17,0 bilhões em abril, elevando o total no ano para R$ 151,3 bilhões e, em 12 meses, para R$ 140,3 bilhões. No total, o setor de fundos, incluindo fundos de previdência privada, recebíveis e participações, fecharam abril com captação de R$ 40,1 bilhões, acumulando no ano R$ 150,8 bilhões e, em 12 meses, R$ 128,1 bilhões. Na captação forte de abril, o destaque foram os fundos de recebíveis, os Fidcs, com entradas de R$ 33,8 bilhões, mas concentradas em um único fundo, com captação de R$ 30,1 bilhões, provavelmente de alguma grande companhia que usa essas carteiras para administrar sua carteira de pagamentos. Além dos fundos de renda fixa, que contribuíram com R$ 17 bilhões na captação do mês, os fundos de previdência privada captaram R$ 3,4 bilhões. Segundo Pedro Rudge, vice-presidente da Anbima, abril foi o quarto mês de captação de recursos dos fundos neste ano e mostram que, diante da atual conjuntura econômica e da menor oferta de títulos isentos, agora sujeitos a regras mais rígidas, os investidores estão buscando os fundos como uma alternativa para diversificar sua carteira de investimento e se expor a diferentes estratégias. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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09
Bradesco quebra tradição e traz executivos de fora para a o comando O Bradesco, conhecido por sua carreira fechada, na qual os diretores e conselheiros normalmente começavam como contínuos ou caixas nas agências, confirmou a mudança de política e anunciou a contratação de quatro executivos de fora para importantes posições. A mudança já havia sido anunciada pelo novo presidente-executivo, Marcelo Noronha, juntamente com o plano de reestruturação do banco no início do ano. O próprio Noronha veio de outra instituição, o Banco Bilbao Vizcaia Argentaria Brasil, adquirido pelo Bradesco em 2002. Foram contratados Túlio Oliveira, que era vice-presidente sênior de Finanças do Mercado Livre, e que será responsável pelo varejo digital do banco, e Silvana Machado, que era executiva de Talentos da Advent e assumiu o cargo de responsável pela área de gestão de pessoas. Oliveira passou também pelo Itaú Unibanco, Pay Pale Mercado Pago. Já Silvana Machado trabalhou também na Booz-Allen, A.T. Kearney e Egon Zehnder. Além deles, o Bradesco contratou também Júlio Guedes, antes diretor de Analytic da Serasa Experian, como diretor de Portfólio de Crédito. Ele traz a experiência também de ter trabalhado no Fundo Garantidor de Crédito. Outra contratação foi de Eduardo Ventura, que veio do Citibank e será o novo responsável pela área de grandes fortunas, ou ultra-high do Bradesco Global Private Bank. Com a chegada de Silvana Machado, a diretoria-executiva do Bradesco passa a contar com três mulheres, incluindo Cintia Barcelos, responsável por Arquitetura de TI, e Renata Geiser, de Auditoria e Inspetoria Geral. Noronha aposta na contratação de executivos de fora para promover uma modernização na estrutura do Bradesco, que ficou marcado no ano passado por resultados ruins e pela perda de mercados, especialmente diante da concorrência dos bancos digitais. Com um custo operacional elevado, o banco está fechando agências e buscando digitalizar ao máximo suas operações, além de aumentar a eficiência de sua análise de crédito e ampliar sua presença no mercado. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Ibovespa e dólar oscilam em dia de ajuste e preocupação com inflação nos EUA O Índice Bovespa tentou recuperar parte das perdas de ontem pela manhã, com os investidores avaliando os dados da inflação oficial do IPCA divulgados hoje e avanços no acordo do governo com o Congresso para melhorar a arrecadação, mas perdeu força após dados indicarem maior preocupação com a inflação nos Estados Unidos. O índice oscila e por volta das 11h35 recuava 0,10%, para 128.065 pontos. Os bancos, que puxaram o índice para baixo ontem, hoje estão em alta, com Itaú Unibanco PN avançando 1,6% e Banco do Brasil, 1,95%. Já B3, que divulgou ontem seu balanço do primeiro trimestre, recua 0,8% e Eletrobras ON, 1,5%. Vale está praticamente estável, mas Petrobras puxa o índice para baixo, com queda no papel preferencial de 0,3% e no ordinário, de 0,8%. As maiores altas do índice no dia são de Alpargatas PN, com 7,13%, seguida de Allos, com 4,76% e Rumo, com 3,2%. As maiores quedas são de Locaweb, com 4,68%, Magazine Luíza, com 3,59% e Pão de Açúcar, com 2,24%. Os juros futuros ensaiaram uma queda hoje após o IPCA de abril mostrar alta de 0,38%, ligeiramente acima do esperado, mas com núcleos mais comportados, mas retomaram a alta, em torno de 0,03 ponto porcentual, acompanhando as taxas longas nos Estados Unidos. O dólar devolve parte da subida de ontem, mas sobre a pressão do mercado externo e reduz a perda no dia para 0,03%, para R$ 5,15, apesar da boa repercussão do acordo do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com o Congresso para reduzir a desoneração das folhas de pagamentos, o que pode melhorar as contas públicas nos próximos anos e acalma as relações entre os dois Poderes. Nos Estados Unidos, o Índice de Confiança do Consumidor da Universidade de Michigan trouxe dados preocupantes, com queda na confiança de 76 em abril para 66,5 em maio e bem abaixo dos 75 pontos esperados pelo mercado. A projeção de inflação em um ano, por sua vez, subiu de 3,2% em abril para 3,5% em maio, ante expectativa de estabilidade, e a de cinco anos passou de 3,0% para 3,1%, acima da meta do Federal Reserve, o banco central americano. Já a presidente do Fed de Dallas, Lorie Logan, que não vota nas decisões de juros, afirmou em evento que ainda é muito cedo para falar sobre cortes de juros e que há incertezas se a política monetária americana é suficientemente restritiva. Apesar dos dados e das declarações negativas, o Índice Dow Jones manteve a alta e sobe 0,37%, caminhando para o oitavo pregão de ganhos. O S&P500 acompanha e sobe 0,22% enquanto o Nasdaq cai 0,03%. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano sobem após a piora das expectativas de inflação dos consumidores e das declarações de Lorie Logan, com alta de 0,05 ponto porcentual para 2 anos, para 4,86%, e dez anos, para 4,50%. O índice do dólar, o DXY, sobe 0,15%, para 105,39 pontos, acompanhando os juros longos. O petróleo tipo Brent sobe 0,19%, para US$ 84,04, e o Bitcoin cai 0,05%, para US$ 62.257,00. O ouro avança 1,44%, para US$ 2.374,00 a onça-troy (31,104 gramas). 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomicoo.
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Estrangeiros trouxeram R$ 730 milhões para a Bovespa na quarta-feira O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou positivo em R$ 730 milhões na quarta-feira, 8 de maio, conforme dados da B3. Com isso, o saldo acumulado em maio no mercado secundário da bolsa subiu para R$ 2,341 bilhões. No acumulado do ano, a saída caiu para R$ 30,655 bilhões, sendo R$ 31,917 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário e R$ 1,262 bilhão em compras em ofertas públicas. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomicoo.
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IGP-M sobe 0,75% na primeira prévia de maio O Índice Geral de Preços – Mercado, usado na correção de contratos de longo prazo, como aluguéis, subiu 0,75% na primeira prévia de maio, conforme dados da Fundação Getulio Vargas. Em abril, o índice havia registrado na primeira prévia queda de 0,25%. Com esse resultado, o IGP-M acumula queda de -0,48% em 12 meses, ante -3,58% até abril. O Índice de Preços ao Produtor, o IPA, que tem peso de 60% no IGP-M, subiu 0,90% na primeira prévia de maio, acelerando fortemente em relação à queda de 0,40% no mesmo período de abril. Matérias-primas passaram de queda de 1,35% em abril para alta de 2,63% em maio, com minério de ferro saindo de -13,73% para alta de 8,48%, café em grão, de 1,47% para 13,90% de alta e bovinos, de -1,71% para 0,63%. Já a cana de açúcar passou de alta de 6,05% para queda de 2,48%, a laranja, de 1,64% para -10,97% e a soja em grão, de 4,33% para 3,05%. O Índice de Preços ao Consumidor, o IPC, com peso de 30% no IGP-M, subiu 0,32% na primeira prévia de maio, acelerando em relação ao 0,10% de abril, com cinco das oito classes de despesas acelerando. O destaque foi para Saúde e cuidados pessoais, que passou de 0,01% de alta em abril para 1,09% em maio e Transportes, de 0,01% para 0,59%, com os reajustes de remédios e dos combustíveis. Já o Índice Nacional de Custo da Construção, o INCC, com peso de 10% no IGP-M, subiu 0,49% na primeira prévia de maio, ante 0,14% em abril, com maior pressão de mão de obra, que passou de 0,43% para 0,78%. O IGP-M mais alto indica pressões que devem aparecer nos preços no varejo nos próximos meses e que devem influenciar o IPCA, que hoje mostrou inflação de 0,38% em abril. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Média dos núcleos do IPCA sobe em abril, mas serviços desaceleram A média dos núcleos do IPCA, que seleciona alguns itens para definir melhor de onde vem as pressões inflacionárias e é acompanhada de perto pelo Banco Central, acelerou em abril para 0,27%, ante 0,16% em março, mas desacelerou no acumulado de 12 meses, de 3,85% para 3,59%, indicando que o processo de desinflação continua, mas de maneira ainda lenta. Segundo cálculos da Necton Investimentos, os preços dos Serviços, porém, perderam força, passando de alta de 0,10% em março para 0,05% em abril. Também os serviços subjacentes desaceleraram, de 0,45% de alta em março para 0,32% em abril. Em 12 meses, também houve desaceleração: os Serviços passaram de alta de 5,09% para 4,60% e os serviços subjacentes, de 4,99% em março para 4,74% em abril, ambos ainda bem acima da meta de inflação de 3,00% e até do limite de tolerância de 4,5% para o índice cheio. O item de serviços intensivos em trabalho, que vem recebendo destaque do BC pelo receio com os reajustes salariais acima da inflação, mostrou desaceleração, passando de 0,57% em março para 0,40% em abril. Em 12 meses, a alta passou de 5,53% para 5,55%, ainda forte. Já o índice de difusão, que mostra o porcentual de itens em alta no índice no mês, passou de 55,59% para 57,22%, mostrando inflação mais disseminada. Para José Faria Junior, da Wagner Investimentos, o IPCA de abril veio acima do previsto em abril, mas segue abaixo da média dos últimos anos, assim como o índice de difusão, apesar da alta em abril. Os destaques positivos são as altas mais brandas dos preços livres e dos núcleos. Mas os preços dos serviços seguem subindo mais do que os dos industriais. O destaque negativo no mês ficou para os preços administrados, que subiram 0,74% e pressionaram o IPCA. A inflação dos alimentos também segue alta, observa Faria Júnior. Ele observa que a inflação do IPCA acumulada no ano está em 1,80% e, para que fechasse o ano de acordo com as projeções do mercado no relatório Focus, ela teria de subir em média apenas 0,23% por mês, o que é muito abaixo da média dos últimos anos para o período. Além disso, o índice de difusão, de 57%, “não é compatível com inflação tão baixa”, e deveria vir abaixo de 55%. “Assim, não será nenhuma surpresa se o ciclo de corte dos juros tenha chegado ao fim”, avalia. Para Faria Júnior, com a Selic atual em 10,5%, pode até ser possível que a inflação feche o ano em 3,72%, como previsto no Focus. Ele alerta ainda que a catástrofe no Rio Grande do Sul terá impacto inflacionário e o Focus deverá corrigir suas projeções para acomodar essa nova pressão. Hoje, os juros futuros na B3 estão em ligeira queda, ajustando-se depois da forte alta de ontem. O dólar futuro também abriu em queda, de 0,25%, para R$ 5,14. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Inflação dos mais pobres, INPC sobe 0,37% em abril O Índice Nacional de Preços ao Consumidor, o INPC, que coleta os preços para famílias com renda de até cinco salários-mínimos, fechou abril em alta de 0,37%, acelerando em relação aos 0,19% de março, informou hoje o IBGE. O índice, usado na correção do salário-mínimo pelo governo, acumula alta de 3,23% em 12 meses, ante 3,40% até março. O INPC usa os mesmos dados coletados para o IPCA, que abrange a inflação para famílias com renda de até 40 salários-mínimos, mas adota pesos diferentes para os produtos, de acordo com o perfil de consumo das famílias mais pobres. Os produtos alimentícios subiram 0,57% em abril, ante 0,50% em março, enquanto os não alimentos subiram 0,31%, ante 0,09% em março. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Inflação oficial, IPCA sobe 0,38% em abril, acima do esperado O Índice de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA, referência para as metas de inflação do Banco Central, fechou abril com alta de 0,38%, informou hoje o IBGE, acima dos 0,16% de março e dos 0,35% da mediana das expectativas do mercado. Em 12 meses, o IPCA acumula 3,69% de alta, desacelerando em relação aos 3,93% até março, mas acima dos 3,66% projetados pelo mercado. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete tiveram alta em abril. Os grupos que registraram os maiores impactos no índice do mês foram Saúde e cuidados pessoais, com alta de 1,16%, e Alimentação e bebidas, com 0,70%, cada um contribuindo com 0,15 ponto porcentual para o resultado. Na sequência, tanto Vestuário, com alta de 0,55%, como Transportes, com 0,14%, contribuíram com 0,03 ponto porcentual. Os demais grupos ficaram entre queda de -0,26% de Artigos de residência e alta de 0,48% de Comunicação. Em Saúde e cuidados pessoais, a maior pressão veio de produtos farmacêuticos, com alta média de 2,84% após autorização de reajuste de até 4,50% dos preços dos remédios a partir de 31 de março, contribuindo com 0,10 ponto porcentual para o índice. Em Alimentação e bebidas, a alta veio em boa parte de alimentação no domicílio, que acelerou de 0,59% em março para 0,81% em abril. O mamão teve alta de 22,76%, a cebola, de 15,63%, o tomate, de 14,09% e o café moído, 3,08%. Em Transportes, que subiu 0,14% no mês, passagem aérea caiu 12,09%, contribuindo com -0,08 ponto porcentual para o índice geral. Já combustíveis subiram 1,74%, com etanol em alta de 4,56% no mês e a gasolina, 1,50%. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer
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Copom dividido derruba bolsa
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Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer Copom dividido derruba Ibovespa Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin
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STF forma maioria para manter restrições a políticos na Lei das Estatais A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal votou hoje para validar a restrição à indicação de políticos e autoridades de governo para o comando das estatais. Segundo o G1, porém, os nomes já indicados antes da decisão poderão permanecer nos cargos. A proibição está prevista na Lei de Responsabilidade das Estatais de 2016, aprovada depois dos escândalos de desvios de recursos na Petrobras. Pela norma, não podem ser indicados para cargos de diretoria e dos conselhos de administração de estatais ministros de Estado, secretários estaduais e municipais, quem ocupa cargos em comissão e dirigentes partidários. A exigência havia sido suspensa por limitar do então ministro do Supremo Ricardo Lewandovski, que se aposentou depois, o que permitiu a indicação de vários políticos para cargos na Petrobras pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A lei estabelece uma quarentena para a pessoa que atuou na direção de partidos ou em campanhas eleitorais por 36 meses, um ponto que está sendo discutido pelos ministros, diante de propostas para reduzir esse prazo. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Em minileilão, Tesouro paga mais e vende menos títulos prefixados O Tesouro Nacional reduziu drasticamente a oferta de títulos prefixados em seu leilão semanal diante da disparada das taxas de juros longas após a decisão do Comitê de Política Monetária de ontem, mas, mesmo assim, não conseguiu vender tudo e teve de pagar remuneração maior para os investidores. Foram oferecidos R$ 739 milhões em títulos com vencimento entre abril de 2025 e janeiro de 2035, 92% menos que os R$ 9,82 bilhões da semana anterior e um dos menores leilões do ano. Apesar disso, o Tesouro não aceitou todas as propostas e vendeu, no total, R$ 501 milhões. O Tesouro vendeu 60 mil das 150 mil Letras do Tesouro Nacional com vencimento em 25 de abril de 2025 oferecidas e rejeitou todas as propostas pelas 150 mil Notas do Tesouro Nacional série F para janeiro de 2031. Nos demais prazos, todos os lotes foram vendidos, mas com juros maiores. A LTN para abri de 2025 saiu com taxa média de 10,2886% ao ano, sendo que na semana passada os papéis mais curtos, com vencimento em outubro de 2024, saíram com taxa de 10,111%. Para abril de 2026, a taxa média ficou em 10,6949%, ante 10,6821% para o mesmo prazo na semana passada. Para janeiro de 2028, a taxa média ficou em 11,3540%, ante 11,2704% no leilão anterior. Já a LTN para 2030 saiu a 11,7620%, ante 11,6659% na semana passada. A NTN-F para 2035, normalmente preferida pelos investidores estrangeiros, foi vendida pela taxa média de 11,7819%, ante 11,7164% na semana passada. Tanto a LTN quanto a NTN-F são títulos prefixados, mas os primeiros pagam juros só no vencimento enquanto os segundos têm juros semestrais. É normal que o Tesouro reduza a oferta de títulos prefixados em momentos de maior instabilidade dos juros, evitando referendar exageros dos mercados. O mesmo ocorre com os papéis corrigidos pela inflação, cujo juro real também costuma subir. Nesses momentos, a preferência do Tesouro e até do mercado é por papéis corrigidos pelo juro Selic, as LFTs, que acompanham uma eventual alta das taxas. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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BB tem lucro 9% maior e retorno de 21,7%, mas ação cai 4% O Banco do Brasil divulgou ontem seu resultado do primeiro trimestre com um lucro líquido de R$ 9,3 bilhões, 9,0% maior que o do mesmo período do ano passado, com um retorno sobre o patrimônio líquido de 21,7%, um dos maiores da história do banco e muito perto do divulgado pelo Itaú Unibanco, de 21,9%. Apesar disso, as ações do banco caem mais de 4,0% na Bovespa, acompanhando o setor, diante das incertezas com relação à taxa de juros e ao compromisso do Banco Central em controlar a inflação depois da decisão do Comitê de Política Monetária ontem. O resultado do BB no primeiro trimestre foi puxado pela carteira de crédito, especialmente a voltada para o setor rural, e pela margem financeira mais alta. A margem financeira bruta cresceu 21,6%. A queda dos juros básicos, que reduz as taxas dos empréstimos, foi compensada pelo aumento do spread (diferença entre o custo do dinheiro e a taxa do empréstimo) e pelo crescimento da carteira, enquanto as despesas financeiras ficaram praticamente estáveis, destaca a Guide Investimentos. Do lado negativo, as provisões para perdas aumentaram em 46% na base anual, em função do agravamento do risco de crédito, especialmente no agronegócio. A receita de serviços também cresceu apenas 2,6% na base anual, afetada pelos resultados fracos com conta corrente e cartões, diante do movimento dos bancos de reduzir essas operações de maior risco. Já as despesas administrativas cresceram 5,0%, em linha com outros bancos, diz a Guide, que considerou o resultado bom, mas dentro do esperado, apesar da fraqueza nos números de receita de serviços e provisões. A carteira de crédito cresceu 9,5%, puxada pelo crédito rural, que registrou aumento de 15,5%, enquanto a carteira de pessoas físicas cresceu 5,8% e a de empresas, 6,8%. O BTG Pactual destaca o crescimento da margem líquida do banco com o mercado, que foi puxada pelo Banco Patagônia, subsidiária do BB, que tem se mostrado cada vez mais importante para os resultados do banco brasileiro. O BTG tem recomendação de compra para o BB, apesar de não ver o mesmo potencial de alta para a ação, que tem preço-alvo de R$ 36,00. Hoje, a ação do BB tem queda de 4,33%, para R$ 27,15, ajudando a puxar a queda do Índice Bovespa, de 1,3%, para 127.756 pontos. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Copom preocupa, juros e dólar sobem e Ibovespa volta aos 127 mil pontos O Índice Bovespa está em queda hoje, de volta aos 127 mil pontos, enquanto o dólar e os juros sobem com força repercutindo a decisão de ontem do Comitê de Política Monetária, o Copom, de reduzir o juro Selic de 10,75% para 10,50%, o que fez muitas casas reavaliarem para cima a taxa do fim do ciclo de cortes. Mas, mais do que o corte de 0,25 ponto, inferior ao 0,50 ponto esperado pelo mercado, pesa a divisão dos diretores do Banco Central, com os indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendendo um corte maior, o que sugeriu uma possível influência política que se tornará mais relevante com a troca do presidente do banco, Roberto Campos Neto, no ano que vem. Como resultado do receio de um BC mais leniente com a inflação, as taxas mais longas de juros no mercado futuro da B3 disparam, com a projeção para janeiro de 2026 passando de 10,47% para 10,56%, para 2027, de 10,81% para 10,97%, para 2028, de 11,09% para 11,30% e pra 2029, de 11,29% para 11,53%. A forte alta dos juros fez o Tesouro reduzir a oferta de títulos prefixados no leilão semanal de hoje, em 92% em relação ao anterior, de R$ 9,82 bilhões semana passada para R$ 740 milhões hoje. O dólar futuro também acelerou, saltando 1,5%, para R$ 5,18 na B3. A alta dos juros e do dólar bateram com força nos bancos, que puxam a queda do Ibovespa, com Itaú Unibanco PN em baixa de 2,94%, Bradesco PN, 2,83% e Banco do Brasil ON, que divulgou resultado ontem à noite, 4,33%. B3, a dona da Bovespa, cai 4,88% e Eletrobras ON, 5,0%. Reduzem um pouco a queda do índice as ações da Vale, com ganho de 0,9%, após melhora na balança comercial chinesa em abril, e Petrobras, com alta de 0,41% no papel preferencial e de 0,94% no ordinário, acompanhando o petróleo. Estão em alta no índice Rede D’Or, que anunciou ontem parceria com o Bradesco para a área de hospitais e sobe 2,95%, Totvs, com 1,88%, e BRF, ainda sob efeito do bom resultado do trimestre, com 1,84%. As baixas do índice são lideradas por Cogna, com 11,30% de perda, Ultrapar, com 8,17%, e Yduqs, com 6,41%. Cogna e Ultrapar refletem os balanços do primeiro trimestre. No exterior, os índices de ações estão mistos, com o Dow Jones em alta de 0,43%, o sétimo pregão de ganhos, após dados semanais de pedidos de seguro-desemprego no maior nível em nove meses, o que ajuda também o S&P500, que ganha 0,20%, enquanto o Nasdaq recua levemente, 0,01%. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano de dez anos estão estáveis e o índice do dólar, o DXY, cai 0,23%, para 105,29 pontos. O petróleo sobe, com o tipo Brent ganhando 0,45%, para US$ 83,96 o barril diante da queda dos estoques nos Estados Unidos e o aumento das importações da China no resultado da balança comercial de abril. O ouro sobe 1,0%, para US$ 2.344,60 a onça-troy (31,104 gramas) em Nova York e o Bitcoin recua 1,3%, para US$ 61.438,49. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Cogna cai 12% após prejuízo e revisão de projeções A ação da Cogna está em queda de 12%, liderando as baixas do Índice Bovespa, após divulgar o resultado do primeiro trimestre com um prejuízo líquido de R$ 9 milhões, ante lucro de R$ 54 milhões no mesmo período do ano passado. A empresa também revisou a projeção (guidance) de crescimento do Valor Anual de Contrato de sua controlada Vasta de 16% a 18% para 12%. “Avaliamos a perspectiva como marginalmente ruim ao ficar abaixo do crescimento dos outros períodos, indicando uma maturação do serviço de subscrição”, avalia a Ativa Investimentos, que considerou o resultado da Cogna neutro em relação ao previsto, mas que dá confiança ao processo de desalavancagem. A corretora tem recomendação neutra para Cogna, com preço-alvo de R$ 3,90. Já a Genial Investimentos diz que a Cogna decepcionou no lucro, pressionado por maiores investimentos em marketing e maiores despesas não recorrentes, mas com pontos positivos, como forte ciclo de captação de alunos na Kroton no início deste ano, surpreendendo também no crescimento do faturamento da Saber. A Genial tem recomendação de manter para Cogna, com preço-alvo de R$ 2,70. A ação da Cogna é negociada a R$ 2,01, em queda de 12,17%. O Ibovespa cai 1,5%, para 127.462 pontos, repercutindo a queda menor dos juros e a divisão entre os dirigentes do Banco Central na reunião do Comitê de Política Monetária de ontem. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Estrangeiros trouxeram R$ 107 milhões para a Bovespa na terça-feira O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou positivo em R$ 107,3 milhões na terça-feira, 7 de maio, conforme dados da B3. No acumulado do mês, os estrangeiros trouxeram para a Bovespa R$ 1,611 bilhão, tudo em compras líquidas no mercado secundário. No acumulado do ano, o saldo de estrangeiros segue fortemente negativo, em R$ 31,384 bilhões, com R$ 32,647 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário e compras de R$ 1,262 bilhão em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 55,70% do volume negociado em maio e por 54,90% do volume no acumulado no ano na Bovespa. A média diária de volume na Bovespa está em R$ 23,138 bilhões neste início de maio, 5,38% menor que o volume de abril. No acumulado do ano, o volume médio é de R$ 23,939 bilhões, 4,48% menor que o do ano passado. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Pedidos de seguro-desemprego nos EUA atingem máxima em nove meses Os pedidos semanais de seguro-desemprego nos Estados Unidos subiram para o maior nível em nove meses, com 231 mil solicitações na semana passada, superando o dado da semana anterior, revisado de 208 mil para 209 mil, e os 212 mil esperados pelo mercado, indicando um mercado de trabalho mais fraco. Na média, de quatro semanas, os pedidos ficaram em 215 mil, um aumento de 4.750 em relação à semana anterior, segundo o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos. O dado não chega a animar muito os mercados, que esperam que os pedidos saiam dessa faixa perto de 200 mil para mais perto de 250 mil para indicar um desaquecimento efetivo do mercado de trabalho americano, o que poderia levar o Federal Reserve, o banco central americano, a começar a cortar os juros. Por isso, os índices futuros de ações em Nova York apenas reduziram as perdas e seguem em queda, de 0,20% para o Dow Jones, 0,07% para o S&P500 e 0,01% para o Nasdaq 100. O índice do dólar, o DXY, reverteu a alta e passou a cair, 0,08%, e o rendimento do título de dois anos do Tesouro americano cai 0,03%, enquanto o do de dez anos segue estável, em 4,49%. Os investidores ainda avaliam as declarações recentes de dirigentes do Fed, que indicaram que os juros estão no nível certo e que será preciso manter a taxa por mais algum tempo para ter certeza de que a inflação está voltando a caminhar para a meta de 2,0% ao ano. Hoje, a presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, participa de evento às 15h00 e pode dar novas pistas para as taxas de juros. O mercado aumentou as apostas de dois cortes de juros até o fim deste ano, com as chances passando de 35,8% ontem para 37,0% hoje na CME, a Bolsa de Chicago. Já as chances de um corte só caíram, de 32,4% para 29,6%. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Banco da Inglaterra mantém juro com mais votos por corte O Banco da Inglaterra manteve sua taxa básica de juros em 5,25% ao ano em sua reunião periódica encerrada hoje, dentro do esperado pelo mercado, mas com dois votos dos nove dirigentes a favor de um corte, mais que na reunião anterior, quando houve apenas um voto pelo início do ciclo de redução. O placar da votação, de 7 a 2, fez os mercados aumentarem a expectativa de que o banco central britânico comece a cortar os juros já em sua próxima reunião, em junho, apesar de o comunicado da decisão frisar que uma redução não está garantida, apesar de a inflação estar desacelerando. O comunicado destaca que a persistência da inflação permanece elevada, com a inflação de serviços acelerando para 6,0% em março, além de haver riscos de pressões de alta por conta de conflitos geopolíticos. O presidente do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, reforçou, porém, o otimismo dos mercados, ao afirmar que é possível que o banco tenha de cortar os juros mais que o que está precificado nas taxas de mercado e que “as coisas otimistas estão se movendo na direção correta”. As bolsas na Europa reagem com otimismo à decisão do Banco da Inglaterra e aos dados mais positivos da China, que ontem divulgou dados acima do esperado de comércio exterior em abril. As exportações subiram 1,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado, acima do 1,3% esperado e recuperando-se em relação à queda de 7,5% de março, com aumento das vendas para Estados Unidos e União Europeia, o que também indica consumo privado robusto nessas regiões, avalia o Bradesco. Já as importações chinesas crescem ainda mais, 8,4% em abril na base anual, também acima das expectativas de 4,7%, impulsionadas especialmente por importações para produção, o que reforça que a economia chinesa ganha tração. O índice Euro Stoxx sobe 0,09%, com o Financial Times, da Bolsa de Londres, em alta de 0,29%. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Mercado teme Banco Central menos técnico e mais político
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Minuto Touronde Ouro com Pablo Spyer
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Real foi a segunda pior moeda do mundo
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Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer Balanços e gigantes de commodities movem Ibovespa antes de Copom Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin
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Cautela vence em Copom dividido e juro cai menos O Comitê de Política Monetária do Banco Central adotou uma posição mais cautelosa e reduziu o corte do juro básico de 0,50 ponto, como nas seis reuniões anteriores, para 0,25 ponto percentual, com seus integrantes divididos entre os que entraram no governo atual, que apoiaram um corte maior, e os antigos, que defenderam a posição mais conservadora vencedora. Com isso, o juro básico caiu de 10,75% ao ano para 10,50%. Como o mercado estava fortemente dividido sobre o porcentual de corte, a expectativa é de que amanhã haja um forte ajuste nos juros futuros possivelmente em outros ativos sensíveis aos juros. A votação, de 5 a 4 para um corte menor, mostra, portanto, um pouco do que será o Banco Central com a saída de Roberto Campos Neto no próximo ano, com o nome mais cotado para substituí-lo, Gabriel Galípolo, defendendo o corte de 0,50 ponto, junto com os três diretores indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da SIlva. Além de dividido, o comunicado mostrou um Copom menos confiante, reforçando a incerteza e retirando a indicação (guidance) de cortes para as próximas reuniões, citando as incertezas internas e externas e deixando o futuro da taxa de juros dependendo dos próximos indicadores econômicos. Mas houve uma unanimidade: que o cenário global incerto e o local com atividade econômica resiliente e expectativas de inflação “demandam maior cautela”. O Copom deixa claro estar mais preocupado com o cenário externo, que na reunião anterior era visto como volátil e agora “mostra-se mais adverso”, numa referência à incerteza quanto ao início e à velocidade dos cortes de juros nos Estados Unidos. Já no cenário doméstico, há preocupação com o aquecimento da atividade econômica e do mercado de trabalho, que apresentam “maior dinamismo do que o esperado” enquanto a inflação subjacente segue acima da meta. Com relação à inflação, o Copom também ficou mais pessimista e subiu as projeções do IPCA para este ano, de 3,5% para 3,8%, e para o ano que vem, de 3,2% para 3,3%, com os preços administrados pesando mais, 4,8% este ano e 4,0% no ano que vem, acima dos 4,4% e 3,9% previstos na reunião anterior. O comunicado desta reunião dedica ainda um parágrafo muito maior que o anterior para a política fiscal, sempre sem entrar no mérito de sua qualidade, mas ressaltando que “acompanhou com atenção os desenvolvimentos recentes da política fiscal e seus impactos sobre a política monetária”, num recado de que a revisão para baixo das projeções de superávit primário do governo teve algum impacto na decisão dos juros. E repetiu que uma política fiscal crível e comprometida com sustentabilidade da dívida “contribui para a ancoragem das expectativas de inflação” e “impactando a política monetária”. Já o espaço a mais gasto com o fiscal foi compensado pela redução do parágrafo do “guidance”, que se limitou a falar que o cenário desafiador “demanda serenidade e moderação da política econômica”. A expectativa agora será com a ata, a ser divulgada na semana que vem, e que trará mais detalhes das visões do Copom. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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EWZ desaba após decisão do Copom O EWZ, índice que replica o Ibovespa em Nova York, recua 1,82% após decisão do Copom; mercado teme viés baixista de novos diretores do Banco Central; Gabriel Galípolo e Paulo Picchetti, nomeados pelo governo Lula, são dois dos 4 membros que defenderam cortes maiores da taxa Selic, de 0,50 ponto percentual, na reunião desta quarta; mercado tem receio que haja leniência com a inflação na futura configuração do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Principais trechos do comunicado do Copom: Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho tem apresentado maior dinamismo do que o esperado. Ou seja, Copom vê economia melhor do que o esperado Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e cogitado para assumir a presidencia do BC apoiou corte maior, de meio ponto. Ou seja, divergiu de Campos Neto Projeção de inflação de preços administrados do Copom passou de 4,4% para 4,8% em 2024 e de 3,9% para 4,0% em 2025. Ou seja, eleva projeção de preços administrados O Comitê avalia que as conjunturas doméstica e internacional devem se manter mais incertas, exigindo maior cautela na condução da política monetária. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Principais trechos do Copom: O Comitê, unanimemente, avalia que o cenário global incerto e o cenário doméstico marcado por resiliência na atividade e expectativas desancoradas demandam maior cautela. Ressalta, ademais, que a política monetária deve se manter contracionista até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas. O Comitê também reforça, com especial ênfase, que a extensão e a adequação de ajustes futuros na taxa de juros serão ditadas pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta. Ou seja, retirou guidance e reforçou política contracionista O ambiente externo mostra-se mais adverso, em função da incerteza elevada e persistente referente ao início da flexibilização de política monetária nos Estados Unidos e à velocidade com que se observará a queda da inflação de forma sustentada em diversos países. Ou seja, passou de volátil para mais adverso o cenário externo O Comitê acompanhou com atenção os desenvolvimentos recentes da política fiscal e seus impactos sobre a política monetária. O Comitê reafirma que uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida contribui para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros, consequentemente impactando a política monetária. Ou seja, destacou riscos fiscais 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Decisão não foi unânime; 5 membros do Copom defenderam corte de 0,25 ponto percentual e 4 de 0,50 ponto; Campos Neto defendeu corte menor 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Copom reduz ritmo de cortes de juros e taxa Selic cai 0,25 ponto percentual, para 10,50% ao ano 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Reunião do Copom terminou, diz BC; decisão sai em breve 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Febraban alerta para golpes na ajuda para o Rio Grande do Sul A Federação Brasileira de Bancos divulgou nota alertando que criminosos estão aproveitando o movimento de solidariedade da população brasileira nas doações às vítimas das chuvas históricas que atingem o Rio Grande do Sul para aplicar golpes. A principal orientação é que, quando for fazer uma transferência com um número de chave Pix, o doador confira com muita atenção todos os dados do pagamento e se o beneficiário é realmente quem irá receber o dinheiro. A mesma orientação é válida para doações feitas por TED e boletos. Outra situação de golpe ocorre por meio de links falsos e da engenharia social, que usa técnicas para enganar o indivíduo para que ele forneça dados confidenciais, além de realizar transações financeiras para o golpista. “Muitos criminosos estão aproveitando o momento de comoção pública para criar chaves Pix e pedir dinheiro para sua própria conta”, alerta José Gomes, diretor do Comitê de Prevenção de Fraudes da Febraban. Ele orienta que a população, quando for doar, confira o nome do beneficiário, empresa ou ONG e esteja certo se eles estão realmente fazendo campanhas de ajuda às vítimas. Também é muito importante que o cliente não clique em links recebidos por aplicativos de mensagens, de redes sociais e em links patrocinados em sites de busca, alerta Gomes. A Febraban diz que já contabilizou R$ 20 milhões em doações diretas da entidade e dos bancos Itaú, Bradesco, Santander, BTG Pactual, Banco do Brasil e Caixa) para auxiliar no socorro aos moradores. Os bancos também têm parcerias com entidades civis locais e estão mobilizando clientes e funcionários para doações às vítimas. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Balança comercial tem superávit de US$ 9,041 bi em abril O saldo da balança comercial brasileira em abril ficou positivo em US$ 9,041 bilhões, com US$ 30,920 bilhões de exportações e US$ 21,879 bilhões em importações, informou hoje o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. O superávit foi 13,7% maior que o do mesmo período do ano passado e o maior resultado mensal do ano. No acumulado do ano, a balança comercial brasileira acumula superávit de US$ 27,735 bilhões, 15,4% acima dos US$ 23,562 bilhões do mesmo período do ano passado. As exportações cresceram 14,1% em abril e as importações, 14,3% sobre o mesmo mês do ano passado. Em abril, a indústria extrativa foi destaque nas exportações, com aumento de 48,6% sobre o ano passado, enquanto a indústria de transformação cresceu 16,6% e a agropecuária recuou 7,9%. As exportações para a Argentina caíram 34,1%, enquanto as para a União Europeia cresceram 39,3%, as para os Estados Unidos, 14,0% e para a China, 7,5%. Nas importações destaque para o crescimento de 58,1% das compras externas do setor agropecuário e de 15,3% das importações da indústria de transformação, enquanto a indústria extrativa registrou queda de 3,1% nas compras externas. A Argentina aumentou em 36,7% as vendas para o Brasil, reflexo da forte desvalorização do peso e da retração econômica. Já as importações da China subiram 20,4% e as da União Europeia cresceram 5,5%. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Poupança perde R$ 1,142 bi em depósitos em abril As cadernetas de poupança terminaram abril com uma saída de R$ 1,142 bilhão, segundo dados do Banco Central, devolvendo boa parte das entradas de R$ 1,339 bilhão de março. No ano, a saída acumulada das cadernetas é de R$ 23,775 bilhões, um resultado bem menor que o do mesmo período do ano passado, de saída de R$ 57,485 bilhões. A queda nos resgates reflete um aumento das captações das cadernetas de poupança rurais, do Banco do Brasil, que destina os recursos para o crédito agrícola. As cadernetas de poupança rurais tiveram captação líquida, de R$ 1,887 bilhão, em abril. Foi o segundo mês seguido de captação das cadernetas rurais, com R$ 1,196 bilhão em março. A aplicação soma uma saída no ano de R$ 1,462 bilhão até abril, o que pode ser reflexo do bom desempenho do agronegócio neste início de ano. As cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, o SBPE, que destina os recursos para o financiamento imobiliário, por sua vez, tiveram um resgate líquido de R$ 3,029 bilhões em abril, acumulando no ano saída líquida de R$ 22,312 bilhões. Melhora nas condições de renda e emprego da população e juro ainda alto também explicam a queda nos resgates da poupança, que somava um patrimônio total de R$ 979,827 bilhões em abril, incluindo as cadernetas do SBPE e rurais. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Milei atrai guru dos investimentos
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Tragédia no RS e importação de arroz
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O curioso caso da FTX
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Minuto Agro de Ouro com Pablo Spyer Tragédia no RS, cacau e leite em alta, novos mercados e 'algodão fabuloso' Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mundo do agronegócio
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RS e os receios dos jabutis
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Copom dividido, Milei e guru, FTX surpreende, RS e jabutis e fim da desoneração: Sextouro Confira o Sextouro com Pablo Spyer, o Tourinho, desta sexta, 10 de maio de 2024. Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mercado financeiro
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Pioneiro dos fundos quantitativos, Jim Simons morre aos 86 anos O matemático americano Jim Simons, que tornou-se bilionário ao criar um dos mais bem-sucedidos fundos quantitativos de todos os tempos, morreu nesta sexta-feira, em Nova York, aos 86 anos. Simons foi pioneiro no uso de modelos matemáticos e algoritmos para a tomada de decisões de investimentos, que permitiram à sua gestora, a Renaissance Technologies, fazer par a grandes nomes do mercado como Warren Buffett e George Soros. Segundo a CNBC, o carro-chefe da gestora, o fundo Medallion, apresentou retornos anualizados de 39% ao ano durante 30 anos, de 1988 a 2018, de acordo com o livro “O Homem que Solucionou o Mercado”, de Gregory Zuckerman. Mas Simons foi muito mais que um dos melhores gestores da história. Durante a Guerra do Vietnã, ele trabalhou como decifrador de códigos para a Inteligência americana, quebrando um dos códigos secretos russos. Formado em Matemática pelo Massachussetts Institute of Technology em 1958, ele obteve um PhD em Matemática pela Universidade da Califórnia aos 23 anos e fundou a gestora quantitativa Renaissance em 1978, aos 40 anos, após abandonar a academia para tentar a sorte nos mercados. Diferentemente de outros investidores que buscam analisar os fundamentos das empresas e da economia, Simons baseou suas estratégias em sistemas automatizados que identificavam ineficiências e comportamentos-padrão nos mercados para tirar vantagem dessas falhas. “Eu não tenho opinião sobre nenhuma ação... o computador tem as opiniões dele e nós as obedecemos cegamente”, afirmou em entrevista à CNBC em 2016. O fundo Medallion foi fechado para captações em 1993. Sua fortuna é estimada em US$ 31,4 bilhões e sua fundação, a Simons Foundation, criada em 1994, destinou bilhões de dólares para causas filantrópicas e de apoio ao estudo da matemática e pesquisas científicas. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Multimercados perdem R$ 12 bi em abril e R$ 41 bi no ano Os fundos multimercados fecharam abril com resgates líquidos de R$ 12,3 bilhões, o oitavo mês seguido de resgates, conforme dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, a Anbima. No ano, os multimercados perdem R$ 41,284 bilhões, acumulando em 12 meses uma perda de R$ 171,6 bilhões. Dificuldades de grandes gestores em obter bons rendimentos, menor apetite por risco por parte dos investidores e juros ainda altos podem explicar as saídas dos multimercados, que costumam sofrer em momentos de maior instabilidade dos mercados, como nos últimos meses. Os fundos de ações também perderam recursos em abril, R$ 1,559 bilhão, depois de um mês de captação em março, quando entraram nessas carteiras R$ 1,030 bilhão. Os fundos de ações acumulam saída de R$ 1,561 bilhão no ano, acompanhando os solavancos da bolsa brasileira, que sofre com as incertezas externas e com as tentativas de intervenção maior do governo em empresas importantes como Petrobras, Vale, Eletrobras e Banco do Brasil. Mas, em 12 meses, os fundos de ações ainda têm entrada de recursos, com R$ 29,2 bilhões captados. Os fundos de renda fixa seguem acumulando entradas, com captação líquida de R$ 17,0 bilhões em abril, elevando o total no ano para R$ 151,3 bilhões e, em 12 meses, para R$ 140,3 bilhões. No total, o setor de fundos, incluindo fundos de previdência privada, recebíveis e participações, fecharam abril com captação de R$ 40,1 bilhões, acumulando no ano R$ 150,8 bilhões e, em 12 meses, R$ 128,1 bilhões. Na captação forte de abril, o destaque foram os fundos de recebíveis, os Fidcs, com entradas de R$ 33,8 bilhões, mas concentradas em um único fundo, com captação de R$ 30,1 bilhões, provavelmente de alguma grande companhia que usa essas carteiras para administrar sua carteira de pagamentos. Além dos fundos de renda fixa, que contribuíram com R$ 17 bilhões na captação do mês, os fundos de previdência privada captaram R$ 3,4 bilhões. Segundo Pedro Rudge, vice-presidente da Anbima, abril foi o quarto mês de captação de recursos dos fundos neste ano e mostram que, diante da atual conjuntura econômica e da menor oferta de títulos isentos, agora sujeitos a regras mais rígidas, os investidores estão buscando os fundos como uma alternativa para diversificar sua carteira de investimento e se expor a diferentes estratégias. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Bradesco quebra tradição e traz executivos de fora para a o comando O Bradesco, conhecido por sua carreira fechada, na qual os diretores e conselheiros normalmente começavam como contínuos ou caixas nas agências, confirmou a mudança de política e anunciou a contratação de quatro executivos de fora para importantes posições. A mudança já havia sido anunciada pelo novo presidente-executivo, Marcelo Noronha, juntamente com o plano de reestruturação do banco no início do ano. O próprio Noronha veio de outra instituição, o Banco Bilbao Vizcaia Argentaria Brasil, adquirido pelo Bradesco em 2002. Foram contratados Túlio Oliveira, que era vice-presidente sênior de Finanças do Mercado Livre, e que será responsável pelo varejo digital do banco, e Silvana Machado, que era executiva de Talentos da Advent e assumiu o cargo de responsável pela área de gestão de pessoas. Oliveira passou também pelo Itaú Unibanco, Pay Pale Mercado Pago. Já Silvana Machado trabalhou também na Booz-Allen, A.T. Kearney e Egon Zehnder. Além deles, o Bradesco contratou também Júlio Guedes, antes diretor de Analytic da Serasa Experian, como diretor de Portfólio de Crédito. Ele traz a experiência também de ter trabalhado no Fundo Garantidor de Crédito. Outra contratação foi de Eduardo Ventura, que veio do Citibank e será o novo responsável pela área de grandes fortunas, ou ultra-high do Bradesco Global Private Bank. Com a chegada de Silvana Machado, a diretoria-executiva do Bradesco passa a contar com três mulheres, incluindo Cintia Barcelos, responsável por Arquitetura de TI, e Renata Geiser, de Auditoria e Inspetoria Geral. Noronha aposta na contratação de executivos de fora para promover uma modernização na estrutura do Bradesco, que ficou marcado no ano passado por resultados ruins e pela perda de mercados, especialmente diante da concorrência dos bancos digitais. Com um custo operacional elevado, o banco está fechando agências e buscando digitalizar ao máximo suas operações, além de aumentar a eficiência de sua análise de crédito e ampliar sua presença no mercado. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Ibovespa e dólar oscilam em dia de ajuste e preocupação com inflação nos EUA O Índice Bovespa tentou recuperar parte das perdas de ontem pela manhã, com os investidores avaliando os dados da inflação oficial do IPCA divulgados hoje e avanços no acordo do governo com o Congresso para melhorar a arrecadação, mas perdeu força após dados indicarem maior preocupação com a inflação nos Estados Unidos. O índice oscila e por volta das 11h35 recuava 0,10%, para 128.065 pontos. Os bancos, que puxaram o índice para baixo ontem, hoje estão em alta, com Itaú Unibanco PN avançando 1,6% e Banco do Brasil, 1,95%. Já B3, que divulgou ontem seu balanço do primeiro trimestre, recua 0,8% e Eletrobras ON, 1,5%. Vale está praticamente estável, mas Petrobras puxa o índice para baixo, com queda no papel preferencial de 0,3% e no ordinário, de 0,8%. As maiores altas do índice no dia são de Alpargatas PN, com 7,13%, seguida de Allos, com 4,76% e Rumo, com 3,2%. As maiores quedas são de Locaweb, com 4,68%, Magazine Luíza, com 3,59% e Pão de Açúcar, com 2,24%. Os juros futuros ensaiaram uma queda hoje após o IPCA de abril mostrar alta de 0,38%, ligeiramente acima do esperado, mas com núcleos mais comportados, mas retomaram a alta, em torno de 0,03 ponto porcentual, acompanhando as taxas longas nos Estados Unidos. O dólar devolve parte da subida de ontem, mas sobre a pressão do mercado externo e reduz a perda no dia para 0,03%, para R$ 5,15, apesar da boa repercussão do acordo do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com o Congresso para reduzir a desoneração das folhas de pagamentos, o que pode melhorar as contas públicas nos próximos anos e acalma as relações entre os dois Poderes. Nos Estados Unidos, o Índice de Confiança do Consumidor da Universidade de Michigan trouxe dados preocupantes, com queda na confiança de 76 em abril para 66,5 em maio e bem abaixo dos 75 pontos esperados pelo mercado. A projeção de inflação em um ano, por sua vez, subiu de 3,2% em abril para 3,5% em maio, ante expectativa de estabilidade, e a de cinco anos passou de 3,0% para 3,1%, acima da meta do Federal Reserve, o banco central americano. Já a presidente do Fed de Dallas, Lorie Logan, que não vota nas decisões de juros, afirmou em evento que ainda é muito cedo para falar sobre cortes de juros e que há incertezas se a política monetária americana é suficientemente restritiva. Apesar dos dados e das declarações negativas, o Índice Dow Jones manteve a alta e sobe 0,37%, caminhando para o oitavo pregão de ganhos. O S&P500 acompanha e sobe 0,22% enquanto o Nasdaq cai 0,03%. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano sobem após a piora das expectativas de inflação dos consumidores e das declarações de Lorie Logan, com alta de 0,05 ponto porcentual para 2 anos, para 4,86%, e dez anos, para 4,50%. O índice do dólar, o DXY, sobe 0,15%, para 105,39 pontos, acompanhando os juros longos. O petróleo tipo Brent sobe 0,19%, para US$ 84,04, e o Bitcoin cai 0,05%, para US$ 62.257,00. O ouro avança 1,44%, para US$ 2.374,00 a onça-troy (31,104 gramas). 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomicoo.
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