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Danilo Cavalcante | @odanilocavalcante

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Pessoal, chegou o dia! Já se inscreveram? 🎬 Daqui a pouco, às 20H, farei uma análise gratuita sobre o filme Tropa de Elite. Além disso, darei alguns direcionamentos sobre como assistir corretamente a um filme, apresentarei uma lista com os dez melhores filmes que assisti até o momento em 2024 e abrirei as inscrições para o meu clube do filme. 🔗 Para garantir o link de acesso exclusivo, basta se inscrever aqui: https://danilocavalcante.com.br/clube-meia-entrada
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Vocês conhecem uma feminista gateira? 🐈 👉https://www.instagram.com/p/C5CImVUJmkU/?igsh=MW81bXVvc294MzR0eQ==
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De "sororidade" à crença de que as mulheres não precisam dos homens para nada — não são poucas as asneiras feministas que Donzela (2024), nova produção da Netflix, tem disseminado. Detalhe: hoje, o filme está em primeiro lugar dentre os mais assistidos na plataforma. Mesmo que você não tenha assistido a este show de horrores, recomendo que confira a sequência que acabei de publicar nos meus stories. Precisamos lembrar ao mundo o que ele está tentando esquecer.
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Não é novidade dizer que o Capitão Nascimento foi idealizado, de acordo com o José Padilha, diretor de Tropa de Elite, para ser visto pelo grande público como um vilão – ou um anti-herói, para ser mais preciso. A intenção era mostrar o estereótipo do policial sádico e autoritário num país inseguro e corrupto. O Matias, segundo a direção do filme, é quem deveria ser visto como o grande herói da obra. Mas a verdade é que a imensa maioria dos espectadores que assistiram ao filme na época do seu lançamento, em 2007, escolheu o Capitão Nascimento como o seu grande herói. Até mesmo Rodrigo Pimentel, um dos roteiristas do filme, em entrevista à Folha de São Paulo, disse que o capitão do BOPE não é um herói. Diante disso, vem uma pergunta: por que a maioria dos brasileiros que assistiram ao filme enxergava – e ainda enxerga – o personagem interpretado pelo Wagner Moura como tal? Para tentarmos entender isso, precisamos relembrar alguns pontos importantes. Tropa de Elite não apresenta uma visão demasiadamente progressista acerca da criminalidade. Em outras palavras: não romantiza o crime. Ele não eleva traficantes, assaltantes e usuários de drogas à categoria de heróis ou vítimas da sociedade – um elemento relativamente comum em filmes nacionais produzidos em anos anteriores. Como disse o próprio José Padilha, o filme "fugiu do estereótipo marxista". No ano em que o filme foi lançado, durante o segundo mandato de Lula, o índice de criminalidade no Brasil já apontava números assustadores. Devido ao constante estado de insegurança, o imaginário popular clamava por alguém que tratasse o crime com o máximo rigor. O longa vazou três meses antes da estreia. De imediato, o filme penetrou nas camadas mais pobres do Brasil. Antes mesmo da "elite crítica" assistir ao longa e tecer o seu parecer enviesado, milhões de brasileiros que não tinham condições de ir ao cinema ou que seriam influenciados pela "crítica especializada" já tinham assistido e tirado as suas próprias conclusões. Quando o filme estreou, parte da "crítica" enlouqueceu. Mas já era tarde demais. Capitão Nascimento, Neto e Matias já haviam caído nas graças de muitos brasileiros.
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🎬 Indicação de filme para o final de semana: https://www.instagram.com/p/C3a80D9J8K4/?igsh=enZhYmRiaG15dDUx
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Ter esperança no futuro do nosso país era, há não muito tempo, um ato de heroísmo. Atualmente, à parte a fé na Providência, é um ato de loucura. Estamos diante de um permanente desastre moral, um desastre cujas consequências já podem ser vistas, mas cujo ápice ainda será conhecido. Para alguns, o que pode ser só mais uma foto, nos serve como um objeto de estudo. A mensagem aqui comunicada é clara: não é apenas economicamente viável comportar-se de forma irresponsável e egoísta, mas também é, diante das leis brasileiras, moralmente admissível viver assim. Essa é a ideia que vem sendo vendida não apenas pelo Sérgio Moro, mas pelos mandatários da política nacional e seus peões há muitos anos, chegando ao ponto de ser, hoje em dia, considerada natural. Natural porque já não assusta. Não é novidade que o Brasil segue a passos largos para o soterramento da sua história recente. Tamanha adulteração histórica provoca, inevitavelmente, uma grande violência moral nas mentes da geração atual e no comportamento das gerações que ainda virão. A manutenção de uma mentira sistemática exige a permanência de uma rede de colaboradores. Somos constrangidos a sustentar uma farsa e obrigados a negar que praticamente tudo o que vemos e ouvimos também é uma grande mentira. No entanto, já não há mais tijolo para sustentar o edifício de falsos heróis. Para a maioria da nossa classe política, a forma mais alta de moralidade é a amoralidade. Não é discurso de isentão constatar que os interesses da maior parte dos políticos, à "Esquerda" ou à "Direita", estão ligados por milhares de pequenos laços. Raramente a política brasileira produz no espectador algo que não seja um déjà-vu – aquela maldita sensação de que, por menor que seja o seu conhecimento em História do Brasil, você sabe que já assistiu àquele filme antes. E ele irá se repetir e se repetir. Pois o Brasil está morto. Para acreditar no contrário, é necessária uma boa dose de inocência, insensibilidade moral e/ou ignorância. Felizmente, a boa notícia é que a nossa esperança não está neste mundo.
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C. S. Lewis costumava dizer que a desvalorização dos clássicos e preferência pelas produções mais novas se dá em razão do que ele chama de “esnobismo cronológico”. Temos a tendência de pensar que tudo que é mais recente, porque é “de última geração”, é necessariamente melhor e mais verdadeiro. Levamos, muitas vezes de forma inconsciente, nosso juízo acerca dos avanços tecnológicos dos aparelhos eletrônicos para o universo da literatura e do cinema, por exemplo. Quando você quer inserir a leitura na sua rotina, em algum momento se pegará fazendo a seguinte pergunta: "O que devo ler?". Grande parcela dos livros produzidos hoje não merece a queima de um neurônio nosso, e alguns podem até ser espiritualmente e intelectualmente perigosos. Dado o grande número de tais obras no mercado, é necessário ter sabedoria e discernimento naquilo que se lê, sobretudo ao leitor iniciante, para que este não seja tragado involuntariamente. Para encarar esse dilema, C.S. Lewis nos dá uma orientação importante em seu texto "On the Reading of Old Books" (Tradução da Editora Ultimato): "Há uma ideia estranha rolando por aí de que [...] o amador deva se contentar com os livros modernos. [...] É que o estudante fica tremendo de medo de se encontrar face a face com os grandes filósofos. Ele se sente despreparado e acha que não vai compreendê-los. Mas se ao menos ele soubesse que o grande homem, precisamente por sua grandeza, é muito mais inteligível do que o seu comentador moderno. Até mesmo o estudante mais limitado estará em condições de entender, se não tudo, pelo menos uma grande parte do que Platão disse. [...] Uma boa regra para se adotar é de não se permitir ler outro livro novo, enquanto não se tiver lido um antigo entre um e outro. Se essa regra for demasiada para você, deve ler pelo menos um livro antigo a cada três novos." No Clube de Leitura da nova turma d'O Farol, partindo do conselho do Lewis, buscaremos estabelecer um diálogo entre as grandes obras do passado e algumas mais recentes. Clique no link na minha bio e entre na lista de espera para garantir acesso ao desconto e bônus exclusivos. 💡Amanhã, às 8am, eu abrirei as inscrições: https://danilocavalcante.com.br/ofarol
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