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Um Santo Disse

Sejam Bem Vindos!!! "As frases dos santos são riquezas que se perpetuam na Igreja, e levam a muitos irmãos a contemplar a beleza do Divino”.

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22 Maio 2024 Santa Rita de Cássia, intercessora das famílias e das causas impossíveis Uma infância cheia de devoção A pequena periferia de Roccaporena, na Úmbria, foi berço de Margarida Lotti, provavelmente por volta de 1371, chamada com o diminutivo de “Rita”. Seus pais, humildes camponeses e pacificadores, procuraram dar-lhe uma boa educação escolar e religiosa na vizinha cidade de Cássia, onde a instrução era confiada aos Agostinianos. Naquele contexto, amadurece a devoção a Santo Agostinho, São João Batista e São Nicolau de Tolentino, que Rita escolheu como seus protetores. Mulher e mãe dedicada Por volta de 1385, a jovem se uniu em matrimônio com Paulo de Ferdinando de Mancino. A sociedade de então era caracterizada por diversas contendas e rivalidades políticas, nas quais seu marido estava envolvido. Mas a jovem esposa, através da sua oração, serenidade e capacidade de apaziguar, herdadas pelos pais, o ajudou a viver, aos poucos, como cristão de modo mais autêntico. Com amor, compreensão e paciência, a união entre Rita e Paulo tornou-se fecunda, embelezada pelo nascimento de dois filhos: Giangiacomo e Paulo Maria. Porém, a espiral de ódio das facções políticas da época acometeram seu lar doméstico. Assassinato do esposo e perdão O esposo de Rita, que se encontrava envolvido também por vínculos de parentela, foi assassinado. Para evitar a vingança dos filhos, escondeu a camisa ensanguentada do pai. Em seu coração, Rita perdoou os assassinos do seu marido, mas a família Mancino não se resignou e fazia pressão, a ponto de desatar rancores e hostilidades. Rita continuava a rezar, para que não fosse derramado mais sangue, fazendo da oração a sua arma e consolação.  Doença dos filhos Entretanto, as tribulações não faltaram. Uma doença causou a morte de Giangiacomo e de Paulo Maria; seu único conforto foi pensar que, pelo menos, suas almas foram salvas, sem mais correr o risco de serem envolvidos pelo clima de represálias, provocado pelo assassinato do marido. Tendo ficado sozinha, Rita intensificou sua vida de oração, seja pelos seus queridos defuntos, seja pela família de Mancino, para que perdoasse e encontrasse a paz.   Pedido recusado Com a idade de 36 anos, Rita pediu para ser admitida na comunidade das monjas agostinianas do Mosteiro de Santa Maria Madalena de Cássia. Porém, seu pedido foi recusado: as religiosas temiam, talvez, que a entrada da viúva de um homem assassinado pudesse comprometer a segurança do Convento. No entanto, as orações de Rita e as intercessões dos seus Santos protetores levaram à pacificação das famílias envolvidas na morte de Paulo de Mancino e, após tantas dificuldades, ela conseguiu entrar para o Mosteiro. Monja Agostiniana Narra-se que, durante o Noviciado, para provar a humildade de Rita, a Abadessa pediu-lhe para regar o tronco seco de uma planta, e sua obediência foi premiada por Deus, pois a videira, até hoje, é vigorosa. Com o passar dos anos, Rita distinguiu-se como religiosa humilde, zelosa na oração e nos trabalhos que lhe eram confiados, capaz de fazer frequentes jejuns e penitências. Suas virtudes tornaram-se famosas até fora dos muros do Mosteiro, também por causa das suas obras de caridade, juntamente com algumas coirmãs; além da sua vida de oração, ela visitava os idosos, cuidava dos enfermos e assistia aos pobres. A Santa das rosas Cada vez mais imersa na contemplação de Cristo, Rita pediu-lhe para participar da Sua Paixão. Em 1432, absorvida em oração, recebeu a ferida na fronte de um espinho da coroa do Crucifixo. O estigma permaneceu, por quinze anos, até a sua morte. No inverno, que precedeu a sua morte, enferma e obrigada a ficar acamada, Rita pediu a uma prima, que lhe veio visitar em Roccaporena, dois figos e uma rosa do jardim da casa paterna. Era janeiro, período de inverno na Itália, mas a jovem aceitou seu pedido, pensando que Rita estivesse delirando por causa da doença. Ao voltar para casa, ficou maravilhada por ver a rosa e os figos no jardim e, imediatamente, os levou a Rita.
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Para ela, estes eram sinais da bondade de Deus, que acolheu no Céu seus dois filhos e seu marido. Veneração de Rita Santa Rita expirou na noite entre 21 e 22 de maio de 1447. Devido ao grande culto que brotou logo depois da sua morte, o corpo de Rita nunca foi enterrado, mas mantido em uma urna de vidro. Rita conseguiu reflorescer, apesar dos espinhos que a vida lhe reservou, espalhando o bom perfume de Cristo e aquecendo tantos corações no seu gélido inverno. Por este motivo e em recordação do prodígio de Roccaporena, a rosa é, por excelência, o símbolo de Rita. A minha oração "Rita, grande intercessora das famílias, a ti pedimos verdadeiras graças de conversão sobre aqueles aos quais amamos. Tuas rosas são sinais de salvação, por isso, te pedidos a paciência e o perdão, a oração e intercessão, ajuda-nos de forma concreta nesta luta. Amém!" Santa Rita de Cássia , rogai por nós!
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21 Maio 2024 Beatos Padre Manuel González e seu coroinha, Adílio Daronch, fuzilados no Brasil Resumo Padre Manuel Gómez González (1877-1924) e seu coroinha Adílio Daronch (1908-1924), mártires que, no Brasil, depois de serem maltratados e amarrados a duas árvores em um morro, foram fuzilados, morrendo por causa do ódio que seus algozes tinham da fé cristã e da Igreja Católica. Vida de González Emmanuel Gómez González, filho de José e Josefina, nasceu em 29 de maio de 1877 em São José de Ribarteme, na Diocese de Tuy, Espanha. Ele foi batizado no dia seguinte. Ordenado sacerdote, em 24 de maio de 1902, exerceu seu ministério sacerdotal em sua diocese natal por dois anos.  Missionário Em 1904, seu pedido para ser incardinado na vizinha Diocese de Braga, Portugal, foi atendido. Ele serviu lá como pároco de 1905 a 1913. Quando a perseguição política e religiosa começou, em 1913, Padre González foi autorizado a navegar para o Brasil. Após breve passagem pelo Rio de Janeiro, Dom Miguel de Lima Valverde o acolheu na Diocese de Santa Maria (RS), e, em 23 de janeiro de 1914, confiou-lhe o cargo de pároco da Saudade. Em dezembro de 1915, o Padre González foi transferido para a parte norte da diocese, para uma grande paróquia de Nonoai (RS), que poderia ser considerada uma pequena diocese.  Frutos do ministério Dedicou-se à evangelização com tanto entusiasmo que, nos oito anos de seu ministério, melhorou significativamente o nível de fé nessa área. Seu ministério também incluiu o cuidado pastoral dos índios nativos e o cargo de administrador paroquial na paróquia vaga de Palmeiras das Missões. Ele foi, de fato, martirizado naquela região remota. Adílio Daronch O terceiro dos oito filhos de Pedro Daronch e Judite Segabinazzi nasceu, em 25 de outubro de 1908, em Dona Francisca, no município de Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Em 1911, a família mudou-se para Passo Fundo, e, em 1913, para Nonoai (RS). Fiel discípulo do Padre González Adílio foi um dos adolescentes que acompanhou o Padre González em suas longas e cansativas visitas pastorais, que incluíam também os índios Kaingang. Foi também fiel coroinha e aluno da escola fundada pelo Padre Manuel. Em 21 de maio de 1924, com quase 16 anos de idade, este jovem corajosamente deu seu testemunho de Cristo ao lado de seu mentor. O martírio dos dois O bispo de Santa Maria pediu ao padre espanhol que visitasse as colônias teutônicas na floresta de Três Passos, perto da fronteira com o Uruguai. Depois de celebrar a Semana Santa na paróquia de Nonoai (RS), e apesar de a região estar repleta de movimentos revolucionários, o padre embarcou nesta perigosa viagem missionária, acompanhado pelo seu bravo coroinha e protegido, Adílio. Ao longo do caminho, o padre parou em Palmeria, onde administrou os sacramentos e exortou os revolucionários locais ao respeito mútuo, pelo menos por causa da fé cristã comum que compartilhavam. Os piores extremistas não apreciaram sua mensagem, nem o fato de ele ter dado sepultura cristã às vítimas das bandas locais. Assim, o Padre Manuel passou a ser visto com desconfiança. Continuando o caminho missionário, pararam novamente no caminho para pedir indicações e celebrar a Santa Missa; o dia era 20 de maio de 1924. Desejando trazer a graça de Deus e proclamar a Boa Nova, os missionários ardentes não atenderam ao aviso dos moradores, que tentaram impedi-los de seguir a missão na floresta. Assim, aceitaram a assistência dos militares que se ofereceram para acompanhá-los até Três Passos. Então, caíram na armadilha preparada para eles e foram levados para uma área remota da floresta, onde foram amarrados às árvores e depois foram fuzilados em 21 de maio de 1924, mártires da fé. Restos mortais Embora os seres humanos se recusassem a aceitar a mensagem de respeito mútuo dos santos mártires, parece que a natureza o fez, pois nenhuma fera ou animal os tocou: os habitantes de Três Passos encontraram seus corpos ainda intactos quatro dias depois. Seus restos mortais foram enterrados nas proximidades por 40 anos.
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Em 1964, seus corpos foram exumados e trasladados para a igreja paroquial de Nonoai (RS), e um monumento foi erguido no local de seu martírio. Em 16 de dezembro de 2006, o Papa Bento XVI proclamou o decreto de martírio desses dois fiéis servos de Cristo assassinados por causa de sua fé. A minha oração "Segundo a amizade dos mártires, que foram fiéis a Cristo e companheiros um do outro na hora da morte, pedimos o dom da amizade que nos leva a evangelizar doando a nossa vida. Fazei-nos anunciadores da Palavra a todo custo e evangelizadores dos lugares mais remotos, por Cristo, nosso Senhor. Amém!" Beatos padre Manuel e Adílio mártires, rogai por nós!
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18 Maio 2024 São Leonardo Murialdo, salesiano e fundador da Congregação de São José Realidade familiar Leonardo Murialdo nasceu no dia 26 de outubro de 1828, na cidade de Turim, na Itália. Aos cinco anos, já era órfão de pai. A família era abastada, numerosa, profundamente cristã e muito tradicional em Turim, sua cidade natal. Isso lhe garantiu uma boa formação acadêmica e religiosa. Escolhas A mãe, sua primeira educadora, o enviou para Savona, a fim de estudar no colégio dos padres Scolapi. Na adolescência, atravessou uma séria crise de identidade, ficando indeciso entre ser um oficial do rei Carlos Alberto ou engenheiro. Mas a vida dos jovens pobres e órfãos, sem oportunidades e perspectivas, lhe trazia grandes angústias e desejava fazer algo por eles. Por isso, Leonardo escolheu o caminho do sacerdócio e da caridade para aplacar essa grande inquietação de sua alma. Títulos Com muito estudo, tornou-se doutor em teologia em 1850; depois, em 1851, foi ordenado sacerdote. Seus primeiros anos de ministério se distinguiram pela dedicação à catequese das crianças e à criação de vários orfanatos dedicados aos jovens pobres da periferia, aos órfãos e abandonados. Amor à juventude A sua mentalidade aberta e o trabalho voltado à juventude lhe trouxeram o convite para ser reitor do colégio de jovens artesãos, o qual aceitou com amor. Na direção do colégio, Leonardo instaurou um clima de moralidade, harmonia, formação religiosa e disciplina familiar, apoiado por competentes colaboradores, leigos e religiosos. Com essa política, assegurou a muitos jovens o acesso a uma adequada formação cristã, cultural e profissional. Ali, os jovens, assistidos de perto por Leonardo, ingressavam com a idade de oito anos e recebiam formação até os vinte e quatro anos, quando conseguiam um trabalho qualificado. Fundador O êxito da pedagogia do amor fez com que o pequeno colégio crescesse em tamanho e expressão. Surgiram, de várias partes da Itália, solicitações para a criação desses colégios de apoio à juventude. Nesse momento, Leonardo criou a Pia Sociedade Turinense de São José, mais conhecida como Congregação de São José, que se espalhou pela Europa, África e Américas. A entrega total a essa missão e as extenuantes horas de trabalho lhe custaram graves danos à saúde. Em 30 de março de 1900, depois de várias crises de pneumonia, Leonardo morreu. Em 1970, foi canonizado pelo Papa Paulo VI. A festa de São Leonardo Murialdo foi designada para o dia 18 de maio. A minha oração "Jesus Cristo, nosso amigo, dai-nos a graça de, a exemplo de São Leonardo Murialdo, amarmos os jovens que precisam de uma experiência Contigo. Amém." São Leonardo Murialdo, rogai por nós!
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"Sou somente um instrumento do Senhor. Todo aquele que vier até mim quero levá-lo até Ele." (Santa Teresa Benedita da Cruz) @umsantodisse
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17 Maio 2024 São Pedro Liu Wenyuan, catequista chinês estrangulado por seguir Jesus Berço Nasceu em Kong-Tcheu, na China, em uma família pagã. Quando era jovem, casou-se e vários filhos nasceram. Convertido na juventude, por meio de um amigo, ele foi batizado, apesar da oposição da família. Adotou o nome de Pedro. Ele era catequista. Perseguição e escravidão Por ser cristão, ele foi preso e levado para Pequim, onde a morte o aguardava por anunciar Jesus Cristo, mas alguns amigos conseguiram libertá-lo. Novamente, em 1814, ele foi preso e exilado na Mongólia entre os tártaros; ele foi vendido como escravo a um tártaro que o fez passar dez anos em dura escravidão. Quando adoeceu, seus amigos o libertaram novamente e ele pôde voltar para casa, em 1827, onde viveu normalmente com sua esposa e dois filhos. Vida familiar, perseguição e morte Pedro Liu Wenyuan, conseguiu viver dez anos normalmente com sua esposa e filhos, mas, em 1834, a hora do julgamento chegou novamente. Um filho dele e sua nora, também cristãos fervorosos, junto com outros fiéis, recusaram-se a permitir que um amigo morto, que havia sido cristão, tivesse um funeral pagão. Como resultado dessa recusa, Kouy-Yang foi enviado para a prisão. Pedro foi lá visitá-los e atendê-los, e quando a sentença de exílio chegou para eles, Pedro pediu permissão para acompanhá-los. Então, ele próprio foi acusado de ser cristão e preso. Levado perante o tribunal, ele confessou sua fé e foi condenado ao estrangulamento, que foi realizado em sua aldeia de Kong-Tcheu em 17 de maio de 1834. Ele foi canonizado com outros 119 mártires chineses em 1º de outubro de 2000 pelo Papa João Paulo II. A minha oração "Senhor Jesus, tantos são os sofrimentos, no corpo e na alma, de quem se decide pelo caminho da porta estreita. Senhor, esse é o melhor e o único caminho que nos leva à salvação. Dai-nos a graça da perseverança para que as perseguições do tempo presente não sobreponham os males terrenos. Pedimos-te isso por intercessão de Pedro Liu Wenyuan. Amém." São Pedro Liu Wenyuan, rogai por nós!
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 “O meu amor foi crucificado e já não há em mim a chama que deseja as coisas materiais”. (Santo Inácio de Antioquia) @umsantodisse
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"Aqueles que de verdade arriscam tudo por Deus, vão descobrir que perderam tudo e ganharam tudo." (Santa Teresa d'Ávila) @umsantodisse
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