Biológicas

Dá uma ajuda pra essa dedicada professora. Se inscreve no YouTube dela. https://youtu.be/_ffjg5gaUXg

ANIMAL BRASILEIRO AMEAÇADO DE EXTINÇÃO: ONÇA-PINTADA Nome científico: Panthera onca Estado de conservação: Vulnerável Distribuição geográfica: América do Sul e Central CARACTERÍSTICAS: - A onça-pintada é o maior felino das Américas, podendo chegar a pesar até 130kg e medir até 1,85 metros de comprimento, incluindo a cauda. - Possui uma pelagem com manchas escuras e um fundo amarelo-alaranjado, que ajudam a camuflá-la na natureza. - É um animal solitário e territorial, que habita principalmente florestas e regiões de cerrado. - É um predador de topo de cadeia alimentar, que se alimenta de uma grande variedade de animais, como capivaras, veados, jacarés e até mesmo alguns tipos de peixe. - É considerada uma espécie chave para a manutenção do equilíbrio ecológico das florestas, uma vez que ajuda a controlar a população de outras espécies. AMEAÇAS: - A principal ameaça à sobrevivência da onça-pintada é a perda e fragmentação do seu habitat natural, devido à expansão de atividades humanas, como agricultura, pecuária, mineração e urbanização. - Além disso, a caça ilegal e a perseguição direta também representam riscos para a espécie, assim como a diminuição das suas presas naturais e a introdução de espécies invasoras em seu habitat. (Texto gerado pelo ChatGPT, um modelo de linguagem treinado pela OpenIA)

Apesar de muitos negacionistas discordarem; sim...somos parentes próximos! (via @biologorangel)

Postado por 6SwankySweatsuitsMix

Um louva-a-deus pode se aproximar furtivamente de beija-flores nesses alimentadores de pássaros e conseguir agarrá-los. Um evento raro. Eles são predadores e querem comer o que podem capturar, não têm veneno, mas pernas raptoriais fortes para segurar. (via @elfadosinsetos)

A National Geographic escolheu uma das fotos mais impactantes do ano, que mostra um leopardo prestes a levar seu prêmio, um babuíno, para seus filhotes. No entanto, o que chama a atenção é que o corpo inerte da presa tem um bebê babuíno agarrado a ela, com medo e relutância em deixá-la. O fotógrafo Igor Altuna capturou a cena e ela foi selecionada pelo Museu de História Natural de Londres para concorrer a melhor foto do ano. Altuna afirmou que essa é uma imagem clara de que a vida selvagem é às vezes bela e às vezes cruel, e desta vez foi cruel para o pequeno babuíno.

Uma nova espécie de jiboia foi descoberta na floresta amazônica do Equador. A cobra, batizada de Tropidophis cacuangoae, é uma "relíquia" do mundo animal, pois possui vestígios de uma pélvis. Os exemplares encontrados têm até 20 centímetros de comprimento e são muito semelhantes às jiboias convencionais. A descoberta elevou para seis o número de espécies do gênero Tropidophis, que só é encontrado na América do Sul. A nova espécie é endêmica do Equador e habita as florestas de altitude, áreas úmidas e chuvosas. A pesquisa, que durou quatro anos, foi realizada por cientistas de vários países e os resultados foram publicados na revista European Journal of Taxonomy. fonte 📰

Um estudo realizado por um cientista chamado Gabriel Jorgewich-Cohen descobriu que 53 espécies de criaturas aquáticas, que se acreditava que não emitiam sons, na verdade são capazes de se comunicar. Jorgewich-Cohen utilizou microfones para gravar essas espécies, incluindo tartarugas, se comunicando entre si para acasalar ou sair dos ovos. Esta descoberta sugere que todos os vertebrados que respiram pelo nariz e usam o som para se comunicar descendem de um ancestral comum que viveu há cerca de 400 milhões de anos. Ainda há muito debate na área da biologia evolutiva sobre se as formas de vida descendem de um único ancestral ou de diferentes origens. Jorgewich-Cohen utilizou equipamentos de som e vídeo para gravar 53 espécies de criaturas aquáticas em cativeiro ao redor do mundo, incluindo o zoológico de Chester, na Inglaterra. Essas espécies incluíram 50 tartarugas, um tuatara, um peixe-pulmonado e uma cobra-cega. Acreditava-se que esses animais não emitiam sons, mas Jorgewich-Cohen argumenta que eles simplesmente não foram ouvidos porque é difícil detectá-los. Ele também sugere que os seres humanos têm uma preferência por criaturas que vivem em terra e, por isso, ignoram as espécies aquáticas. Com a ajuda de vídeos gravados de animais emitindo sons, Jorgewich-Cohen foi capaz de associar esses sons a comportamentos específicos e diferenciá-los de sons acidentais que não transmitem mensagens. Ele descobriu que as tartarugas marinhas cantam de dentro dos ovos para sincronizar a eclosão e também fazem ruídos para indicar o desejo de acasalar. Além disso, as tuataras, um tipo de réptil da Nova Zelândia, emitem sons para proteger seu território. A descoberta de Jorgewich-Cohen também ajuda a esclarecer questões sobre a evolução dos animais que emitem sons e a relação entre a evolução e a comunicação. Veja a notícia: BBC