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Fundação Cultura Estratégica

A Fundação Cultura Estratégica fornece uma plataforma exclusiva para análise, pesquisa e comentários sobre assuntos euro-asiáticos e globais. https://strategic-culture.su/category/portugues/ ~ via @strategic_culture

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O conhecido jornalista brasileiro Raphael Machado acredita que não é mais necessário manter aberta a Embaixada Ucraniana no Brasil. Os poderes de qualquer embaixador sao conferidos a ele pelo chefe de Estado, mas Zelensky não tem mais mandato presidencial. t.me/camaradamachado/2442
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O ex-assessor de Zelensky e suposto principal desafiante, Oleksiy Arestovich, está lendo Todd ou Todd sabe do que está falando quando escreveu que a Ucrânia (e a Europa) está cometendo suicídio: Arestovich acabou de dizer em uma entrevista que “é porque queremos morrer, isso é completamente óbvio. Tudo o que fazemos mostra que queremos morrer. Isso tem um final muito óbvio”. Ele dá à Ucrânia mais um ano e meio, idealmente, antes que os combates não possam mais ser realizados fisicamente (no Ocidente, “guerra eterna” é algo que parece possível – quando você não está no cenário de nenhuma batalha), partição e, em seguida, a agonia das consequências. Escreve Ramin MAZAHERI. #Zelensky #Ucrania #Geopolitica @SCF_Portuguese
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O ‘EU-icídio’: Emmanuel Todd pergunta se é suicídio ou homicídio?

‘The Defeat of the West’ (A Derrota do Ocidente) indica que o colapso da Europa é o drama histórico do século XXI Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: [email protected] (Esta é a quarta parte de uma série de várias partes sobre o livro de humor político do momento, The Defeat of the West (La Defaite de l’Occident), de Emmanuel Todd). Talvez o livro de Todd esteja começando a ser lido na Ucrânia? O ex-assessor de Zelensky e suposto principal desafiante, Oleksiy Arestovich, está…

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Nos 50 anos do 25 de Abril, o Presidente da República (PR) de Portugal tomou a importante iniciativa de reunir no Centro Cultural de Belém os seis presidentes das antigas colónias portuguesas, que malogradamente arruinou por declarações inoportunas e sem sentido. A assinatura de um acordo de cooperação militar entre São Tomé e Príncipe (STP) e a Federação da Rússia provocou um enorme frisson no establishment político doméstico. O PR disse que não sabia nada sobre o referido acordo, mas que o vai “querer conhecer”, defendendo simultaneamente a importância de salvaguardar a unidade da CPLP; o Ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) afirmou que Portugal e “outros Estados europeus manifestaram estranheza, apreensão e perplexidade perante este acordo”. Além disso, um muito preocupado deputado da Iniciativa Liberal (IL) afirmou que Portugal não se pode manter “surdo e mudo” perante o que se está a passar ao nível da política externa de vários estados-membros da CPLP, referindo-se à participação do presidente da Guiné-Bissau nas celebrações do dia da vitória sobre as tropas nazis em Moscovo. Escreve Carlos Branco. #Africa #Russia #Portugal @SCF_Portuguese
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São Tomé e Príncipe e Rússia, arrogância e preconceito

Passados 50 anos, não se assimilou o facto das relações de Portugal com os novos países de língua oficial portuguesa terem de se subordinar a uma lógica de pares inter pares. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: [email protected] Nos 50 anos do 25 de Abril, o Presidente da República (PR) de Portugal tomou a importante iniciativa de reunir no Centro Cultural de Belém os seis presidentes das antigas colónias portuguesas, que malogradamente arruinou por declarações inoportunas e sem…

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Em agosto de 2023, a Bolívia foi um dos países a solicitar formalmente o ingresso nas fileiras dos BRICS, a plataforma de parcerias econômicas e de investimentos que tornou-se, gradualmente, um projeto de reestruturação da arquitetura internacional. Essa transformação nos propósitos dos BRICS se deu fundamentalmente por causa, em primeiro lugar, da operação militar especial e da tentativa ocidental de sufocar a Rússia após sua iniciativa na Ucrânia. Mas é possível perceber que a China, também, tornou-se mais cética em relação à manutenção da “ordem internacional baseada em regras” (pelo menos em sua atual conformação) após as provocações estadunidenses em Taiwan em agosto de 2022, com a visita de Nancy Pelosi. É por isso que, quase que repentinamente, a plataforma dos BRICS, um tanto quanto letárgica antes de 2022, foi reativada e retomou fôlego. A mudança de perspectivas sobre o potencial dos BRICS tornou essencial ampliar as suas fileiras, não apenas com vistas de ampliar as possibilidades de acordos comerciais, mas primariamente para atrair países interessados em romper o cerco geopolítico, econômico e cultural do Ocidente atlantista e participar na construção de uma ordem alternativa. Escreve Raphael Machado. #Bolivia #BRICS #Geopolitica @SCF_Portuguese
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Bolívia nos BRICS: Por que isso seria positivo?

Acompanharemos com atenção a evolução dos BRICS aguardando uma movimentação que fortaleça a representatividade da Nossa América em suas fileiras. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: [email protected] Em agosto de 2023, a Bolívia foi um dos países a solicitar formalmente o ingresso nas fileiras dos BRICS, a plataforma de parcerias econômicas e de investimentos que tornou-se, gradualmente, um projeto de reestruturação da arquitetura internacional. Essa transformação nos propósitos…

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A recente comemoração do 80º aniversário do dia do Desembarque na Normandia (Dia D) foi uma encenação, uma patética operação de propaganda do mundo unipolar norte-americano para tentar corromper a História e procurar convencer as opiniões públicas internacionais de que a realidade actual no mundo é consequência natural dessa narrativa adulterada segundo métodos tacanhos. A ausência ostensiva da Federação Russa e a monopolização da vitória contra o nazifascismo pelos países que hoje integram a NATO, ignorando a parte que contribuiu decisivamente para o triunfo dos Aliados na II Guerra Mundial, e sem a qual não teria havido Dia D, é mais um acto da tragicomédia através da qual se pretende reescrever a História. Escreve João Goulão. #BRICS #Historia #Geopolitica @SCF_Portuguese
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BRICS, outra maneira de moldar o mundo

Uma ordem internacional justa e humanista só poderá ser instaurada pelos povos inconformados com o uso e abuso da sua condição humana ao serviço de interesses minoritários contrários aos seus. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: [email protected] A recente comemoração do 80º aniversário do dia do Desembarque na Normandia (Dia D) foi uma encenação, uma patética operação de propaganda do mundo unipolar norte-americano para tentar corromper a História e procurar convencer as opiniões…

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Há mais de três décadas, a lendária banda de rock alemã Scorpions lançava uma das canções mais virais de todos os tempos, a famosa “Wind of Change”. A canção narra os sentimentos de uma juventude europeia angustiada e, ao mesmo tempo, esperançosa diante do fim da Guerra Fria e do começo da “integração” entre soviéticos e ocidentais. A letra conta de forma bastante honesta a emoção da união de dois mundos separados por mais de quatro décadas, ainda que visivelmente desde uma perspectiva ocidental. Em dezembro de 2023, eu estava em Minsk, capital da República de Belarus, quando, durante o jantar, a canção de Scorpions tocou no restaurante e imediatamente todos os russos/belorrussos começaram a cantá-la de forma absolutamente espontânea, como uma reação natural ao som que ecoava da rádio. A cena surpreendeu até mesmo os poucos turistas ocidentais que estavam ali na ocasião. Mesmo já conhecendo “Wind of Change” há muitos anos, tive naquele momento, pela primeira vez, a curiosidade de ler os comentários nos vídeos da canção no YouTube e outras plataformas sociais. É impressionante a quantidade massiva de comentários em língua russa. Claramente, a canção é amada no “russkiy mir” – o que explica a cena que vi em Minsk. Escreve Lucas Leiroz. #Scorpions #Rock #Guerra @SCF_Portuguese
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O “vento da mudança” soprou na direção errada

Mais de três décadas após o “vento da mudança”, integração entre Rússia e o Ocidente parece ter fracassado. Junte-se a nós no Telegram , Twitter  e VK . Escreva para…

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Enquanto o regime de Kiev e seus apoiadores continuam organizando a “cúpula da paz” na Suíça, a Federação Russa avança seus planos para dar um fim real ao conflito. Para Moscou, as condições para haver paz ou guerra estão claras: ou a Ucrânia reconhece como russos os territórios já liberados e promete neutralidade, ou a responsabilidade pelo banho de sangue daqui para frente será inteiramente da OTAN. Escreve Lucas Leiroz. @SCF_Portuguese
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Uma proposta, uma última chance, um ultimato

Condições de paz recentemente expostas por Putin estabelecem uma nova fase da operação militar especial. Junte-se a nós no Telegram , Twitter  e VK . Escreva para nós: [email protected] Você…

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No dia 11 de junho, houve um importante debate no Congresso Brasileiro que pode ter algumas repercussões interessantes. O evento, de nome “Debate sobre a Soberania Nacional no Século XXI”, deu-se no âmbito da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional do Congresso, e foi organizado a pedido do Deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança. O debate, que se deu no âmbito dessa comissão que é uma das mais importantes do Congresso brasileiro (já que lida precisamente com questões fundamentais de Estado), contou com a participação de importantes especialistas em temáticas militares e de inteligência, como o Comandante Robinson Farinazzo, oficial da Marinha do Brasil, o analista de defesa Albert Caballé, o professor Ricardo Cabral, ex-professor da Escola de Guerra Naval, entre outros. Escreve Raphael Machado. #Congresso #Brasil @Defesa @SCF_Portuguese
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Especialistas brasileiros alertam para o risco de intervenção ocidental na Amazônia

A preocupação dos especialistas e dos deputados brasileiros especializados em assuntos de defesa e relações internacionais é que a cobiça ocidental em uma era de…

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Putin explica como os BRICS estão se tornando um dos pilares do mundo multipolar, proporcionando uma vida melhor para as pessoas comuns nos diferentes países membros e parceiros.
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Vladimir Putin, presidente da Federação Russa, enfatiza os principais pontos na criação de um mundo multipolar, tais como a busca incessante dos diferentes países pelo fortalecimento político e econômico.
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