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Pablo Spyer Minuto

Pablo Spyer Canal oficial de notícias sobre criptomoedas, gerenciamento de contas e programas de negociação.

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Polishop pede recuperação judicial
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Milei continua brilhando na Argentina
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Medo do 'Dilmou', vitória de Milei, Biden X Trump, explicações de Galípolo e RJ da Polishop: Sextouro Confira o Sextouro com Pablo Spyer, o Tourinho, desta sexta, 17 de maio de 2024. Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mercado financeiro
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Com Covid, Powell participará de evento domingo por vídeo O presidente do Federal Reserve, o banco central americano, Jerome Powell, está com Covid e não poderá participar pessoalmente de evento promovido pelo Centro de Direito da Universidade Georgetown, em Washington, no domingo. Ele participará do evento por meio de um vídeo gravado. A apresentação está marcada para as 16h30, horário do Brasil, neste domingo, 19. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/pablospyerminuto
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BofA eleva preço-alvo de JBS e reforça recomendação de compra O Bank of America reforçou a recomendação de compra para as ações da JBS e aumentou o preço-alvo dos papéis de R$ 35,00 para R$ 40,00, destacando que o papel é a principal recomendação no setor de alimentos na América Latina. Para o banco americano, a JBS entregou um forte resultado no primeiro trimestre e a expectativa é que a tendência continue nos próximos trimestres, especialmente pelas boas perspectivas para o negócio de frango em todas as regiões. O setor de carne bovina está em situação desafiadora, mas as melhoras operacionais da JBS podem levar a melhores resultados em 2024. As ações da JBS estão em alta de 1,76%, negociadas a R$ 28,94 na Bovespa. O Índice Bovespa cai 0,13%, para 128.122 pontos. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/pablospyerminuto
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Campos Neto defende mudança de posição do Copom e autonomia do BC O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendeu a última decisão do Comitê de Política Monetária, que desrespeitou o “guidance” da reunião anterior e reduziu o ritmo de corte dos juros de 0,50 ponto porcentual para 0,25 ponto, e destacou a independência do BC ao rejeitar a possibilidade de avisar antes o ministro da Fazenda da decisão. Em entrevista ao Broadcast e ao Estadão, Campos Neto defendeu o sistema de comunicação do BC e disse que “já teve muitas mudanças no guidance – estou aqui há seis anos – e em nenhum momento passou pela minha cabeça ligar para o ministro Paulo Gudes para falar que eu achava que o guidance ia mudar para A, B ou C”, afirmou. “É uma prerrogativa do Banco Central, que tem autonomia. Nunca fiz isso no governo anterior e com certeza não planejo fazer neste”, afirmou. Ele também explicou sobre a sinalização ao mercado de que o BC ia mudar o guidance, em evento em Nova York antes da reunião do Copom. “Quando o mercado muda, alguma coisa acontece, e você quer passar uma mensagem, a preocupação é que nunca seja em um ambiente fechado”, explicou. “Além disso, não existe entre nós nenhum tipo de regra ou arranjo que alguém precise consultar o outro, cada um tem liberdade de expressão, vários diretores falaram coisas durante os últimos cinco anos que mexeram com o mercado e em nenhum momento eu fale ‘pôxa, falou algo que tinha de ser combinado’. Não temos essa regra no BC e nem pretendemos ter”, afirmou. Ele atribuiu à mudança nas metas fiscais e à piora das expectativas do mercado a necessidade de antecipar a mudança no guidance durante o evento. Sobre a divisão da diretoria na votação sobre o corte, com os indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva votando pelo corte maior, de 0,50 ponto, Campos Neto afirmou que chegaram a discutir internamente os impactos da divisão e que isso levaria a vários tipos de interpretação pelo mercado, mas que o entendimento foi de que era importante que cada um tivesse sua opinião. “A gente entendia que era importante cada um seguir com sua opinião, e entendemos que aquela divisão teria tempo de explicar, que a reunião foi baseada em aspectos técnicos”, disse. Ele destacou também que não houve divergência em relação às condicionantes do cenário econômico, mas sim sobre se elas seriam suficientes para reduzir o ritmo de cortes. “A questão é: dado que a gente tinha um guidance, dado que havia uma conversa sobre diminuir o ritmo, de 0,5 ponto porcentual para 0,25 ponto, o que a gente achava que era relevante e que justificava isso? Aí sim teve divergência”, afirmou. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/pablospyerminuto
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Ibovespa cai de olho no exterior e juros sobem O Índice Bovespa está em queda hoje, encerrando uma semana turbulenta marcada pela demissão do presidente da maior empresa brasileira e reavaliação dos juros americanos após dados de inflação mais baixa nos Estado Unidos. O Índice Bovespa cai 0,25%, para 127.960 pontos, ainda em alta de 0,29% na semana. Vale garante a alta do índice, com ganho de 0,68%, após dados mais fracos da economia Chinesa levar Pequim a anunciar mais incentivos ao mercado imobiliário. Já Petrobras puxa o índice para baixo pelo terceiro dia, com o papel preferencial em queda de 0,54% e o ordinário, 0,87%. Os bancos também estão em queda, assim como o setor imobiliário, que sofre com a alta dos juros futuros. As maiores altas do índice são lideradas pelo IRB Brasil, com ganho de 4,64%, que teve sua recomendação melhorada de “underweight” para “neutra” pelo J.P. Morgan, 3R Petroleum, de 3,3%, e Marfrig, 2,75%, ainda no embalo da animação com o setor de proteínas. As maiores quedas são de Azul PN, de 2,15%, Rumo, 1,85% e Cosan ON, de 1,79%. O dólar futuro está em queda, de 0,3%, negociado a R$ 5,12 na B3. Já os juros futuros sobem, acompanhando a alta dos rendimentos dos títulos do Tesouro americano e com o mercado avaliando as declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos, em entrevista no O Estado de S.Paulo, defendendo o não cumprimento do “guidance” e o corte menor dos juros e a autonomia do banco em relação ao governo, aumentando a preocupação do mercado com sua saída do cargo no fim deste ano. As projeções para janeiro de 2025 sobem 0,01 ponto porcentual e indicam que os juros podem não cair na próxima reunião do Comitê de Política Monetária, com 10,36% estimados, ante 10,50% hoje. Para 2026, a alta é de 0,10 ponto e, nos demais anos, em média 0,12 ponto porcentual. No exterior, o juro de dez anos sobe 0,03 ponto porcentual, para 4,40% e o índice do dólar, o DXY, sobe 0,11%, para 104,58 ponto. Nas bolsas, os índices estão praticamente estáveis, garantindo os ganhos da semana, com o Dow Jones em alta de 0,09%, o S&P500, 0,08% e o Nasdaq, 0,08% também. O petróleo tipo Brent tem pequena alta, de 0,17%, para US$ 83,41, e o Bitcoin segue em alta, com ganho de 1,67%, para US$ 66.431. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/pablospyerminuto
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Estrangeiros tiraram R$ 780 milhões da Bovespa na quarta-feira O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou negativo em R$ 780,4 milhões na quarta-feira, 15 de maio, segundo dados da B3. Com isso, o saldo acumulado no mês pelos estrangeiros na bolsa brasileira caiu para R$ 844 milhões no mercado secundário. Não houve ainda ofertas públicas de ações neste mês. No acumulado do ano, os estrangeiros tiraram da Bovespa R$ 32,152 bilhões, sendo R$ 33,414 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário e compras de R$ 1,262 bilhão em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 56,40% do volume negociado na Bovespa em maio e por 55,10% do volume acumulado no ano. Em seguida vêm os investidores institucionais, com 25,0% do volume no mês e 26,40% no ano, e as pessoas físicas, com 14,20% em maio e 13,90% no acumulado do ano. O volume médio diário negociado na bolsa em maio está em R$ 23,961 bilhões, 2% menor que o de abril e, no ano, em R$ 23,984 bilhões, 4,3% menor que a média do ano passado. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/pablospyerminuto
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Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer
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Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer Vale puxa Ibovespa em dia de perdas da Petrobras Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin
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