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CANAL PR. ISAÍAS FERNANDES

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DEVOCIONAL ““Que é a verdade?”, perguntou Pilatos. Ele disse isso e saiu novamente para onde estavam os judeus, e disse: “Não acho nele motivo algum de acusação.” (João 18:38 NVI) Pôncio Pilatos era o governador romano, responsável pela região da Judeia. Sua maior incumbência era manter a paz no ambiente conturbado do oriente médio. Neste sentido, alianças, conchavos políticos e esquemas de corrupção foram montados, afim de obter a tranquilidade. É nesse contexto que Jesus é entregue a Pilatos, que mesmo sabendo de sua inocência, em razão da preocupação com os líderes judeus, decide condenar Jesus. Em determinado momento do diálogo de Jesus com Pilatos, o governador Romano, assim como os céticos, em geral, questionou a existência de uma verdade absoluta. Essa é a tragédia da rejeição do homem decaído sem Deus. Na verdade, sem Deus não pode haver quaisquer absolutos. Neste sentido, John MacArthur nos elucida assertivamente: “sem absolutos, não pode haver verdades normativas universais. A verdade se torna subjetiva, relativa, pragmática; objetividade dá lugar à subjetividade; princípios universais atemporais se tornam meras preferências pessoais ou culturais”. Sem Deus, não temos estabilidade, não temos verdade nem absolutos. Não podemos ser como Pilatos, fugindo da verdade. Não seja guiado pela cultura, pela moda, pelas tendências. Seja guiado e forjado por Cristo. SOLA GRATIA
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DEVOCIONAL “Em seguida, os judeus levaram Jesus da casa de Caifás para o Pretório. Já estava amanhecendo e, para evitar contaminação cerimonial, os judeus não entraram no Pretório; pois queriam participar da Páscoa.” (João 18:28 NVI) Depois de ser julgado no tribunal religioso dos judeus, Jesus foi levado ao pretório romano para ser julgado pelo governador da Judeia, Pôncio Pilatos. No entanto, antes do diálogo com o governador romano, João nos fornece alguns detalhes importantes do comportamento dos líderes religiosos: a hipocrisia! Os acusadores de Jesus não quiseram entrar no pretório romano para não se contaminarem e poderem comer livremente a Páscoa. O termo “pretório” indica o quartel-general de um governador romano, sendo portanto considerado um lugar impuro para os judeus. No entanto, esses judeus não perceberam, que, embora observassem os rituais externos da purificação, nutriam no coração a mentira, a inveja e a violência. Literalmente eles coavam o mosquito e engoliam o camelo (Mt 23.24-26). Preocupavam-se demais com o exterior e não cuidavam do coração. Esses homens tomavam todo tipo de precauções para evitar a contaminação ritual para participarem da Páscoa, mas ao mesmo tempo estavam tão ocupados em manipular o sistema judicial para assegurar a morte daquele que é sozinho a verdadeira Páscoa. Precisamos cuidar mais das nossas motivações do que dos nossos rituais religiosos. Esse é o risco da religiosidade. Esse é o resultado do veneno chamado legalismo. Só o evangelho pode mudar corações! SOLA GRATIA
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DEVOCIONAL “Ela então perguntou a Pedro: “Você não é um dos discípulos desse homem?” Ele respondeu: “Não sou”. (João 18:17 NVI) Pedro já tinha sido alertado pelo próprio Jesus, que ele o negaria. Durante todo o ministério de Pedro junto a Jesus, antes da crucificação, Pedro foi um homem ambíguo, paradoxal, de fortes contradições. Tinha arroubos de intensa coragem e ousadia e logo em seguida, tinha atitudes de extrema covardia. Era um homem de altos e baixos, de avanços e recuos, de subidas e descidas, força e fraqueza. Mas, analisando o cenário da traição de Pedro, podemos extrair algumas lições preciosas: (I) Cuidado com os lugares errados: Pedro estava no pátio da casa do sumo sacerdote, cercado de pessoas que desejavam a morte de Jesus. Existem lugares que não devemos nos aproximar. Existem geografias que não devem fazer parte do nosso contexto. (II) Cuidado com as companhias erradas: Pedro não só estava no lugar errado, mas também na companhia de pessoas erradas. Ele se assentou com os escarnecedores e zombeteiros. Existem círculos de convívio que não devemos nos comprometer. Existem pessoas que não devem caminhar ao nosso lado. (III) Cuidado com os pensamentos errados: Apesar de toda a confiança que Pedro demonstrava em suas falas, sua mentalidade ainda era dúbia, inconstante e com espaço para pensamentos errados. Não podemos viver de faixada. Nossa fala e nosso pensamento precisam andar de acordo. Nossas ações precisam corresponder a nossa mentalidade. Precisamos zelar para que maus pensamentos não encontrem morada em nossa mente. SOLA GRATIA
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DEVOCIONAL “e o levaram primeiramente a Anás, que era sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano. Caifás era quem tinha dito aos judeus que seria bom que um homem morresse pelo povo.” (João 18:13-14 NVI) As autoridades judaicas, que zelavam tanto pela obediência das leis, tropeçaram nas suas próprias tradições e legislações e atropelaram todas as normas possíveis no julgamento de Jesus. Tanto a sua prisão no Getsêmani como no interrogatório diante de Anás e no Sinédrio, revelam a grandes deficiências na condução legal. Todo o processo de prisão e julgamento religioso foi um grande simulacro de justiça, pois não havia outra finalidade senão dar uma aparência de legalidade ao crime já predeterminado, senão vejamos: (I) As legislação judaica não permitiam que um prisioneiro fosse preso durante a festa da Páscoa, a festa que celebrava a libertação de Israel; (II) era proibido a realização de interrogatórios pelo Sinédrio à noite; (III) No dia antes de um sábado ou durante uma festa, todas as sessões jurídicas e legais estavam suspensas; IV) Nenhuma pessoa poderia ser condenada senão por meio do testemunho claro e inequívoco de duas testemunhas; (V) O anúncio de uma pena de morte só podia ser feito um dia depois do processo; (VI) Nenhuma condenação podia ser executada no mesmo dia, sem direito a apelação; (VII) Ninguém poderia ser condenado sem que fosse oportunizado testemunhas a favor do réu. O Sinédrio e fariseus que prezavam tanto pelo cumprimento das leis, realizaram uma lambança jurídica ao condenar Jesus. Muitas vezes, agimos como os líderes religiosos judeus, no desespero de conseguir o que queremos, atropelamos princípios. Os fins, não justificam os meios. Que Deus nos conceda equilíbrio para não atropelarmos os processos da nossa vida. SOLA GRATIA
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