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Анализ публикаций
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01 Criptomoedas brilham | 1 789 | 6 | Loading... |
02 Susto de Haddad | 3 099 | 6 | Loading... |
03 Treta da Argentina e Espanha, BCs desconfiados, Selic de 2 dígitos, susto com Haddad, Nvídia e criptos brilham: Sextouro
Confira o Sextouro com Pablo Spyer, o Tourinho, desta sexta, 24 de maio de 2024. Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mercado financeiro | 3 271 | 11 | Loading... |
04 Resgates em fundos multimercados e de ações continuam em maio
Os fundos de ações e os multimercados seguem perdendo recursos em maio, em meio à expectativa de juros altos por mais tempo e maiores dificuldades para a renda variável. Os fundos de ações perderam R$ 1,297 bilhão na semana passada, acumulando no mês saída líquida de R$ 3,055 bilhões e, no ano, de R$ 3,243 bilhões. Já os multimercados perderam R$ 941 milhões na semana e R$ 8,760 bilhões em maio. No ano, os resgates dos multimercados chegam a R$ 48,0 bilhões. Já os fundos de renda fixa seguem com captação forte, de R$ 39,859 bilhões na semana passada e R$ 61,874 bilhões em maio. No ano, os fundos de renda fixa captam R$ 215,6 bilhões. Os fundos de previdência privada captaram R$ 279 milhões na semana e voltaram ao positivo no mês, com R$ 172,7 milhões. No ano, a captação da previdência é de R$ 14,887 bilhões. Outro destaque na semana passara foram os fundos de recebíveis, os fundos de direitos creditórios, ou Fidcs, que receberam R$ 6,109 bilhões em novos depósitos, elevando o total em maio para R$ 12,545 bilhões. No ano, os Fidcs captam R$ 37,261 bilhões.
🐂 Minuto Touro de Ouro
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05 Campos Neto:
Houve percepção de piora nas expectativas para o fiscal, 79% dos pesquisados acham que piorou, mostra de onde vem o aumento do prêmio de risco
🐂 Minuto Touro de Ouro
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06 Campos Neto:
Taxa de juro real contra economias desenvolvidas é bem alta, mas está menor, e em relação aos emergentes está colada.
Brasil tem sido capaz de navegar com taxas de juros reais um pouco mais baixas
Relação entre a taxa de juros real e a taxa de juros neutra está acima apenas da do Chile, porque nossa taxa neutra é mais alta, portanto o esforço monetário é menor
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07 Campos Neto:
Mercado de trabalho está bastante forte, com alta nos rendimentos
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08 Campos Neto:
Enchentes no RS devem ter impacto nos preços dos alimentos e há impacto na parte fiscal
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09 Campos Neto:
Eu tenho uma grande preocupação da dívida global. Difícil imaginar que isso não tenha impacto na liquidez global. É um tema que vai ser discutido nos próximos seis meses
Endividamento dos países desenvolvidos pós-crise e juro mais alto preocupam bastante.
Países com rating mais baixo já têm dificuldades em captar
Principal risco global hoje é a inflação e grande dúvida é como vai ser esta última milha de deflação. Questão da dívida vai começar a entrar mais no foco e já vemos países preocupados e buscando superávits primários
Expectativas de inflação do Brasil caíram após a definição da meta de 2023 e mais recentemente voltaram a subir bastante, 2025 aparentemente vai impactar mais longas
Inflação implícita vemos algum aumento na margem, e vemos impacto do cenário fiscal, externo.
Vemos que a taxa de juro dos EUA recuou um pouco, mas não aqui, o que mostra que houve algum efeito de aumento do risco-Brasil
🐂 Minuto Touro de Ouro
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10 Campos Neto:
Apesar do juro estar alto nos EUA, condições financeiras seguem frouxas.
Bolsa foi impulsionada pelo setor de tecnologia, 5% das empresas responderam por 82% da alta
Teve reprecificação de crescimento para cima em maior parte dos países
A gente achava que a inflação não era temporária por isso começamos a subir os juros mais cedo
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11 Campos Neto:
Em termos de taxa terminal de juros nos EUA, houve aumento grande nas projeções recentemente, o mercado voltou, mas voltou pouco
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12 Campos Neto:
Políticas monetárias ficaram menos otimistas, tanto nos países desenvolvidos quanto nos emergentes
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13 Campos Neto:
Temos olhado a inflação em setores intensos em mão de obra
Quando olha EUA, temos visto convergência, mas últimos dados tendência foi interrompida. Núcleo de serviços parado e começando a subir um pouquinho
Perguntamos de onde virá a desinflação nos EUA, não temos muitos dados.
Já do lado de inflação, temos visto custo grande de aumentar sustentabilidade e da fragmentação de cadeia produtiva
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14 Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central:
Parte de serviços da inflação tem caído menos, mais recentemnte temos dados mais mistos e está bem longe do padrão interior.
Nos mercados emergentes está parecido com passado, mas nos desenvolvidos está fora do padrão. Olhamos bastante na lupa o que tem acontecido
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15 UBS BB vê Copom mantendo juros até setembro e fica de olho nos votos
O UBS BB revisou suas projeções para a taxa básica Selic e espera agora que o Comitê de Política Monetária, o Copom, pare de cortar os juros nas próximas duas reuniões, mantendo a taxa em 10,5% até setembro, quando o ciclo de redução pode ser retomado. O banco de investimentos justificou a mudança à alteração no consenso das expectativas de inflação para 2025, que subiram nas últimas semanas. Além disso, o banco chama a atenção para a votação da próxima reunião, em junho. Se houver uma divisão de votos igual à de maio, ela reforçará a visão de um Banco Central menos rigoroso com a inflação, o que representará maiores custos para a política monetária no futuro. Já uma decisão unânime de manter os juros restauraria um pouco da credibilidade perdida pelo BC na reunião passada. A volta dos cortes em setembro dependerá, porém, de uma inflação do IPCA em torno de 0,4 ponto porcentual abaixo do esperado pelos próximos quatro meses, até agosto. Dependerá também de o Federal Reserve, o banco central americano, iniciar seu ciclo de cortes também em setembro e sinais de que as expectativas de inflação mais longas se estabilizem ou caiam. O UBS BB listou também três razões principais para a piora das expectativas de inflação, entre elas o momento infeliz no qual o governo revisou as metas de inflação de 2025, de superávit primário de 0,5% do PIB para zero. Apesar de as projeções de déficit para 2024 e 2025 não terem mudado, há uma preocupação geral de que o governo está para mudar a regra fiscal ou seu padrão de gastos. O segundo fator, que exacerba o primeiro, é a mudança de guidance que acompanhou a decisão dividida do Copom na última reunião. Muitos participantes do mercado interpretaram a divisão como um sinal de menor rigor com a inflação, o que ampliou as expectativas de inflação para 2025. Um terceiro fator são as enchentes no Rio Grande do Sul, que atrasaram o momento de queda das projeções de inflação do Focus que o banco esperava.
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16 Ibovespa tenta subir após cinco quedas com exterior melhor
O Índice Bovespa abriu em pequena alta, tentando encerrar a semana com ganhos e encerrar uma sequência de cinco quedas seguidas, aproveitando a melhora dos mercados americanos. O Índice Bovespa sobe 0,3%, para 125.155 pontos, caminhando para uma perda na semana de 2,4% marcada pelo receio de juros mais altos nos Estados Unidos e no Brasil. Petrobras, cujo Conselho elegeu hoje Magda Chambriard para a presidência da estatal, sobe 0,57% no papel preferencial e 0,44% no ordinário. Vale também ajuda a puxar o Ibovespa para cima, com alta de 0,5%, assim como Eletrobras ON, com ganho de 0,64%. A maior alta do Ibovespa é de Azul PN, que ganha 8,6%, após anunciar acordo de codeshare com a concorrente Gol para partilhar rotas em que uma delas não opere. Na sequência vem CSN, com alta de 3,05%, e Gerdau PN, com 2,7%. As quedas são lideradas pelas ações da Magazine Luíza, com -5,63%, Usiminas PNA, com -2,86%, e Yduqs, com 1,38%. O dólar futuro cai 0,18%, para R$ 5,15, mas caminha para fechar a semana com alta de 0,8%. Os juros futuros também têm um dia de ajuste, com pequenas quedas nos prazos mais curtos, em torno de 0,01 ponto porcentual para janeiro de 2025 e 2026, e recuos maiores nos prazos mais longos, de 0,03 ponto para 2027 e 0,05 ponto porcentual até 2030. A expectativa do mercado é com a participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em evento da Fundação Getulio Vargas hoje às 14h00. O tema do evento é política monetária e Campos Neto pode comentar algo sobre as declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que a meta de inflação no Brasil é “exigentíssima”, e várias críticas à taxa de juros feitas por outros integrantes do governo. Cresce no mercado a aposta de que o Banco Central deixará de cortar os juros já na próxima reunião. No exterior, os mercados americanos se preparam para o feriado de segunda-feira, o Memorial Day, em homenagem aos mortos em guerras, que fechará as bolsas. Os índices de ações sobem, ajustando-se depois da forte queda de ontem, a maior do Dow Jones desde março de 2023. Os dados de atividade vieram bons, com os pedidos de bens duráveis nos Estados Unidos subindo 0,7% em abril, ante expectativa de queda de -0,8%, em parte efeito da revisão do dado de março, de alta de 2,6% para 0,8%. Já o Sentimento do Consumidor da Universidade de Michigan mostrou melhora acima do esperado em maio, com 69,1 pontos, ante 67,7 projetados e 67,4 de abril, e com melhora nas expectativas de inflação, de 3,5% para 3,3% para um ano, ante 3,4% esperados, e de 3,1% para 3,0% para cinco anos, ligeiramente abaixo dos 3,0% projetados. Apesar da queda discreta, os índices projetados seguem acima dos 2,0% da meta do Federal Reserve, o banco central americano. A inflação é apontada como um dos motivos de cautela dos consumidores. Com a cautela diante do feriado, os índices de ações sobem discretamente, 0,09% no Dow Jones, 0,50% no S&P500 e 0,7% no Nasdaq. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano oscilam entre pequenas altas e baixas, com o do papel de dez anos estável por volta das 11h30 em 4,47% ao ano. O índice do dólar, o DXY, por sua vez, recua fortemente, 0,3%, para 104,75 pontos. Hoje, o membro do Comitê de Mercado Aberto do Fed, Christopher Waller, ao participar de debate sobre a taxa neutra de juros nos Estados Unidos, alertou que a situação fiscal do governo americano e pressões em busca de financiamento do Tesouro podem contribuir no longo prazo para a necessidade de juros mais altos para estabilizar a inflação com crescimento. O barril do petróleo tipo Brent sobe 0,7% hoje, para US$ 81,92 o barril, e o Bitcoin avança 0,6%, para US$ 67.728.
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17 Azul e Gol anunciam acordo de cooperação em voos domésticos
As companhias aéreas Gol e Azul anunciaram ontem um acordo comercial por meio de “codeshare” para voos domésticos, para permitir que clientes de uma empresa use os serviços da outra para rotas em que uma delas não esteja presente. Será possível também usar os programas de milhagem das duas companhias tanto na Gol quanto na Azul. Haverá também compartilhamento no embarque e desembarque, com o passageiro comprando a passagem em uma companhia e sendo atendido por outra no embarque. A expectativa é de que o acordo aumente significativamente a oferta de rotas e beneficie as duas companhias. Para a Genial Investimentos, o acordo é reflexo da incapacidade da Gol, em recuperação judicial no exterior, em suprir a demanda e deve beneficiar a Azul com mais passageiros. O acordo vem também no momento que circulam comentários sobre uma possível compra da Gol pela Azul.
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18 Conselho da Petrobras aprova Magda Chambriard para presidência
O Conselho de Administração da Petrobras aprovou a indicação de Magda Chambriard, feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para a presidência da estatal. Segundo o G1, Magda também passou a fazer parte do Conselho da Petrobras a partir de hoje e assume a presidência também a partir desta sexta-feira. Ela substituirá Jean Paul Prates, demitido na semana passada. Magda foi diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, a ANP, durante o governo de Dilma Rousseff. A expectativa agora é com as primeiras medidas e declarações da nova presidente, que deve alinhar a Petrobras aos projetos do governo. Hoje, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que a estatal é uma empresa de economia mista e altamente rentável, mas questionou se ela “precisa ser a mais rentável do planeta prevalecendo sobre o interessa nacional”. Silveira sinalizou ainda que “o nosso governo não tem sobressalto, todos sabem o que o nosso governo quer da Petrobras”.
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19 Estrangeiros trouxeram R$ 672 milhões para a Bovespa na quarta-feira
O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou positivo em R$ 672,4 milhões na quarta-feira, 22 de maio, segundo dados da B3. Com isso, o saldo acumulado pelos estrangeiros em maio está positivo no mercado secundário em R$ 1,868 bilhão, sem ofertas públicas até agora. No ano, o saldo de estrangeiros segue fortemente negativo, em R$ 31,128 bilhões, resultado de vendas líquidas de R$ 32,390 bilhões no mercado secundário e compras de R$ 1,262 bilhão em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 55,50% do volume negociado em maio na Bovespa e por 54,90% do acumulado no ano. O volume médio diário negociado na Bovespa está em R$ 24,614 bilhões em maio, 0,65% maior que o de abril, e em R$ 24,088 bilhões diários no acumulado do ano, 3,88% menor que o de 2023.
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20 Déficit de contas externas ficou acima do esperado em abril
O saldo de contas correntes externas do Brasil, que inclui as balanças comercial e de serviços, fechou abril com déficit de US$ 2,5 bilhões, inferior aos US$ 4,579 bilhões de março, mas acima do US$ 1,5 bilhão estimado pelo mercado, segundo informações do Banco Central. Em abril do ano passado, o déficit havia sido de US$ 247 milhões apenas. A piora das contas externas em abril em relação ao ano passado veio tanto da balança comercial, cujo superávit recuou US$ 578 milhões, quanto ao aumento do déficit das balanças de serviços e de renda primária, que inclui as remessas de lucros de empresas, e que cresceram US$ 844 milhões e US$ 1,1 bilhão, respectivamente. Em 12 meses, o déficit externo brasileiro acumulado é de US$ 35,3 bilhões, ou 1,57% do PIB, ante US$ 33,0 bilhões, ou 1,48% do PIB, até março, mas bem inferior aos US$ 50,6 bilhões, ou 2,52% do PIB, de abril de 2023. Os investimentos diretos estrangeiros no país foram de US$ 3,9 bilhões líquidos, ante US$ 9,591 bilhões em março e US$ 5 bilhões estimados pelo mercado. No mesmo mês do ano passado, os investimentos diretos haviam sido de US$ 3,1 bilhões. Em 12 meses, o investimento direto estrangeiro acumula entrada líquida de US$ 67,3 bilhões, ou 3,01% do PIB, ante US$ 66,5 bilhões, ou 2,98% do PIB, até março e praticamente igual aos US$ 67,4 bilhões, ou 3,36% do PIB, de abril de 2023. Já os investimentos de curto prazo, em carteira, tiveram saída líquida de US$ 6,7 bilhões em abril, dos quais US$ 6,1 bilhões de títulos e US$ 620 milhões em ações e fundos de investimento. Em 12 meses, os investimentos em carteira acumulam saída líquida de US$ 1,4 bilhão. O Brasil fechou abril com reservas internacionais de US$ 351,6 bilhões, redução de US$ 3,4 bilhões em relação ao mês anterior, especialmente pela variação cambial no período. O BC divulgou também os dados parciais de maio de câmbio contratado, com saldo negativo de US$ 755 milhões. O saldo cambial comercial ficou positivo em US$ 1,671 bilhão, mas o saldo financeiro resultou em déficit de US$ 2,426 bilhões. O BC informou que deixará de publicar dados parciais de câmbio relativas a viagens, lucros, juros, investimento direto e investimentos em carteira e taxa de rolagem devido a mudanças nas regras de registro dessas operações.
🐂 Minuto Touro de Ouro
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21 Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer | 6 082 | 25 | Loading... |
22 Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer
Ibovespa recua com exterior, commodities e Haddad
Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin | 5 733 | 7 | Loading... |
23 Humor piora nos EUA, Ibovespa volta aos 124 mil pontos, mas Nvidia faz a festa das bolsas
O Índice Bovespa reforçou o mau humor e perdeu os 125 mil pontos pela primeira vez desde 25 de abril, acompanhando a piora das expectativas no exterior para o corte dos juros nos Estados Unidos, apesar de Nvidia garantir uma nova rodada de alta do setor de tecnologia. O mercado adiou a expectativa de início do corte de juros nos Estados Unidos de setembro para novembro e acredita agora em apenas um corte este ano após dados mais fortes de pedidos de seguro-desemprego. No Brasil, o Índice Bovespa recua 0,71%, para 124.752 pontos, com os principais papéis em baixa, especialmente bancos, o que sugere saída de estrangeiros. Itaú Unibanco PN cai 0,8%, Bradesco PN, 1,76% e Banco do Brasil, 1,13%. Vale cai 0,6%, acompanhada pelas ações de siderurgia, com CSN em baixa de 1,4% e Usiminas PNA, 1,2%. Petrobras ON cai 0,5% e o papel PN está praticamente estável. As maiores quedas do Ibovespa são de MRV, com 3,97%, Yduqs, 3,65% e Carrefour, com 3,3%. As maiores altas têm como destaque Minerva, com 2,21%, IRB Brasil, 1,3% e Arezzo, 0,99%. O dólar futuro cai 0,08%, para R$ 5,15, e os juros futuros recuam levemente depois da forte alta de ontem, 0,01 ponto porcentual para os prazos mais curtos e 0,03 ponto para os mais longos. As taxas mais curtas são influenciadas pelas declarações do diretor de Política Econômica do Banco Central, que durante evento reforçou que o banco vai atuar com firmeza para reancorar as expectativas de inflação. No exterior, os pedidos semanais de seguro-desemprego nos Estados Unidos vieram mais baixos, com 215 mil na semana passada, menos que os 223 mil, revistos de 222 mil, na semana anterior e que os 220 mil esperados pelo mercado, indicando mercado de trabalho mais forte. O dado fez as projeções de corte do juro em setembro na CME, a Bolsa de Chicago, recuarem de 49,4% ontem para 46,5% hoje, enquanto as de estabilidade subiram para 47,3% e são agora maioria. Já a projeção de um corte apenas este ano subiu de 37,1% ontem para 40,6% ontem e as de dois cortes caíram, de 35,4% para 32,4%, reforçando a visão mais pessimista com a inflação americana. Os dados fizeram o Dow Jones cair 0,68% e o rendimento dos títulos de dez anos do Tesouro americano subir 0,05 ponto porcentual, para 4,49% enquanto o índice do dólar, o DXY, sobe 0,02%. Apesar da queda no Dow Jones, o S&P500 e o Nasdaq sobem, 0,23% e 0,80%, graças ao “Efeito Nvidia”, que após o balanço de ontem sobe 10,45% e puxa junto o setor de tecnologia. Apenas a alta de hoje da Nvidia, equivalente a cerca de US$ 260 bilhões considerando um valor de mercado de US$ 2,6 trilhões, é mais que o valor total de mercado da Petrobras, de US$ 97 bilhões. O petróleo tipo Brent recua 0,38% hoje, para US$ 81,56 o barril.
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24 Guillen:
Sobre as enchentes no Rio Grande do Sul, ainda cedo para ter uma avaliação precisa dos impactos.
Há diferentes impactos sobre a economia, sobre o fiscal, sobre a inflação. E é preciso separar os impactos imediatos, que podem ser mais temporários dos mais duradouros.
Para a economia, o maior impacto deve ser na acumulação de capital e como isso pode afetar o PIB potencial.
Minha opinião pessoal é que é preciso separar os impactos temporários dos mais persistentes sobre fiscal, a atividade e a inflação
🐂 Minuto Touro de Ouro
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25 Guillen:
Houve outros encontros em que não houve unanimidade nos votos. Tentamos ser transparentes nos comunicados, na ata.
Quando olhamos a comunicação, há diferentes pontos de vista, diferentes ênfases, acho que é importante essa transparência e acho importante continuar ampliando essa transparência
🐂 Minuto Touro de Ouro
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26 Guillen:
Vamos conduzir a política monetária de forma necessária para levar a inflação à meta
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https://t.me/minutoeconomico | 4 261 | 1 | Loading... |
27 Guillen:
Decisão do Copom foi dividida. Acho que houve muita atenção e drama em relação à decisão do Copom
Mas quanto penso nela, o mais importante é que todos concordaram que a política monetária tem de ser mais cautelosa, mais contracionista e mais flexível
🐂 Minuto Touro de Ouro
https://t.me/minutoeconomico | 4 172 | 1 | Loading... |
28 Guillen:
Expectativas de inflação estão parcialmente reancorando em relação a junho do ano passado, caíram de cerca de 4,0% para 3,5%, mas nos últimas semanas houve uma alta para 2024 e 2025
O mais importante é manter o compromisso de trazer a inflação e as projeções para a meta
Destacamos a importância da inflação de serviços, pois mostra a tendência da inflação e como a política monetária está afetando a inflação
A inflação de serviços mais sensível a salários, está mais robusta, ajuda a entender efeitos do mercado de trabalho
🐂 Minuto Touro de Ouro
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29 Guillen:
A inflação surpreendeu para cima nos primeiros meses do ano e nos últimos tem apresentado melhor composição tanto no índice cheio quanto nos núcleos
Inflação de serviços está caindo, temos efeito das passagens aéreas, aumenta volatilidade
🐂 Minuto Touro de Ouro
https://t.me/minutoeconomico | 3 899 | 2 | Loading... |
30 Guillen:
Temos visto algumas pressões de alta de salários, não ligadas à produtividade, mas pela dinâmica do mercado de trabalho
É difícil saber qual o efeito dos aumentos de salários na inflação, há muita incerteza sobre essa transmissão para os preços
Há um processo de desinflação, a questão é mais sobre a velocidade dessa desinflação, tanto no índice geral quanto nos núcleos
A inflação está se comportando como esperado, há muita incerteza com inflação agora, como as enchentes no RS vão impactar inflação, estamos também tentando entender os impactos imediatos e persistentes
🐂 Minuto Touro de Ouro
https://t.me/minutoeconomico | 3 791 | 3 | Loading... |
31 Guillen:
Inflação alta ainda é principal risco para a economia mundial
Economia brasileira está um pouco mais forte que o esperado
No fim do ano passado e neste início de anos temos visto um aumento do consumo e maior resiliência desse consumo
Há um mercado de trabalho forte, benefícios sociais subiram nos últimos anos e aumento de poupança estimulando o consumo, enquanto há queda nos investimentos por incertezas tributárias
🐂 Minuto Touro de Ouro
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32 Diogo Guillen, diretor de Política Econômica do Banco Central:
As expectativas para a inflação não estão caindo no Brasil. Ancorar as expectativas ajuda a levar a inflação à meta e é uma evidência de credibilidade do Banco Central
Compromisso em trazer inflação à meta é chave para ancorar expectativas
Houve recentemente um pequeno pico de preços de commodities e energia
Brasil tem similaridades com os EUA em controlar a inflação com mercado de trabalho aquecido
Continuamos afirmando que não há relação mecânica entre a política monetária n9s EUA e Brasil
🐂 Minuto Touro de Ouro
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33 Oncoclínicas sobe 15% após anúncio de aumento de capital
As ações da Oncoclínicas disparam hoje na B3, após a empresa anunciar que aprovou um aumento de capital de R$ 1,5 bilhão para subscrição privada pelo preço de R$ 13,00, prêmio de 74,5% sobre o fechamento de ontem, de R$ 7,45. A ação sobe 14,6%, para R$ 8,53, e é o quarto papel mais negociado na Bovespa hoje. Os fundos Quíron e Tessália celebraram compromisso de comprar até R$ 1 bilhão e o presidente da empresa, Bruno Lemos Ferrari, integrante do bloco de controle, ficará com até R$ 500 milhões. O dinheiro será usado na redução do endividamento da companhia, manutenção da estratégia de crescimento e continuidade dos planos de expansão orgânica. No mesmo horário, o Índice Bovespa tinha queda de 0,43%, para 125.110 pontos.
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34 Ministério mal-assombrado: juros se ajustam após falas de Haddad sobre meta
Os juros futuros abriam em baixa hoje, acompanhando o exterior e ajustando-se depois da alta de ontem, provocada pela ata do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve, o Fomc, e pelas declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a meta de inflação. As projeções dos contratos futuros de DI recuam em média 0,03 ponto, depois de subirem cerca de 0,15 ponto ontem, após as falas do ministro durante depoimento na Câmara dos Deputados. Haddad reclamou de ruídos e de “fantasminhas” que estariam influenciando para pior a percepção das pessoas com relação à economia brasileira, que estaria indo muito bem e com inflação baixa, mesmo com uma meta de 3,0% que, segundo ele, é “exigentíssima” e “um negócio inimaginável” para um país com as condições do Brasil. A fala do ministro, que faz parte do Conselho Monetário Nacional, ocorre a um mês da reunião para definir a meta de inflação de 2027, em junho. E acabou alimentando o fantasma do menor controle dos preços com uma meta de inflação mais alta, já defendida por muitos integrantes do PT, o partido do ministro, e por membros do próprio governo. O mercado já vinha sendo assombrado pelo temor de maior leniência do Banco Central com relação à inflação após a saída do atual presidente, Roberto Campos Neto, e que já tinha pressionado as taxas de juros após a divisão na última reunião do Comitê de Política Monetária, na qual os diretores do Banco Central indicados pelo atual governo defenderam um corte menor da Selic, apesar de reconhecerem a piora do cenário local e internacional. A expectativa agora é que o governo dê alguma sinalização de que não pretende elevar a meta, em um momento em que a parte fiscal, a outra perna do chamado “tripé macroeconômico”, que vem sustentando o real, está sendo também colocada em dúvida pelo mercado. Hoje, o diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, deve comentar algo sobre as metas e as expectativas de inflação em sua participação em evento hoje em seminário às 11 horas.
🐂 Minuto Touro de Ouro
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35 Você sabia que a Samsung decidiu inovar ainda mais e colocou 3 novos idiomas na Galaxy AI?
Junte-se a mim e ao #TeamGalaxy e atualize seus dispositivos para aproveitar ao máximo esses recursos incríveis. Vai Tourinho!!! | 4 757 | 3 | Loading... |
36 Estrangeiros retiraram R$ 235 milhões da Bovespa na terça-feira
O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou negativo em R$ 235,2 milhões na terça-feira, 21 de maio, conforme dados da B3. Com isso, o saldo acumulado no mês pelos estrangeiros está positivo em R$ 1,196 bilhão no mercado secundário, sem ofertas públicas em maio. No ano, os estrangeiros tiraram da Bovespa R$ 31,8 bilhões, sendo R$ 33,062 bilhões no mercado secundário, com compras de R$ 1,262 bilhão em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 55,80% do volume negociado na Bovespa em maio e por 55,00% do volume acumulado no ano.
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37 Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer | 6 325 | 27 | Loading... |
38 Ibovespa cai com Haddad e ata do Fomc | 6 432 | 10 | Loading... |
39 Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer
Ibovespa cai com Haddad e ata do Fomc
Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin | 6 209 | 11 | Loading... |
40 Governo aumenta projeção de déficit primário no ano, mostra relatório
O governo elevou a estimativa para o déficit primário deste ano do Governo Central, formado por Tesouro, Previdência e Banco Central, de R$ 9,3 bilhões no primeiro bimestre para R$ 14,5 bilhões, ou 0,1% do PIB, sem contar com os gastos para socorrer o Estado do Rio Grande do Sul em virtude da tragédia causada pelas chuvas. Segundo o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do segundo bimestre, divulgado pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, caso fossem incluídas as despesas com o Rio Grande do Sul, de R$ 13 bilhões, o déficit primário seria de R$ 27,5 bilhões, ou 0,2% do PIB. Como o déficit estimado sem o socorro está dentro do limite inferior da meta do arcabouço fiscal para este ano, de déficit de até R$ 28,8 bilhões, ou 0,25% do PIB, não será preciso fazer contingenciamentos. O relatório mostra que houve um aumento do limite de despesas deste ano no valor de R$ 15,8 bilhões, que vai permitir a reversão do bloqueio de R$ 2,9 bilhões feito no bimestre passado. Em relação ao primeiro bimestre, o relatório traz uma redução de R$ 16 bilhões nas receitas brutas totais, especialmente nas receitas da Receita Federal, de R$ 16,4 bilhões, mas aumento com dividendos e participações, de R$ 14,3 bilhões, proporcionados pelo pagamento de dividendos extraordinários da Petrobras, pela maior arrecadação da Previdência, de R$ 9,7 bilhões, diante da melhora do mercado de trabalho e pelos ganhos maiores com Exploração de Recursos Naturais, com R$ 8,5 bilhões. Com isso, a receita líquida prevista para este ano subiu em R$ 6,3 bilhões. Já as despesas primárias também subiram mais que as receitas, em R$ 24,4 bilhões, sendo R$ 20,1 bilhões nas despesas obrigatórias, incluindo R$ 13 bilhões para enfrentar a calamidade no Rio Grande do Sul e R$ 4,3 bilhões em despesas discricionárias, ou seja, não obrigatórias.
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08:00
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Treta da Argentina e Espanha, BCs desconfiados, Selic de 2 dígitos, susto com Haddad, Nvídia e criptos brilham: Sextouro
Confira o Sextouro com Pablo Spyer, o Tourinho, desta sexta, 24 de maio de 2024. Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mercado financeiro
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Resgates em fundos multimercados e de ações continuam em maio
Os fundos de ações e os multimercados seguem perdendo recursos em maio, em meio à expectativa de juros altos por mais tempo e maiores dificuldades para a renda variável. Os fundos de ações perderam R$ 1,297 bilhão na semana passada, acumulando no mês saída líquida de R$ 3,055 bilhões e, no ano, de R$ 3,243 bilhões. Já os multimercados perderam R$ 941 milhões na semana e R$ 8,760 bilhões em maio. No ano, os resgates dos multimercados chegam a R$ 48,0 bilhões. Já os fundos de renda fixa seguem com captação forte, de R$ 39,859 bilhões na semana passada e R$ 61,874 bilhões em maio. No ano, os fundos de renda fixa captam R$ 215,6 bilhões. Os fundos de previdência privada captaram R$ 279 milhões na semana e voltaram ao positivo no mês, com R$ 172,7 milhões. No ano, a captação da previdência é de R$ 14,887 bilhões. Outro destaque na semana passara foram os fundos de recebíveis, os fundos de direitos creditórios, ou Fidcs, que receberam R$ 6,109 bilhões em novos depósitos, elevando o total em maio para R$ 12,545 bilhões. No ano, os Fidcs captam R$ 37,261 bilhões.
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Campos Neto:
Houve percepção de piora nas expectativas para o fiscal, 79% dos pesquisados acham que piorou, mostra de onde vem o aumento do prêmio de risco
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Campos Neto:
Taxa de juro real contra economias desenvolvidas é bem alta, mas está menor, e em relação aos emergentes está colada.
Brasil tem sido capaz de navegar com taxas de juros reais um pouco mais baixas
Relação entre a taxa de juros real e a taxa de juros neutra está acima apenas da do Chile, porque nossa taxa neutra é mais alta, portanto o esforço monetário é menor
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Campos Neto:
Mercado de trabalho está bastante forte, com alta nos rendimentos
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Campos Neto:
Enchentes no RS devem ter impacto nos preços dos alimentos e há impacto na parte fiscal
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Campos Neto:
Eu tenho uma grande preocupação da dívida global. Difícil imaginar que isso não tenha impacto na liquidez global. É um tema que vai ser discutido nos próximos seis meses
Endividamento dos países desenvolvidos pós-crise e juro mais alto preocupam bastante.
Países com rating mais baixo já têm dificuldades em captar
Principal risco global hoje é a inflação e grande dúvida é como vai ser esta última milha de deflação. Questão da dívida vai começar a entrar mais no foco e já vemos países preocupados e buscando superávits primários
Expectativas de inflação do Brasil caíram após a definição da meta de 2023 e mais recentemente voltaram a subir bastante, 2025 aparentemente vai impactar mais longas
Inflação implícita vemos algum aumento na margem, e vemos impacto do cenário fiscal, externo.
Vemos que a taxa de juro dos EUA recuou um pouco, mas não aqui, o que mostra que houve algum efeito de aumento do risco-Brasil
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Campos Neto:
Apesar do juro estar alto nos EUA, condições financeiras seguem frouxas.
Bolsa foi impulsionada pelo setor de tecnologia, 5% das empresas responderam por 82% da alta
Teve reprecificação de crescimento para cima em maior parte dos países
A gente achava que a inflação não era temporária por isso começamos a subir os juros mais cedo
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