cookie

Мы используем файлы cookie для улучшения сервиса. Нажав кнопку «Принять все», вы соглашаетесь с использованием cookies.

avatar

Caverna do Iniciado

Aeterna victrix

Больше
Рекламные посты
584
Подписчики
-224 часа
Нет данных7 дней
+630 дней

Загрузка данных...

Прирост подписчиков

Загрузка данных...

Repost from Anticristo
Фото недоступноПоказать в Telegram
"NÃO DEVEMOS ENFEITAR NEM EMBELEZAR O CRISTIANISMO: ELE TRAVOU UMA GUERRA DE MORTE CONTRA ESTE TIPO DE HOMEM SUPERIOR, anatematizou todos os instintos mais profundos desse tipo, destilou seus conceitos de mal e de maldade personificada a partir desses instintos — o homem forte como um réprobo, como “degredado entre os homens”. O CRISTIANISMO TOMOU O PARTIDO DE TUDO O QUE É FRACO, BAIXO E FRACASSADO; forjou seu ideal a partir da oposição a todos os instintos de preservação da vida saudável; corrompeu até mesmo as faculdades daquelas naturezas intelectualmente mais vigorosas, ensinando que os valores intelectuais elevados são apenas pecados, descaminhos, tentações." - Friedrich Nietzsche, livro "O Anticristo", V, página 12. @AnticristoNS
Показать все...
👏 1
Repost from Anticristo
Фото недоступноПоказать в Telegram
A MORTE DE HIPÁTIA FEITA POR CRISTÃOS (ANO 415) Alexandria, Egito, ano 415. A protagonista é Hipátia (370-415), filósofa e matemática instruída por seu pai, o também famoso filósofo e matemático Téon de Alexandria. Os biógrafos de Hipátia contam que pela manhã dedicava várias horas ao exercício físico, e que depois tomava banhos relaxantes que a ajudavam a concentrar a mente para dedicar o resto do dia ao estudo da filosofia, música e matemática. Hipátia era virgem e casta, ou seja, estava no nível de sacerdotisa. Ela era, em suma, uma mulher sábia, "um ser humano perfeito", assim como seu pai queria. Hipátia também dirigia uma escola filosófica, da qual as mulheres eram excluídas (isso era para refletir sobre as feministas que tentaram "feministizar" a figura de Hipátia nos últimos tempos). CONTINUA.... 👇👇
Показать все...
Фото недоступноПоказать в Telegram
🔥 4
A ocupação ou “os fazeres” do homem livre do passado medieval não eram ocupações trabalhosas – não consistiam em um tormento - mas sim eram ocupações nas quais havia gosto em realizá-las (...) Para o homem da cidade antiga, o trabalho estava aliado ao prazer na realização de uma obra ou atividade. Por outro lado, para o homem da cidade moderna, o seu “fazer” se transformou em trabalho, e prazer em diversão; agora ambos estão em geral separados (...) O homem agora começa a sair do trabalho para o divertimento e a voltar deste para o trabalho, e estes em geral nunca convocam em si o festejar ou o ócio (ARANGUREN, 1992, p. 29-30).
Показать все...
Não está claro se devemos praticar disciplinas úteis para a vida, ou praticar as que tendem à virtude, ou as inúteis, já que qualquer uma das posições possui seus partidários. Não há dúvida de que se deve buscar aqueles conhecimentos úteis que são indispensáveis, mas nem todos; estabelecida a distinção entre os trabalhos dignos dos homens livres e os servis, é evidente que se deverá participar daqueles trabalhos úteis que não tornam indignos os que se ocupam deles, e há que se considerar indignos todos os trabalhos, ofícios e aprendizagens que incapacitem o corpo, a alma ou a mente dos homens livres para a práticas e atividades da virtude. Por isso são vis todos os ofícios que deformam o corpo, assim como os trabalhos assalariados, uma vez que estes privam o homem do ócio e degradam a mente. Assim, seria conveniente fazer bom uso do ócio, pois este é o princípio de todas as cosias (ARISTÓTELES, 1988, p. 25-6).
Показать все...
00:04
Видео недоступноПоказать в Telegram
Показать все...

Repost from Gnostic Intel
Фото недоступноПоказать в Telegram
"A man goes to knowledge as he goes to war, wide-awake, with fear, with respect, and with absolute assurance. Going to knowledge or going to war in any other manner is a mistake, and whoever makes it will live to regret his steps.” ― Carlos Castaneda, The Teachings of Don Juan Image: Rites of Passage by Susan Seddon Boulet
Показать все...
Repost from Gnostic Intel
Фото недоступноПоказать в Telegram
“There is an occult concept of the “egregore,” a term derived from the Greek word for “watcher.” It is used for an immaterial entity that “watches” or presides over some earthly affair or collectivity. The important point is that an egregore is augmented by human belief, ritual, and especially by sacrifice. If it is sufficiently nourished by such energies, the egregore can take on a life of its own and appear to be an independent, personal divinity, with a limited power on behalf of its devotees and an unlimited appetite for further devotion. It is then believed to be an immortal god or goddess, an angel, or a daemon.” ― Joscelyn Godwin, The Golden Thread Note: It is suggested that the rise and fall of nations are intimately bound up with their relations with their gods. It is therefore prudent to acknowledge their existence, every civilisation has done so in the past and often their downfall can be associated with neglecting or abandoning their gods. Image: Athena by Robert Auer
Показать все...
👍 1