Pablo Spyer Minuto
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تجزیه و تحلیل انتشار
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01 Bolsa recua com Lula e Haddad | 37 | 0 | Loading... |
02 Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer
Ibovespa ignora NY e recua com Lula e Haddad
Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin | 43 | 0 | Loading... |
03 Supremo muda cálculo do FGTS para, no mínimo, o IPCA
O Supremo Tribunal Federal decidiu hoje que a correção dos novos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço precisa garantir no mínimo, a correção da inflação, considerando o IPCA. Foram 7 votos a 4 pela mudança. Hoje, o FGTS é corrigido pela Taxa Referencial, que atualiza também a poupança, e juros de 3% ao ano. Há também ganhos com a distribuição de lucros da aplicação dos recursos em empresas. O novo cálculo garante, assim, que o rendimento do FGTS não ficará abaixo da inflação, como já ocorreu diversas vezes. A decisão não vale para os depósitos já existentes, mas apenas para os futuros. A decisão terá menos impacto do que a proposta inicial, de corrigir o FGTS pela poupança, que rende TR mais 6,0% ao ano, o que poderia ter impacto no setor de habitação e nas linhas do BNDES, que usam os recursos mais baratos do Fundo.
🐂 Minuto Touro de Ouro
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04 Powell:
Entendemos completamente o risco de antecipar ou atrasar demais o corte dos juros.
Não é nosso plano esperar as coisas quebrarem para consertá-las.
Estamos tentando equilibrar esses objetivos de uma maneira coerente com nosso cenário.
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05 Powell:
O dado de hoje ( inflação ao consumidor) foi encorajador, mas ele veio depois de vários que não foram tão encorajadores.
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06 Powell:
O dado de inflação de hoje é um passo na direção certa, mas uma leitura é apenas uma leitura. Você não pode se motivar com um único dado
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07 Powell:
A economia tem surpreendido com sinais em ambas as direções e o dado de hoje (CPI) certamente foi melhor que a maioria esperava. E nós apenas temos de ver o que os próximos dados trarão e como isso vai afetar o balanço de riscos
A política é restritiva. A questão de saber se é suficientemente restritiva será respondida ao longo do tempo.
Estamos vendo o que queríamos ver na economia agora, estamos obtendo bons resultados
Independentemente dos pontos, todos no FOMC diriam que são "muito dependentes de dados"
🐂 Minuto Touro de Ouro
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08 Powell:
Há um argumento de que os ganhos de emprego podem ser um pouco exagerados, mas ainda são fortes. O desemprego subiu um pouco, essa é uma estatística importante.
Hoje saiu um relatório de inflação melhor do que quase ninguém esperava, temos que ver o que os dados de hoje significam para o balanço de riscos
🐂 Minuto Touro de Ouro
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09 Powell:
Eu consideraria todas as previsões do Fed para a trajetória dos juros como plausíveis.
Membros do Fed foram autorizados a atualizar suas projeções com a inflação que saiu hoje, mas a maioria não mudou as estimativas
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10 Powell:
Se os empregos enfraquecerem inesperadamente, o Fed está pronto para responder.
Temos uma previsão bastante conservadora sobre a inflação, se tivermos leituras melhores, acho que veremos a previsão cair.
O passo para cortar os juros é mais confiança de que a inflação está se movendo em direção a 2%.
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11 Powell:
Se a economia permanecer sólida e a inflação persistir, estamos preparados para manter a taxa onde ela estiver pelo tempo apropriado. O oposto também é verdadeiro em termos de cortes de taxas.
Até agora neste ano não temos maior confiança na inflação para cortar juros; Precisaremos ver mais dados bons para reforçar a confiança na inflação
A inflação no começo do ano foi mais alta que o esperado, apesar de os meses recentes desaceleraram um pouco. Expectativas longas parecem permanecer ancoradas
Indicadores sugerem que mercado de trabalho retornou para o nível pré-pandemia, relativamente apertado, mas não superaquecido.
Os riscos para alcançar o mandato duplo estão em melhor equilíbrio
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12 Presidente do Fed, banco central americano, Jerome Powell:
Nossa economia fez progressos consideráveis
A inflação diminuiu substancialmente, mas ainda está muito alta
Os gastos do consumidor permanecem robustos
O Fed espera que o PIB desacelere
O mercado de trabalho está entrando em melhor equilíbrio
Esperamos que a força do mercado de trabalho continue
As leituras mensais recentes de inflação diminuíram um pouco
🐂 Minuto Touro de Ouro
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13 Fomc agora vê apenas 1 corte de juros em 2024; bolsas mantêm alta
O Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve, o banco central americano, manteve as taxas básicas dos Fed Funds entre 5,25% e 5,50% ao ano, como esperado pelo mercado, mas aumentou a projeção de juros para o fim deste ano, indicando política monetária mais apertada que na reunião de março. Nas projeções dos principais indicadores econômicos dos dirigentes para os próximos anos, o “dot plot”, a projeção para o juro no fim deste ano ficou em 5,1%, ante 4,6% em março, 4,1% para o fim de 2025, ante 3,9%, e 3,1% para 2026, ante 3,1% no levantamento anterior. Os membros do Fed reduziram de três para apenas um corte esperado dos juros neste ano. Para o longo prazo, a taxa passou para 2,8%, ante 2,6% em março. As projeções para o índice do gasto do consumo pessoal, o PCE, referencial para as metas de inflação, ficou em 2,6% para este ano, ante 2,4% em março, 2,3% para 2025, ante 2,2%, e foi mantida em 2,0% para 2026. Para o núcleo do PCE, que exclui alimentos e energia, a projeção deste ano ficou em 2,8%, acima dos 2,6% de março, 2,3% para 2025, ante 2,2% em março, e foi mantida em 2,0% para 2026. As projeções para o crescimento do PIB americano ficaram estáveis, em 2,1%, 2,0% e 2,0%, como em março, respectivamente. A taxa de desemprego americano esperada ficou estável em 4,0% para este ano, subiu de 4,1% para 4,2% para 2025 e, para 2026, subiu de 4,0% para 4,1%. No levantamento anterior, nove dirigentes estimavam juros entre 4,5% e 4,75% ao ano e agora nenhum espera juros tão baixos. Já os esperam juros entre 4,75% e 5,00% passaram de cinco para oito, os que veem o juro entre 5,00% e 5,25% aumentaram de dois para sete e os que veem a taxa no nível atual, entre 5,25% e 5,50%, passaram de dois para quatro. Após a divulgação do comunicado do Fomc e do gráfico de pontos, as bolsas nos Estados Unidos pioraram um pouco mas já voltaram. O Dow Jones, que subia moderados 0,12%, agora sobe um pouco menos: 0,05%. No S&P500, a alta passou de 1,06% para 1,04%, enquanto no Nasdaq, de 1,82% para 1,80%.
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14 Principais trechos do comunicado do FOMC:
Houve um progresso adicional modesto em direção à meta de inflação de 2%
A inflação diminuiu, mas continua elevada
Não espera que seja apropriado reduzir juros até ganhar maior confiança que a inflação esteja se movendo de forma sustentável em direção à meta de 2%
Economia continua se expandindo em ritmo sólido, os ganhos de emprego permanecem fortes e a taxa de desemprego permanece baixa.
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15 Membros do Fed revisam para cima projeção para PCE (inflação) em 2024 de 2,4% para 2,6%; estimativa para núcleo da inflação sobe de 2,6% para 2,8%
Fed segue vendo crescimento de 2,1% do PIB americano em 2024 e taxa de desemprego em 4%
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16 Decisão por manter juros básicos nos EUA nesta quarta foi unânime
Projeções do Fed mostram que 4 dos 19 membros não consideram corte de juros em 2024; 7 apostam em 1 corte; 8 acham que podem ser 2 cortes
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17 Para 2025, Fed elevou número de cortes de juros previstos de 3 para 4, segundo gráfico de pontos
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18 Fed agora espera 1 corte de juros em 2024, contra 3 previstos em março, segundo gráfico de pontos
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19 FOMC, comitê de política monetária do Fed (banco central americano) mantém juros entre 5,25% e 5,50% pela sétima vez seguida, como esperado
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20 Bank of America revê preços-alvos de bancos brasileiros
O Bank of America atualizou sua avaliação dos bancos brasileiros e reduziu os preços-alvos do setor, reforçando, porém, a recomendação de compra para Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Santander, os preferidos do banco americano. Para o BofA, os grandes bancos brasileiros de varejo se apresentam como empresas resilientes e um porto seguro em meio a um ambiente econômico desafiador. O ajuste para baixo dos preços considera um custo de capital maior, refletindo uma taxa de risco livre de risco mais alta. O BofA avalia o Itaú Unibanco como o “melhor da classe” e seu prêmio é merecido dada sua superioridade de execução e sólido crescimento de lucros com baixa volatilidade. Banco do Brasil ainda é negociado bem abaixo de seu valor contábil, apesar de entregar um retorno sobre o patrimônio acima de 20%. Santander Brasil tem fortalecido seus lucros e está bem-posicionado para entregar fortes retornos em 2024. Já Bradesco está sendo negociado bem abaixo de seu valor contábil, mas os resultados recentes indicam um retorno lento para sua rentabilidade histórica. O BofA reduzu o preço-alvo do Itaú Unibanco de R$ 40,00 para R$ 38,00, do Banco do Brasil, de R$ 34,00 para R$ 33,00, e Santander Brasil, de R$ 36,00 para R$ 34,00, todos com recomendação de compra reforçada. Já para a ação PN do Bradesco, que tem recomendação neutra, o banco reduziu o preço-alvo de R$ 16,00 para R$ 15,00.
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21 Ibovespa cai, juro dispara e dólar supera R$ 5,40 com receio fiscal, Haddad
O dólar volta a subir com força e a bolsa cai em meio a preocupações com as contas públicas brasileiras e sinais de desgaste do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e falta de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao corte de gastos públicos. O índice recua 1,3%, para 120.056 pontos, depois de atingir a mínima de 119.830 pontos, enquanto o dólar futuro sobe 1,11%, para R$ 5,43, e os juros futuros aceleram a alta apesar da queda da moeda americana no exterior e dos juros longos nos Estados Unidos após os dados de inflação de maio. As projeções para janeiro de 2025 sobem de 10,63% ontem para 10,75% hoje, acima dos 10,50% atuais, projetando uma alta da Selic este ano. Para 2026, a taxa passou de 11,19% para 11,36% e para 2027, de 11,50% para 11,73% ao ano. Nos demais anos, a alta média é de 0,25 ponto porcentual. Na bolsa, as ações da Vale, Petrobras e dos bancos recuam, indicando maior aversão ao risco e provável saída de estrangeiros. Os investidores avaliam notícias de que Haddad estaria sendo alvo de fritura por parte de integrantes do próprio governo, que são contrários ao controle de gastos proposto pelo ministro. O receio aumentou após a devolução pelo Senado com apoio de líderes do governo da Medida Provisória que limita a compensação de créditos de PIS/Cofins elaborada pela Fazenda para compensar a desoneração da folha de pagamento. A preocupação aumentou após falas do presidente Lula durante evento hoje afirmando que “o aumento da arrecadação e a queda da taxa de juros permitirão a redução do déficit sem comprometer a capacidade de investimento público”, indicando que não haverá apoio a cortes de despesas nem a redução de investimentos e talvez alguma pressão para o próximo presidente do Banco Central reduzir mais os juros. A preocupação fiscal fez o mercado brasileiro se descolar do exterior, com os índices de ações americanos em forte alta, de 0,5% no Dow Jones, 1,3% no S&P500 e 1,9% no Nasdaq. O mercado americano se animou com o Índice de Preços ao Consumidor, o CPI, abaixo do esperado em maio e voltou a esperar o início do ciclo de cortes de juros pelo Federal Reserve em setembro, com duas reduções este ano. O índice do dólar, o DXY, tem forte queda, de 0,82%, para 104,36 pontos, e o rendimento dos títulos do Tesouro americano de dez anos caem 0,13 ponto porcentual, para 4,27% ao ano. O petróleo tipo Brent está em alta, de 1,49%, para US$ 83,14.
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22 Mercado volta a ver corte de juro nos EUA em setembro
O mercado voltou a apostar em um corte dos juros pelo Federal Reserve, o banco central americano, já na reunião de setembro do seu Comitê de Política Monetária, o Fomc, após dados de inflação baixo do esperado em maio. Na CME, a Bolsa de Chicago, as chances de o ciclo de cortes do Fomc começar em setembro passaram de 46,8% ontem para 62,8% hoje, enquanto as de manutenção da taxa entre 5,25% e 5,50% caíram de 47,2% para 27,3%. Já a estimativa de dois cortes de juros este ano passou de 37,3% ontem para 44,2% hoje e as de um corte só caíram, de 37,1% para 23,5%. A expectativa de juros mais baixos também reduz o rendimento dos títulos do Tesouro americano, que caem 0,16 ponto porcentual para o prazo de dois anos, para 4,67% ao ano, e 0,13% para dez anos, para 4,27%. Hoje o Fomc encerra sua reunião de dois dias e divulga às 15h00 a taxa de juros, que deve se manter no nível atual, mas o comunicado pode dar pistas sobre os próximos passos do Fed. Hoje também saem as projeções dos dirigentes do banco central americano para os próximos anos, o “dot plot”, e haverá especial atenção para as estimativas para o juro básico no fim deste ano e do próximo. Os dados do Índice de Preços ao Consumidor, o CPI, mostraram uma desaceleração da inflação americana, tanto no índice cheio quando no núcleo, que exclui alimentos e energia. Mas os acumulados em 12 meses, de 3,3% no índice cheio e de 3,4% no núcleo, continuam bem acima da meta de 2,0% ao ano do Fed. Mas as taxas mensais dos últimos três meses, anualizadas, mostram um ritmo de alta de 3,3% ao ano, menor que os 4,1% dos três meses encerrados em abril, observa William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue. Para ele, o Fed vai querer ver a continuidade da desaceleração do índice nos próximos dados para chancelar a possibilidade de cortes de juros, mas o dado atual aumenta a possibilidade de reduções já em setembro, ainda que a decisão ainda seja imprevisível. Até lá, lembra Alves, teremos mais três dados de inflação que podem contribuir ou não para o corte.
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23 Estrangeiros tiraram R$ 259 milhões da Bovespa na segunda-feira
O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou negativo em R$ 258,6 milhões na segunda-feira, 10 de junho, conforme dados da B3. O saldo acumulado em junho está agora negativo em R$ 3,183 bilhões no mercado secundário, sem ofertas públicas no mês. No acumulado do ano, os estrangeiros tiraram R$ 37,813 bilhões da Bovespa, sendo R$ 39,075 bilhões do mercado secundário, com compras de R$ 1,262 bilhão em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 53,0% do volume negociado na Bovespa em junho e por 54,70% do acumulado no ano.
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24 Suzano compra 15% da austríaca Lenzing por US$ 247 milhões
A Suzano anunciou a compra de 15% das ações da Lenzing Aktiengesellschaft, empresa austríaca fabricante de fibras especiais para roupas com base em celulose, ampliando sua diversificação de negócios e sua atuação global. A participação minoritária foi vendida pela B&C Holding. A Lenzing é uma empresa global, com sede na cidade de mesmo nome, na Áustria, e com fábricas em todo o mundo. Ela produz fibras usadas em roupas, têxteis para o lar, produtos de higiene e materiais não tecidos. A Suzano informou que a operação não trará impacto material para o seu endividamento e sua alavancagem financeira. A Suzano vinha sendo alvo de comentários sobre uma eventual oferta de compra da concorrente americana International Paper, que não se confirmou, e que teria um valor muito superior ao do negócio com a Lenzing.
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25 Inflação ao consumidor nos EUA, CPI fica estável em maio e juros derretem
O Índice de Preços ao Consumidor dos Estados Unidos (CPI na sigla em inglês) ficou estável em maio, ante alta de 0,3% em abril e uma expectativa do mercado de alta de 0,1%. O núcleo do CPI, que exclui alimentos e energia, subiu 0,2%, menos que a alta de 0,3% em abril e da expectativa do mercado, que era de alta também de 0,3%. Em 12 meses, o índice sobe 3,3%, desacelerando levemente em relação aos 3,4% registrados em abril e abaixo da expectativa do mercado, também de 3,4%. Já o núcleo acumulou em 12 meses alta de 3,4%, ante 3,6% até abril e 3,5% esperados pelo mercado. O índice de inflação abaixo do esperado animou os mercados financeiros, que esperam que o dado abra espaço para um corte dos juros americanos mais cedo. O Índice Dow Jones futuro, que subia 0,06%, acelerou para 0,71%, o S&P500, que ganhava 0,14%, saltou para 0,84% e o Nasdaq 100 futuro, que tinha alta de 0,15%, agora sobe 1,05%. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano passaram a cair com força, com queda de 0,13 ponto porcentual para o prazo de dois anos, para 4,71%, 0,11 ponto para dez anos, para 4,29%, e 0,08 ponto porcentual para 30 anos, para 4,45%.
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26 Serviços crescem 0,5% em abril, acima do esperado
O volume do setor de serviços cresceu 0,5% em abril, já com ajuste sazonal, o segundo resultado mensal positivo seguido, acumulando em dois meses alta de 1,2%, informou hoje o IBGE. Em março, o setor havia crescido 0,7% (número revisado de 0,4%) e a expectativa do mercado era de crescimento menor, de 0,2% para este mês. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o setor cresceu 5,6%, ante queda de 2,2% (revisada de -2,3%) em março e expectativa do mercado de crescimento de 4,3%. No acumulado em 12 meses, o setor de serviços cresceu 1,6%, com aumento na renda nominal de 5,2%. Com o resultado de abril, o setor de serviços está agora 12,9% acima do nível de fevereiro de 2020, início da pandemia de Covid-19 e 0,7% abaixo do nível de dezembro de 2022, pico da série histórica. A expansão do volume de serviços de março para abril foi acompanhada por três das cinco atividades, com destaque para os avanços vindos de transportes (1,7%) e de outros serviços (5,0%), com ambos crescendo pelo segundo mês consecutivo e acumulando ganhos de 2,5% e 5,3%, respectivamente. O outro avanço ficou com informação e comunicação (0,4%), que renova, em abril de 2024, o ápice de sua série histórica. Já o setor de serviços profissionais, administrativos e complementares caiu 1,1% no mês e os prestados às famílias recuou 1,8%, depois de avançarem em março, segundo o IBGE.
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27 Verde reduz Bovespa e segue comprado em dólar contra real
O fundo Verde, um dos maiores multimercados do Brasil, fez uma nova rodada de mudanças em suas posições em maio, diante da piora do cenário no Brasil, reduzindo a posição em bolsa brasileira para 7,5% da carteira, conforme relatório da equipe de gestão comandada por Luís Stuhlberger. O carro-chefe da Verde Asset fechou maio com ganho de 2,53%, bem acima do CDI do mês, de 0,83%, mas no acumulado do ano o fundo registra rendimento de 0,73%, bem abaixo dos 4,40% do CDI. Os ganhos de maio vieram justamente das aplicações em dólar contra o real, das operações de curto prazo, de aplicações em bolsas globais e em inflação implícita no Brasil. Já as perdas de maio foram na bolsa brasileira. O relatório do Verde destaca a incerteza com a economia dos Estados Unidos, o que mantém os investidores focados no curtíssimo prazo e dificulta a formação de “convicção”. “Nesse contexto mantemos a posição alocada em juro real nos Estados Unidos e as posições em ações”, diz o relatório. No Brasil, o Verde destaca a trajetória de aumento do prêmio de risco, com o dólar subindo pelo quinto mês seguido, a bolsa sofrendo e os juros longos em alta. “O país conseguiu a incrível proeza de ter taxas de juros reais mais altas hoje do que quando o Banco Central começou seu ciclo de cortes em agosto”, destaca. Sobre as contas públicas, a equipe do Verde diz que a política fiscal “se mantém refém de um Executivo que não quer parar de gastas e de um Legislativo que sinaliza não querer entregar mais novas receitas”. É desse conflito, avalia o Verde, que nascem os altos prêmios de risco dos ativos brasileiros e que torna o país “cada vez mais dependente de uma melhora do humor externo para que os ativos performem melhor”. A única boa notícia, segundo o relatório, é o pessimismo exagerado, que “nos deixa mais atentos a potenciais melhoras que tenham impactos relevantes nos preços”. Além do dólar contra o real e da aplicação em bolsas globais e no juro real nos Estados Unidos, o Verde manteve posições compradas em inflação implícita no Brasil e em rúpia indiana, financiada por posições vendidas em euro, franco suíço, renminbi chinês e dólar de Taiwan. O fundo zerou a posição em peso mexicano após a eleição presidencial e tem também posições pequenas em petróleo e em crédito de maior risco no Brasil e no exterior.
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28 Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer | 75 | 0 | Loading... |
29 Inauguração do Espaço XP em Campinas | 85 | 0 | Loading... |
30 Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer
Ibovespa sobe com ajuste, yields e fiscal
Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin | 84 | 0 | Loading... |
31 Governo cancela leilão de arroz importado e secretário pede demissão
O Ministério da Agricultura cancelou o leilão para compra de arroz importado após denúncias de que as empresas vencedoras não seriam do setor e não teriam capacidade para realizar as importações. O secretário de Política Agrícola, Neri Geller, pediu demissão hoje pela manhã, diante da repercussão negativa do caso e de denúncias de que um de seus ex-assessores é dono de uma das vencedoras do leilão. Após o leilão, a Companhia Nacional de Abastecimento constatou que as empresas vencedoras não tinham capacidade de fazer a entrega dos produtos. Entre as empresas estariam sorveterias, locadoras de automóveis e distribuidoras de laticínios, segundo o Estadão. O cancelamento do leilão foi feito hoje pelo presidente da Conab, Edegar Pretto, pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. Segundo o Globo Rural, a principal vencedora do leilão, a FOCO Corretora de Grãos, pertence a Robson de Almeida de França, que trabalhou com Geller quando ele era deputado e é sócio do filho dele, Marcello Geller. Fávaro negou irregularidades por parte de Geller, mas admitiu que o fato “gerou um transtorno e por isso ele colocou hoje de manhã o cargo à disposição”. O leilão para compra de arroz já vinha sendo criticado já que poderia prejudicar os produtores do Rio Grande do Sul, que já haviam colhido mais de 80% da safra.
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32 Ibovespa sobe com fiscal e Haddad e ignora exterior ruim
O Índice Bovespa está em alta hoje, retomando os 121 mil pontos com a ajuda das ações da Petrobras e dos bancos, apesar da queda das bolsas no exterior diante da cautela com o cenário político na Europa e o início da reunião de juros do Federal Reserve, o banco central americano. O Ibovespa sobe 0,53%, para 121.395 pontos, com os investidores repercutindo as declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de enviar propostas de revisão de gastos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Petrobras PN sobe 0,45% enquanto o papel ON recua 0,10%. Itaú Unibanco sobe 1,2%, Bradesco PN, 0,6% e Banco do Brasil, 1,10%. Ainda no setor financeiro, a ação da B3 ganha 1,14%. Eletrobras ON também ajuda o Ibovespa, com alta de 0,92% após a venda de suas termelétricas. As maiores baixas do índice hoje são do setor de mineração e siderurgia, após a forte queda do minério de ferro na China, de mais de 4,0%, com CSN Mineração recuando 1,64%, CSN, 1,70% e Vale, 1,36%. As maiores altas do índice são de Magazine Luíza, 7,55%, Minerva, 3,87% e PetroRio, 3,65%. No mercado de câmbio, o dólar futuro recua 0,19%, devolvendo parte da alta dos últimos pregões, apesar de o índice do dólar, o DXY, seguir pressionado no exterior, com alta de 0,27%, para 105,44 pontos. Os juros futuros recuam, acompanhando o exterior, apesar de o IPCA de maio ter vindo acima do esperado e com seus componentes ligados a serviços mostrando maior dificuldade em controlar a inflação. As projeções dos contratos para janeiro de 2025 recuam de 10,68% ontem para 10,60% hoje, para 2026, de 11,31% para 11,20%, para 2027, de 11,61% para 11,51% e para 2028, de 11,84% para 11,75%. Os juros recuam também com a notícia de que a Fazenda vai propor alteração nas regras orçamentárias para saúde e educação para aproximar o crescimento das despesas obrigatórias ao arcabouço fiscal, limitando os gastos do governo. Nos Estados Unidos, os rendimentos dos títulos do Tesouro recuam, 0,03 ponto porcentual para o prazo de dois anos, para 4,85% ao ano, e 0,02 ponto para dez anos, para 4,45% na expectativa com a reunião do Comitê de Mercado Aberto do Fed, que começa hoje deve divulgar amanhã a decisão de política monetária junto com as projeções dos dirigentes do banco central americano. Os dados serão comentados em seguida pelo presidente do Fed, Jerome Powell, na coletiva pós-decisão. Na Europa, o índice Euro Stoxx cai 0,86%, com os aumentos de salários no Reino Unido colocando dúvidas se o Banco da Inglaterra vai cortar seus juros. Em Nova York, o Índice Dow Jones cai 0,55% e o S&P500, 0,19%, enquanto o Nasdaq sobe 0,15%, aguardando a decisão do Fomc e com as ações de bancos em baixa pelo possível desaquecimento da economia se os juros forem mantidos por mais tempo. As ações da Tesla também puxam os índices americanos para baixo diante da votação sobre a volta de um pacote de benefícios bilionário para o presidente da companhia, Elon Musk.
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33 Estrangeiros tiraram R$ 1,3 bi da Bovespa na sexta-feira
O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou negativo em R$ 1,356 bilhão na sexta-feira, 7 de junho, segundo dados da B3. Foi a maior saída líquida deste 30 de abril, quando os estrangeiros tiraram R$ 1,399 bilhão da bolsa brasileira. Com esse resultado, o saldo acumulado em junho pelos estrangeiros está negativo em R$ 2,924 bilhões no mercado secundário, sem ofertas públicas neste mês até agora. No acumulado do ano, os estrangeiros tiraram da Bovespa R$ 37,554 bilhões, sendo R$ 38,816 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário e compras de R$ 1,262 bilhão em ofertas públicas.
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34 Inflação volta a piorar e deve aumentar a cautela do BC
A piora na composição da inflação corrente observada no IPCA de maio retoma o cenário do início do ano, quando houve uma deterioração qualitativa da inflação além do esperado, e agora com o agravante da forte deterioração das expectativas observadas nos últimos relatórios Focus, avalia Gustavo Gonzaga, economista da Necton Investimentos. Segundo ele, esse ambiente aponta para um cenário para inflação prospectiva mais desafiador e dificulta a convergência da inflação para a meta, e deve contribuir para reforçar a postura de cautela adicional na condução da política monetária adotada recentemente pelo Comitê de Política Monetária, o Copom. Segundo ele, contrariando a expectativa de melhora da composição da inflação corrente, o IPCA de maio mostra a persistência de indicadores qualitativos de inflação bastante desafiadores, com forte reaceleração dos núcleos de inflação mais sensíveis ao ciclo econômico, como os serviços subjacentes (0,41% em maio ante 0,32% em abril) e intensivos em trabalho (0,49% ante 0,40%). A média dos núcleos também reacelerou de maneira intensa (0,39% ante 0,27%). A manutenção do cenário desafiador, avalia, é reforçada pela métrica de inflação suavizada preferida pelo mercado, de taxa dessazonalizada e ajustada sazonalmente em médias móveis trimestrais. Por essa métrica, os serviços intensivos em trabalho ficaram estáveis em patamar ainda muito desconfortável, com alta de 6,3% anualizada, e os serviços subjacentes voltaram a acelerar (5,3%, ante 4,7% em abril), contrariando a expectativa. Rafael Costa, analista da BGC Liquidez, considera o resultado do IPCA de hoje desfavorável, ao não confirmar algumas boas informações que tinham sido observadas no IPCA-15 de maio, especialmente em relação à alimentação. O avanço expressivo da inflação de alimentação, após uma leitura benigna no IPCA-15, foi decepcionante, tendo registrado inflação maior do que a maior projeção (0,61%) para o segmento. “O impacto altista nos preços da alimentação devido à destruição no Rio Grande do Sul, parece ter se manifestado mais claramente na divulgação de hoje”, diz. Ele destaca que a inflação da alimentação no domicílio registrada em Porto Alegre durante maio foi de 3,64%, a maior entre todas as capitais contempladas pelo índice. A segunda maior inflação de alimentação foi de Fortaleza, que registrou 1,29%.
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35 IGP-M acelera para 0,80% na primeira prévia de junho
O Índice Geral de Preços – Mercado, usado na correção de contratos de longo prazo, como aluguéis, teve alta de 0,80% na primeira prévia de junho, conforme dados da Fundação Getulio Vargas. O índice ficou acima do resultado do mesmo período de maio, de alta de 0,75%, e da projeção da LCA Consultores, de 0,77%. A primeira prévia do IGP-M foi puxada para cima pelos preços ao consumidor, o IPC, que acelerou de 0,32% em maio para 0,37% em junho, e pelo Índice Nacional da Construção Civil, que passou de 0,49% para 0,91%, com a mão de obra na construção subindo 1,73% em junho, ante 0,78% em maio. O Índice de Preços ao Produtor, o IPA, que representa 60% do IGP-M, repetiu a variação da primeira prévia de maio, de 0,90%, na primeira de junho, indicando pressão no atacado.
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36 Serviços e núcleos aceleram no IPCA de maio e reduzem chance de corte de juro
O IPCA de maio veio acima do esperado, com alta de 0,46%, ante projeção de 0,42%, mas trouxe também uma piora em seus componentes, especialmente os que preocupam mais o Banco Central, o que deve pesar na decisão do Comitê de Política Monetária da próxima semana e reforçar a expectativa de manutenção da taxa em 10,5% ao ano. Os preços de serviços aceleraram para 0,40% em maio, depois de ficarem praticamente estáveis em abril, com alta de 0,05%, acumulando em 12 meses alta de 5,09%, ante 4,60% até abril, segundo cálculos da Necton Investimentos. Houve aceleração dos serviços intensivos em trabalho, que passaram de 0,40% para 0,49%, com 5,75% em 12 meses, ante 5,55% em abril. Serviços subjacentes subiram 0,41% em maio, ante 0,32% em abril, com 4,78% em 12 meses, ante 4,74% até abril. A média dos núcleos acompanhados pelo Banco Central passou de 0,27% em abril para 0,39% em maio, com o acumulado em 12 meses acelerando levemente, de 3,59% para 3,60%. Alimentação fora do domicílio pesou na inflação de serviços, com alta de 0,50% em maio, ante 0,39% em abril, e passagem aérea passou de queda de 12,09% para alta de 5,91% em maio. Para Étore Sanchez, economista da Ativa Investimentos, a composição do IPCA de maio surpreendeu para cima, com os núcleos exibindo uma variação média de 0,39% ante perspectiva de 0,33%. “Notadamente, os serviços subjacentes também foram mais quentes do que o esperado, praticamente chancelando a perspectiva de que não teremos novos cortes de juros, dado que essa é a última informação relevante observada antes da reunião do Copom”, afirma Sanchez. Segundo ele, a dinâmica pior do IPCA encomenda um viés altista para a perspectiva de inflação da Ativa, que deverá se manter, preliminarmente, em 4,0% para 2024. Com o IPCA mais forte, os juros futuros curtos sobem, enquanto médios e longos recuam, acompanhando a redução do rendimento dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos.
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37 Opep mantém projeções para petróleo; Brasil é destaque de produção
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo manteve as estimativas de produção e demanda para o produto dos associados e países parceiros, a Opep+, para 2024 e 2025, em seu relatório de produção de junho em relação ao relatório anterior. O destaque ficou com o Brasil que, ao lado dos Estados Unidos, do Canadá e da Noruega, deve liderar o crescimento da produção neste ano e em 2025. As projeções de crescimento da economia mundial ficaram estáveis em 2,8% para este ano e 2,9% no ano que vem. Para o Brasil, porém, a Opep revisou a expectativa de crescimento da economia para 1,8% neste ano, mas manteve a de 2025 em 1,9%. A da Rússia também foi revista para 2,9% neste ano e mantida em 1,4% para no ano que vem. A projeção de crescimento da demanda de petróleo para 2024 ficou estável em 2,2 milhões de barris por dia. Já a estimativa de aumento da produção dos países não associados foi mantida em 1,2 milhão de barris por dia em 2024. O barril do petróleo tipo Brent está em queda, de 0,27%, para US$ 81,42.
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38 Inflação oficial, IPCA sobe 0,46% em maio, acima do esperado
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo, referencial das metas de inflação do Banco Central, subiu 0,46% em maio, ante 0,38% em abril e uma expectativa do mercado de 0,42%, segundo informações do IBGE. Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 3,93%, ante 3,69% até abril e uma expectativa de 3,88%. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito tiveram alta em maio. A maior variação veio do grupo Saúde e Cuidados Pessoais, com alta de 0,69% e 0,09 ponto porcentual de contribuição para o IPCA do mês. Já os maiores impactos vieram de Alimentação e bebidas (0,62%) e Habitação (0,67%), com 0,13 ponto e 0,10 ponto, respectivamente. Os demais grupos ficaram entre o -0,53% de Artigos de residência e o 0,50% de Vestuário. No grupo Saúde e Cuidados Pessoais, o resultado foi influenciado pelo plano de saúde (0,77%) e pelos itens de higiene pessoal (1,04%), com destaque para as altas do perfume (2,59%) e do produto para pele (2,26%). Em Alimentação e bebidas (0,62%), a alimentação no domicílio desacelerou de 0,81% em abril para 0,66% em maio. Foram observadas altas nos preços da batata inglesa (20,61%), cebola (7,94%), leite longa vida (5,36%) e café moído (3,42%), informou o IBGE.
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39 Mimuto Touro de Ouro com Pablo Spyer | 82 | 0 | Loading... |
40 Bolsa fecha estável com ações de commodities | 88 | 0 | Loading... |
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Bolsa recua com Lula e Haddad
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Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer
Ibovespa ignora NY e recua com Lula e Haddad
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Supremo muda cálculo do FGTS para, no mínimo, o IPCA
O Supremo Tribunal Federal decidiu hoje que a correção dos novos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço precisa garantir no mínimo, a correção da inflação, considerando o IPCA. Foram 7 votos a 4 pela mudança. Hoje, o FGTS é corrigido pela Taxa Referencial, que atualiza também a poupança, e juros de 3% ao ano. Há também ganhos com a distribuição de lucros da aplicação dos recursos em empresas. O novo cálculo garante, assim, que o rendimento do FGTS não ficará abaixo da inflação, como já ocorreu diversas vezes. A decisão não vale para os depósitos já existentes, mas apenas para os futuros. A decisão terá menos impacto do que a proposta inicial, de corrigir o FGTS pela poupança, que rende TR mais 6,0% ao ano, o que poderia ter impacto no setor de habitação e nas linhas do BNDES, que usam os recursos mais baratos do Fundo.
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Powell:
Entendemos completamente o risco de antecipar ou atrasar demais o corte dos juros.
Não é nosso plano esperar as coisas quebrarem para consertá-las.
Estamos tentando equilibrar esses objetivos de uma maneira coerente com nosso cenário.
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Powell:
O dado de hoje ( inflação ao consumidor) foi encorajador, mas ele veio depois de vários que não foram tão encorajadores.
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Powell:
O dado de inflação de hoje é um passo na direção certa, mas uma leitura é apenas uma leitura. Você não pode se motivar com um único dado
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Powell:
A economia tem surpreendido com sinais em ambas as direções e o dado de hoje (CPI) certamente foi melhor que a maioria esperava. E nós apenas temos de ver o que os próximos dados trarão e como isso vai afetar o balanço de riscos
A política é restritiva. A questão de saber se é suficientemente restritiva será respondida ao longo do tempo.
Estamos vendo o que queríamos ver na economia agora, estamos obtendo bons resultados
Independentemente dos pontos, todos no FOMC diriam que são "muito dependentes de dados"
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Powell:
Há um argumento de que os ganhos de emprego podem ser um pouco exagerados, mas ainda são fortes. O desemprego subiu um pouco, essa é uma estatística importante.
Hoje saiu um relatório de inflação melhor do que quase ninguém esperava, temos que ver o que os dados de hoje significam para o balanço de riscos
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Powell:
Eu consideraria todas as previsões do Fed para a trajetória dos juros como plausíveis.
Membros do Fed foram autorizados a atualizar suas projeções com a inflação que saiu hoje, mas a maioria não mudou as estimativas
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Powell:
Se os empregos enfraquecerem inesperadamente, o Fed está pronto para responder.
Temos uma previsão bastante conservadora sobre a inflação, se tivermos leituras melhores, acho que veremos a previsão cair.
O passo para cortar os juros é mais confiança de que a inflação está se movendo em direção a 2%.
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