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Canal Wellington Calasans

Publicações dos links do jornalista Wellington Calasans e propostas de debate sobre geopolítica.

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UCRÂNIA, O BURACO NEGRO DO PLANETA Há quem ainda acredite que envio de bilhões de dólares dos Estados Unidos para a Ucrânia, alegadamente como ajuda financeira, esteja realmente beneficiando o povo ucraniano. No entanto, as vozes dissonantes são cada vez mais frequentes e as denúncias apontam para a elite e a indústria de armas dos EUA como os verdadeiros beneficiários deste desperdício de dinheiro do contribuinte norte-americano. O implacável Ron Paul critica duramente a falta de gratidão do ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, que reclama que "os EUA não estão fornecendo armas suficientes para lutar contra a Rússia". O certo é que a ajuda financeira para a Ucrânia é mais sobre interesses próprios das elites dos EUA do que sobre ajudar um país que mais se assemelha a um "buraco negro" do dinheiro do povo norte-americano. Este dinheiro que deveria servir para minimizar os problemas internos (que são muitos) dos EUA é acumulado nas mãos de poucos. Pouco, quase nada, é falado sobre isso. Até a constituição norte-americana poderá sofrer alterações para a manutenção das "ajudas". Recentemente foi noticiado o desespero de Washington em garantir que, nos próximos dez anos, nenhum presidente que esteja à frente do comando da Casa Branca possa barrar a farra do financiamento dos EUA para a Ucrânia. Na visão de Ron Paul, "isso limitaria as ações dos futuros presidentes em relação à política externa e deixaria os norte-americanos sujeitos a bilhões de dólares que seriam retirados e enviados para a indústria de armas e para um governo estrangeiro corrupto". A indústria de armamento dos EUA e os líderes em Washington DC estão certos de manter o controle sobre o dinheiro que é anunciado como ajuda à Ucrânia até encontrarem uma forma de iniciar uma guerra com a China após perderem a guerra atual com a Rússia. A postura do Presidente Joe Biden ao apoiar uma lei de 95 bilhões de dólares para manter as guerras na Ucrânia e em Gaza e provocar uma futura guerra com a China, constitui verdadeira ameaça ao futuro dos EUA. Ron Paul denuncia que os norte-americanos vivem em uma sociedade pós-verdade, onde gastar bilhões em guerras inúteis não é considerado muito dinheiro, mas a dívida será paga pelo povo e será saldada. NOTA DESTE OBSERVADOR DISTANTE A implosão (guerra civil) nos EUA tem sido... Leia tudo e comente neste link: https://x.com/wcalasanssuecia/status/1787728727113183350
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Wellington Calasans (@wcalasanssuecia) on X

UCRÂNIA, O BURACO NEGRO DO PLANETA Há quem ainda acredite que envio de bilhões de dólares dos Estados Unidos para a Ucrânia, alegadamente como ajuda financeira, esteja realmente beneficiando o povo ucraniano. No entanto, as vozes dissonantes são cada vez mais frequentes e as…

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Uma análise independente sobre um mundo conturbado. Situação no Oriente Médio é tensa - Israel ameaça atacar Rafah; Guerra na Ucrânia ganha novo capítulo - A OTAN vai entrar oficialmente? Rio Grande do Sul - A hora da solidariedade é agora. Assista e compartilhe! https://www.youtube.com/watch?v=S2Ad0RaW3Tk
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Análise Geopolítica e Solidariedade

Uma análise independente sobre um mundo conturbado. Situação no Oriente Médio é tensa - Israel ameaça atacar Rafah; Guerra na Ucrânia ganha novo capítulo - A OTAN vai entrar oficialmente? Rio Grande do Sul - A hora da solidariedade é agora. Assista e compartilhe! Edição/Cortes: Mandica C. de P. G. e V. Conteúdo independente também tem custos. Colabore com o nosso canal. Envie um PIX de qualquer valor para: [email protected] Em nome de Amanda Rabusky

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O PÓS-DECLÍNIO DA MOEDA FIDUCIÁRIA DAS GUERRAS O diretor executivo da Rússia no Fundo Monetário Internacional, Alexey Mozhin, afirmou que o grupo de nações BRICS poderia oferecer uma moeda alternativa no caso de um colapso do dólar e do sistema de tensões internacionais. Ele observou que as deficiências do sistema financeiro atual estão se tornando mais evidentes e que muitas publicações surgiram a mencionar os BRICS como uma possível alternativa. Mozhin explicou que os países membros do bloco econômico poderiam criar uma moeda construída sobre uma cesta de moedas dos cinco países membros (yuan chinês, rúpia indiana, rublo russo, real brasileiro e rand sul-africano). As declarações que esta proposta está sendo discutida e que, em caso de colapso do dólar, a referida unidade contábil do BRICS se tornaria uma moeda real lastreada em bens cambiais. NOTA DESTE OBSERVADOR DISTANTE... Leia tudo e comente neste link: https://x.com/wcalasanssuecia/status/1787375456515236272
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O PÓS-DECLÍNIO DA MOEDA FIDUCIÁRIA DAS GUERRAS O diretor executivo da Rússia no Fundo Monetário Internacional, Alexey Mozhin, afirmou que o grupo de nações BRICS poderia oferecer uma moeda alternativa no caso de um colapso do dólar e do sistema de tensões internacionais. Ele…

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A ARMA DA FOME É AGORA UMA DAS MAIS FORTES NO GENOCÍDIO DE ISRAEL CONTRA OS PALESTINOS O que acontece agora em Gaza é a repetição - ainda mais cruel - do que aconteceu durante o século XX, especialmente durante a Segunda Guerra Mundial. O uso da fome como arma de guerra tornou-se mais generalizado e sistemático desde então, mas a transmissão em tempo real torna o genocídio em curso em Gaza uma das páginas mais desumanas da história moderna. Patrocinado principalmente por sionistas, o regime nazi, por exemplo, matou deliberadamente à fome milhões de pessoas nos territórios ocupados, incluindo judeus, polacos e russos, como parte da sua política de Lebensraum (espaço vital). Do mesmo modo, a ocupação japonesa da China durante o mesmo período levou a uma fome generalizada, com estimativas que sugerem que cerca de 10 milhões de pessoas morreram pela completa falta de acesso a alimentos. Os impactos da utilização da fome como arma de guerra são devastadores e de grande alcance. Para além do sofrimento imediato e da morte causada pela fome, as consequências a longo prazo podem incluir a subnutrição, o atraso no crescimento e o défice cognitivo, sobretudo nas crianças. NA IMPRENSA DOS EUA A directora da USAID, Samantha Power, informou ao Congresso dos EUA que houve aumento da fome no norte de Gaza. Um alto funcionário da ONU, Cindy McCain, agora alerta que a crise é pior do que se pensava, descrevendo-a como uma "fome total". NOTA DESTE OBSERVADOR DISTANTE Israel usa impunemente - contra o povo da Palestina - a fome como arma de guerra. Esta é uma estratégia... Leia tudo e comente neste link: https://x.com/wcalasanssuecia/status/1787068819988505051
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A ARMA DA FOME É AGORA UMA DAS MAIS FORTES NO GENOCÍDIO DE ISRAEL CONTRA OS PALESTINOS O que acontece agora em Gaza é a repetição - ainda mais cruel - do que aconteceu durante o século XX, especialmente durante a Segunda Guerra Mundial. O uso da fome como arma de guerra…

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RESUMO DA SEMANA 1- Humilhante: Rússia exibe armas da OTAN capturadas na Ucrânia; 2- Xi botou Blinken para correr; 3- 03/05 foi o "Dia da Liberdade de Imprensa" 🤣 4- Protestos pró-Palestina desnudam os EUA; 5- Rishi Sunak cada vez menor; 6- Geórgia vai expulsar os infiltrados; 7- Rafah é o teste de coragem de Bibi e seus fanáticos religiosos. FIM! Comente neste link: https://x.com/wcalasanssuecia/status/1786492325234938002
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DEMOCRACIA SEM POVO - UM EUFEMISMO PARA DITADURA DAS ELITES O patrocínio de campanhas eleitorais é mais que uma ameaça à chamada democracia. De maneira muito honesta, qualquer análise conduz para a certeza de que a injeção de dinheiro nas campanhas eleitorais (através da iniciativa privada ou mesmo no injusto fundo partidário) constitui um rompimento com a equidade na disputa. As campanhas eleitorais deveriam desempenhar um papel fundamental nas chamadas sociedades democráticas, proporcionando uma plataforma para os candidatos apresentarem as suas políticas e projetos ao eleitorado. No entanto, a dependência de financiamento externo para estas campanhas tem sido um gerador de preocupações quanto ao seu potencial impacto nos resultados eleitorais e na integridade do tão propalado processo democrático. Esta evidente ingerência se dá desde a nítida influência sobre os candidatos e nas suas decisões políticas, bem como na vantagem eleitoral daqueles partidos que atraem maior volume financeiro no patrocínio de campanhas. Todos sabem que de alguma maneira há o envolvimento vantajoso e direto das empresas privadas, indivíduos com capacidade financeira vantajosa ou grupos de interesse que fornecem apoio financeiro aos candidatos. Este financiamento acaba por influenciar significativamente a capacidade dos candidatos para chegarem aos eleitores, moldarem a sua mensagem e conduzirem as suas campanhas. Como resultado, aqueles que fornecem o maior financiamento terceirizam o poder, através da indevida autoridade sobre os candidatos e partidos nas suas decisões políticas. Não é segredo para ninguém, apenas como exemplo, que uma empresa que doe uma grande quantia a um candidato pode esperar um tratamento favorável em troca, como a introdução de legislação que beneficie os seus interesses comerciais, etc. Isto cria um conflito de interesses e mina o princípio da representação igual para todos os cidadãos. Democracia patrocinada na campanha eleitoral é a extinção da participação popular nas decisões. É a erosão da confiança pública nos representantes políticos e, consequentemente, é a exclusão do próprio sentido do que chamam de democracia. Como um cachorro tentando morder o próprio rabo, a perceção de influência indevida por parte de interesses especiais corrói a confiança do público no processo eleitoral. Logo, os cidadãos também legitimam a sua exclusão, pois tornam-se cínicos quanto à capacidade dos políticos eleitos representarem os seus interesses quando acreditam que as campanhas são orientadas pelo dinheiro e não pela vontade do povo. Esta perda de confiança é terreno fértil para que os... Leia tudo e comente neste link: https://x.com/wcalasanssuecia/status/1786311675961864614
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DEMOCRACIA SEM POVO - UM EUFEMISMO PARA DITADURA DAS ELITES O patrocínio de campanhas eleitorais é mais que uma ameaça à chamada democracia. De maneira muito honesta, qualquer análise conduz para a certeza de que a injeção de dinheiro nas campanhas eleitorais (através da…

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Lei da Geórgia sobre agentes estrangeiros - O Brasil precisa fazer o mesmo, URGENTE! A aprovação da Lei de Registo de Agentes Estrangeiros (Foreign Agent Registration Act - FARA) da Geórgia tem gerado uma série de protestos artificialmente estimulados, patrocinados por países membros da UE e OTAN. A farra das ONGs estrangeiras está acabando, pois esta Lei (com L maiúsculo) impõe requisitos mais rigorosos para o registro e comunicação a determinados indivíduos e entidades que se envolvem em atividades políticas em nome de mandantes estrangeiros. A lei foi concebida, e agora aprovada, para garantir a transparência e a responsabilidade nas atividades de influência estrangeira e para proteger a segurança e a integridade política do estado. Quem é contra? Como sabemos, as ONGs estrangeiras são tudo, menos "Não Governamentais". São carrapatos que vivem do sangue do Estado, mas dele tira a "saúde". Por isso, os protestos têm sido estimulados para impedir que os infiltrados percam o direito de destruir direitos. Com a Lei - simpaticamente abreviada de FARA (faltou apenas mais um R para a sigla ficar perfeita em português), será exigido o registro de qualquer pessoa ou organização que atue como agente de um mandante estrangeiro junto do Secretário de Estado da Geórgia no prazo de 10 dias após ter iniciado essas atividades. Quem é o "mandante estrangeiro"? Um mandante estrangeiro é definido como um governo estrangeiro, partido político ou organização que esteja envolvido em atividades políticas no estado da Geórgia. Quais são as atividades que desencadeiam a exigência de registo? Leia tudo e comente neste link: https://x.com/wcalasanssuecia/status/1785937252016599140
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Lei da Geórgia sobre agentes estrangeiros - O Brasil precisa fazer o mesmo, URGENTE! A aprovação da Lei de Registo de Agentes Estrangeiros (Foreign Agent Registration Act - FARA) da Geórgia tem gerado uma série de protestos artificialmente estimulados, patrocinados por países…

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O CAOS COMO PROJETO - ESSES AFRICANOS... ESSES LATINOS... Quando em algum país africano ou íbero-americano algum governo recorre ao uso da força para a imposição da ordem, logo aparecem os sabujos com o discurso de "democracia", "direito à manifestação", blá blá blá... culminando com o pedido de apoio à "comunidade internacional". Agora, nos EUA, mais de 50 Universidades estão paralisadas por causa dos protestos contra o genocídio de Israel, patrocinado pelos EUA. Obviamente que se são protestos contra o genocídio, são protestos em apoio ao povo da Palestina. O que faz a "imprensa"? A máquina de propaganda diz que são alguns "simpatizantes do Hamas" ou "grupos antissemita". Em nenhum momento os protestos dos estudantes são reportados como uma condenação ao genocídio praticado por Israel. A "Civilização Ocidental" é uma vergonha. Se o que está acontecendo nas Universidades dos EUA fosse em algum país africano ou íbero-americano, o roteiro de "lição de moral" já estaria pronto. NA IMPRENSA (MÁQUINA DE PROPAGANDA SIONISTA) Protestos pró-palestinos em cerca de cinquenta universidades americanas A polícia de Nova Iorque afirmou que... Leia tudo e comente neste link: https://x.com/wcalasanssuecia/status/1785602486843092993
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O CAOS COMO PROJETO - ESSES AFRICANOS... ESSES LATINOS... Quando em algum país africano ou íbero-americano algum governo recorre ao uso da força para a imposição da ordem, logo aparecem os sabujos com o discurso de "democracia", "direito à manifestação", blá blá blá...…

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Políticos de Israel temem que o Tribunal Penal Internacional (TPI) emita esta semana mandados de detenção e exige dos EUA uma "punição" ao TPI; Zelensky recebe a promessa de mais 100 bilhões de Euros; Negociação do cessar-fogo entre Israel e Hamas ganha mais um capítulo. Assista e compartilhe! https://youtu.be/okBjmceXbVg
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A OTAN TERÁ QUE ENTRAR OFICIALMENTE NA GUERRA O apoio prometido a Zelensky pelos países membros da OTAN, especialmente EUA e União Europeia, não constitui garantia de reversão do cenário de derrota predominante no solo ucraniano. A Rússia sabiamente preservou infraestruturas para que os armamentos doadas que chegavam fossem destruídos após o transporte interno. Para evitar efeitos colaterais, como ataques contra civis nos territórios conquistados, os russos decidiram destruir as infraestruturas ucranianas. O que isto significa? Maior esforço logístico e, o mais perigoso e provável cenário, o início dos ataques a partir de países vizinhos, membros da OTAN. A Rússia sempre avisou que qualquer país que lançasse ataques seria considerado inimigo e haveria retaliação. Se um país da OTAN atacar e a Rússia retaliar, o Artigo V será acionado e estará decretada oficialmente a guerra entre OTAN e Rússia. NA IMPRENSA NÓRDICA A Rússia realizou um quarto ataque em grande escala à infraestrutura energética ucraniana e as autoridades alertam que a escassez de energia poderá ser uma realidade já neste Verão. Durante a noite de sábado, a Rússia atacou a Ucrânia com mísseis balísticos e de cruzeiro. Eles foram lançados a partir de bombardeiros estratégicos localizados no Círculo Polar Ártico. Segundo a Ucrânia, eles conseguiram abater 21 dos 34 robôs. Vários ainda alcançaram seus objetivos. A maior empresa privada de energia da Ucrânia afirma que quatro das suas seis centrais térmicas foram danificadas no ataque noturno. Os ataques causaram grandes incêndios em várias instalações energéticas nas regiões de Lviv e Ivano-Frankivsk, no oeste da Ucrânia. As regiões estão localizadas próximas às fronteiras com os países da OTAN, Polónia e Roménia. O ataque da noite do dia 27 de abril é o quarto ataque aéreo em grande escala contra a infraestrutura energética do país desde 22 de março. NOTA DESTE OBSERVADOR IN LOCO Algum país menor, membro da OTAN, será estimulado a atacar a Rússia diretamente. Será o teste para tentar convencer a opinião pública de que a OTAN deve "retaliar". Isto pode demorar entre oito... Leia tudo e comente neste link: https://x.com/wcalasanssuecia/status/1785234793774334164
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A OTAN TERÁ QUE ENTRAR OFICIALMENTE NA GUERRA O apoio prometido a Zelensky pelos países membros da OTAN, especialmente EUA e União Europeia, não constitui garantia de reversão do cenário de derrota predominante no solo ucraniano. A Rússia sabiamente preservou infraestruturas…

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