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CANAL VERO IUDICIUM

ANTI-SISTEMA, TEORIAS DE CONSPIRAÇÕES, MEMES, CONHECIMENTOS GERAIS, CURIOSIDADES ... Canal Parceiro: https://t.me/In_NovTech

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Disparando uma submetralhadora debaixo d'água @veroiudicium
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15:50
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PEDIU O DESMANTELAMENTO DO BRASIL @veroiudicium
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PEDIU O DESMANTELAMENTO DO BRASIL.mp419.14 MB
07:44
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Mas ué, o _buraco na camada de ozônio_ não tinha gerado o _efeito estufa_ que estava causando o _*aquecimento* global_? Como que agora teremos uma *Era do Gelo*? Quem me conhece sabe que vinha avisando sobre um período de resfriamento global desde 2015 @veroiudicium
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VID-20230904-WA0006.mp432.63 MB
05:20
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2023-09 Prova de pareamento de antenas para geolocalização de quem foi vacinado @veroiudicium
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2023_09_Prova_de_pareamento_de_antenas_para_geolocalização_de_quem.mp463.08 MB
05:08
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A Importância da Masculinidade @veroiudicium
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A Importância da Masculinidade.mp414.31 MB
00:20
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Eu vi este video que é uma montagem para exemplificar como se fosse o Personagem Venom do filme! Achei exagerado. Mas na real é exatamente isto que ocorre! O Venom lançado em 2018 não era nada menos que uma programação preditiva ao Grafeno que desempenharia este papel na pratica apenas dois anos depois. Como as coisas andam rápido! Seria impossível adivinharmos na época apesar de tão explícito! @veroiudicium
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IMG_9453.MP41.74 MB
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O pôster número 42 da série "Musee des Horrors" (1900) desenhado pelo artista francês Victor Lenepveu é intitulado "Nathan Mayer - a origem dos bilhões", retratando Nathan Meyer Rothschild (1777-1836) como um cachorro catando peças de ouro no campo de batalha de Waterloo. @vrroiudicium
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00:52
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29 de julho, 1883. Nascia o homem que viria a inspirar todos os movimentos revolucionários nacionais pela Europa. O primeiro a provar que a “hidra”, como dizia Codreanu, poderia ser derrotada. Ave Duce! “Mussolini, o homem corajoso que pisou o dragão sob os pés, era um de nós, e é por isso que todas as cabeças do dragão se atiraram sobre ele, jurando sua morte. Para nós, os outros, ele seria uma brilhante estrela do norte que nos daria esperança; a prova viva de que a hidra podia ser derrotada. Prova de nossas chances de vitória.Mas Mussolini não é anti-semita. Você se alegra em vão!’, a imprensa judaica sussurrou em nossos ouvidos. Não é por isso que nos alegramos; é por que vocês estão tristes com a vitória dele, se ele não é anti-semita. Qual a razão dos ataques mundiais da imprensa judaica contra ele?” C. Z. Codreanu, “Para Meus Legionários”. @veroiudicium
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O texto de hoje tem como tema: “A Apropriação Cristã dos Mitos Clássicos: Fulgêncio e a Retorica da Comparação”.  _ Quintiliano, na parte de sua Institutio oratoria (8,3,1) dedicada ao ornamento chama a atenção para a necessidade de nunca separar o correto ornamento da sua utilidade (nunquam vera species ab utilitate dividitur, 8,3,11), de forma que ele deveria ser variado conforme o gênero da matéria (materiae genere esse debebit variatus, 8,3,11). Estabelece, então, no rol dos ornamentos, a ἐνάργεια (‘evidência’, ‘clareza’), como recurso para colocar diante dos olhos o assunto em pauta (repraesentatio, 8,3,61), de forma que sua compreensão se dê pela semelhança com a realidade (si fuerint versimilia, 8,3,70), pois cada indivíduo relacionaria a si mesmo o que ouve (ad se refert quisque quae audit, 8,3,71) e os espíritos aceitam mais facilmente o que conseguem reconhecer (id facillime accipiunt animi, quod agnoscunt, 8,3,71). A comparação (similitudo) aparece, então, como figura retórica que faculta visualizar as imagens das coisas (ad exprimendam rerum imaginem, 8,3,72). Nesse sentido, recursos comparativos (a exemplo da comparação ou a analogia), além de funcionarem por vezes como ornamento discursivo, cumprem a função de mapear contiguidades e correspondências e de definir oposições e distanciamentos, ao se considerarem duas realidades distintas de compreensão dos mitos da Antiguidade clássica: a sua concepção antiga propriamente dita e a sua releitura num contexto já cristão. Fulgêncio é autor que se situa entre meados do séc. V e meados do séc. VI e escreve num período em que o Cristianismo já se encontra assentado, mas seu interesse ainda é o conteúdo da Antiguidade, então reconfigurado por meio das interpretações alegóricas, como forma de preservar, ressignificados, aqueles elementos culturais ainda valorizados. Neste texto, discutem-se os usos de estruturas comparativas e outros recursos retóricos fronteiriços neste mitógrafo tardo-antigo, especialmente em suas Mitologias, quando figuras comparativas emergem não só como recurso retórico de embelezamento discursivo, mas também como um útil expediente para o confronto entre pensamentos que se opõem. Como se sabe, quando escreve as suas Mitologias, por vezes compilando versões préexistentes, Fulgêncio segue uma trilha já bem explorada, que é a da interpretação alegórica dos mitos, fazendo uso de expedientes largamente experimentados, como é o caso da etimologia como corporificação de uma verdade escondida que deveria ser explicada; fazendo uso também de um expediente que, já em uso, se tornará um instrumento intelectual predominante na Idade Média: o pensamento analógico, i. e., uma “modalidade de raciocínio fundada em homologias, simetrias, contiguidades, correspondências e oposições” (FRANJO JR., 2013). A Bíblia já nos oferece o modelo No Velho Testamento: Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha. Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos. Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá. (Salmos, 1, 1-6) No Novo Testamento: Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. @veroiudicium
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O texto de hoje tem como tema: “A Apropriação Cristã dos Mitos Clássicos: Fulgêncio e a Retorica da Comparação”. _____ Quintiliano, na parte de sua Institutio oratoria (8,3,1) dedicada ao ornamento chama a atenção para a necessidade de nunca separar o correto ornamento da sua utilidade (nunquam vera species ab utilitate dividitur, 8,3,11), de forma que ele deveria ser variado conforme o gênero da matéria (materiae genere esse debebit variatus, 8,3,11). Estabelece, então, no rol dos ornamentos, a ἐνάργεια (‘evidência’, ‘clareza’), como recurso para colocar diante dos olhos o assunto em pauta (repraesentatio, 8,3,61), de forma que sua compreensão se dê pela semelhança com a realidade (si fuerint versimilia, 8,3,70), pois cada indivíduo relacionaria a si mesmo o que ouve (ad se refert quisque quae audit, 8,3,71) e os espíritos aceitam mais facilmente o que conseguem reconhecer (id facillime accipiunt animi, quod agnoscunt, 8,3,71). A comparação (similitudo) aparece, então, como figura retórica que faculta visualizar as imagens das coisas (ad exprimendam rerum imaginem, 8,3,72). Nesse sentido, recursos comparativos (a exemplo da comparação ou a analogia), além de funcionarem por vezes como ornamento discursivo, cumprem a função de mapear contiguidades e correspondências e de definir oposições e distanciamentos, ao se considerarem duas realidades distintas de compreensão dos mitos da Antiguidade clássica: a sua concepção antiga propriamente dita e a sua releitura num contexto já cristão. Fulgêncio é autor que se situa entre meados do séc. V e meados do séc. VI e escreve num período em que o Cristianismo já se encontra assentado, mas seu interesse ainda é o conteúdo da Antiguidade, então reconfigurado por meio das interpretações alegóricas, como forma de preservar, ressignificados, aqueles elementos culturais ainda valorizados. Neste texto, discutem-se os usos de estruturas comparativas e outros recursos retóricos fronteiriços neste mitógrafo tardo-antigo, especialmente em suas Mitologias, quando figuras comparativas emergem não só como recurso retórico de embelezamento discursivo, mas também como um útil expediente para o confronto entre pensamentos que se opõem. Como se sabe, quando escreve as suas Mitologias, por vezes compilando versões préexistentes, Fulgêncio segue uma trilha já bem explorada, que é a da interpretação alegórica dos mitos, fazendo uso de expedientes largamente experimentados, como é o caso da etimologia como corporificação de uma verdade escondida que deveria ser explicada; fazendo uso também de um expediente que, já em uso, se tornará um instrumento intelectual predominante na Idade Média: o pensamento analógico, i. e., uma “modalidade de raciocínio fundada em homologias, simetrias, contiguidades, correspondências e oposições” (FRANJO JR., 2013). A Bíblia já nos oferece o modelo No Velho Testamento: Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha. Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos. Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá. (Salmos, 1, 1-6) No Novo Testamento: Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
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