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destes dogmas da Igreja Católica. Para os protestantes, Maria foi uma crente fiel, que obedeceu ao mandato de Deus, e por isto merece nossa admiração e seu exemplo deve ser imitado. Mas, somente isto, nada mais. Viva a fé bíblica no seu dia-a-dia! Faça parte você também do #VivendoAsEscrituras Acesse: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram
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Vivendo as Escrituras - Augustus Nicodemus

Aprofunde seus estudos e viva mais da fé bíblica no seu dia-a-dia!

PROFECIA NO ANTIGO TESTAMENTO Os profetas eram representantes de Deus que traziam uma mensagem da parte Dele. Isso incluía instruções, advertências, encorajamentos, mensagens de promessa ou repreensões amargas. Eles protestavam contra o formalismo, reconheciam o dever moral, chamavam o povo de volta ao Senhor e pressionavam o povo a servir a Deus. Às vezes, eles prediziam eventos futuros, mas sempre em conexão com a vida atual do povo. Todos esses elementos estão presentes nos livros de Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel e os demais livros proféticos do Antigo Testamento. Assim, podemos concluir que havia uma revelação dada por Deus ao profeta. Era isso que dava autoridade a ele. Alguns profetas registraram as suas mensagens de edificação e exortação, bem como as profecias preditivas, as quais se cumpriam com precisão. Já que o período inspirativo-verbal para a produção da Bíblia terminou, não há mais profetas como Isaías ou Ezequiel atualmente. Outras formas do dom de profecia, como a pregação, devem ser feitas dentro dos parâmetros bíblicos. “Porque os evangélicos falam mal de Maria, se ela é a mãe de Deus?” Em primeiro lugar, respondo que os verdadeiros cristãos não falam mal de Maria. Conforme a Bíblia, ela foi uma mulher muito especial, cheia de fé e disposta a servir a Deus, quando a isto convocada. Ela foi a mãe de Jesus. Nenhum cristão, que conhece bem sua Bíblia, falaria mal de Maria, nossa irmã. Em segundo lugar, relembramos que os evangélicos, por sua vez, não atribuem a Maria o que a Igreja Católica atribui, o que inclui os seguintes dogmas: 1. A imaculada conceição de Maria, dogma promulgado pelo Papa Pio IX, decreta que, para ser mãe do Salvador que não tinha pecado, Maria mesma teria que ser isenta de pecado. Essa é uma ideia que contraria Rm 3.23, 24, que ensina a pecaminosidade de toda a raça humana, sem exceção, a não ser Jesus Cristo. 2. A virgindade perpétua de Maria foi definida pelo Concílio Constantinopla II em 553. Esta doutrina ensina que a mãe de Jesus foi virgem antes, durante, depois do parto, e continuou a sê-lo durante sua vida de casada, de esposa e mãe. A insistência católico-romana na virgindade perpétua de Maria visa justificar o celibato dos seus sacerdotes e freiras. A Bíblia, no entanto, fala diferentemente: chama a Jesus de seu filho “primogênito” e não de “unigênito” . Grávida virgem, deu à luz virgem, porém Mateus 1.25 ensina que após o nascimento (e a purificação subsequente), passou a ter vida matrimonial perfeita e absolutamente normal: “... e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de Jesus”. (Mt 1.25). Os nomes de outros filhos de Maria com seu marido são Tiago, José, Simão e Judas, além das irmãs não nomeadas (cf. Mc 6. 3). 3. A doutrina da co-redenção de Maria. Partindo do fato que Maria estava junto à cruz do Calvário, a Igreja Católica declara que ela foi e é “sócia na obra da salvação”. Esta idéia absurda contraria frontalmente textos bíblicos como: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1Tm 2.5). E ainda: “E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em quem devamos ser salvos” (At 4. 10-12). 4. A doutrina da Assunção diz que Maria, após a morte, teria sido levada corporalmente para o céu, dogma que foi promulgado em 1950 pelo Papa Pio XII. Nenhum ensino bíblico há sobre isso. 5. Maria, “Mãe de Deus” foi um dogma definido no Concílio de Éfeso em 431, e baseado na idéia de que a sua maternidade diz respeito à pessoa inteira de Jesus. Portanto, se Jesus é homem e é Deus, Maria é mãe do homem Jesus e Mãe de Deus (?!) Porém, em lugar algum, o Novo Testamento a chama “Mãe de Deus”. É mãe, sim, do filho de Deus. Nem “Mãe da Igreja”. São ensinos estranhos ao evangelho. A Igreja Católica ainda promove o culto e a adoração a Maria, que em alguns lugares é maior do que o culto a Jesus Cristo. Os cristãos protestantes e reformados não podem concordar com nada disto porque seguem apenas o que a Bíblia diz. E a Bíblia não dá base para nenhum
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🤔 Você sabia que o Vaticano anunciou novas indulgências? Indulgências são perdões divinos concedidos pelo papa para livrar católicos das penas temporais de pecados. Mas, onde está isso na Bíblia? Martinho Lutero se levantou contra essa prática na Reforma Protestante, afirmando que somente Cristo pode perdoar pecados. Ele afixou suas 95 teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, denunciando a venda de indulgências. A verdade é que o perdão dos pecados é obtido pela fé em Jesus Cristo, sem necessidade de mediadores humanos. A Bíblia é clara: somente Cristo é nosso mediador. 👉 Quer saber mais? Acesse vivendoasescrituras.com.br/reforma e junte-se ao Manifesto contra as Indulgências.
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📢 *Reprise Disponível: "O Desafio da Educação Cristã no Brasil"* 📚 Olá irmãos e irmãs! Perdeu nossa aula ao vivo de ontem? Não tem problema! A reprise já está disponível para você assistir quando puder. *Assista agora:* https://youtu.be/bUIa61xJJ3s Não perca a chance de aprofundar seu conhecimento e lutar pela transformação da educação no Brasil. Esperamos que esta aula ajude a fazer a diferença!
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O SIGNIFICADO DA SUBMISSÃO DA ESPOSA Paulo inicia a matéria "família" na carta aos efésios (Ef 5.22) tratando primeiro da esposa porque seu tema é "sujeitai-vos" (Efésios 5:21). Qual o significado de "submissão"? Literalmente, colocar-se sob a autoridade de alguém. Significa a colocação voluntária da esposa sob a autoridade do marido (cf. "submeter-se", Romanos 13:1,5; 1 Coríntios 15:27,28). O apóstolo apresenta várias razões para que a esposa cristã procure viver em submissão ao seu marido. Em primeiro lugar, uma razão devocional: por temor de Cristo e por amor a Ele (Efésios 5:21,22). A esposa submete-se primeiro a Cristo, e por amor a Ele, submete-se ao marido. A posição da esposa crente é diferente das outras aos olhos de Deus. Em segundo lugar, uma razão teológica: "como ao Senhor é o marido" (Efésios 5:22). Paulo refere-se ao princípio bíblico da ordenação divina do universo. Deus estruturou as unidades de autoridades (governo, sociedade, e a própria família). A ordem divina para a família, baseada em 1 Coríntios, é: Deus-Cristo-marido-esposa-filhos. Quais são os fundamentos bíblicos desta posição? Primeiro, a Criação: o homem foi criado primeiro (Gênesis 2:21,22; 1 Coríntios 11:8,9). Segundo, a Queda: a mulher caiu primeiro (Gênesis 3:1-6, 1 Timóteo 2:14) e recebeu como castigo uma intensificação da sua posição de submissão (Gênesis 3:16). Esse texto acima traz várias implicações. Primeira, a submissão da esposa é fundamentada em teologia e não em costumes sociais, daí sua validade para todas as épocas. Segunda, ser submissa não implica na desvalorização da esposa, mas no reconhecimento de que Deus criou homem e mulher diferentes, e que estabeleceu autoridades. Terceiro, o problema básico de muitas famílias é a falta de submissão à autoridade (mulher-marido, pais-filhos) ou a negligência por parte do marido e pais em exercer essa função. Quarto, a esposa deve compreender bem esses fundamentos da sua posição de submissão para submeter-se alegremente. E quinto, nenhuma mulher deveria casar com um homem ao qual não esteja disposta a submeter-se voluntariamente. Que Deus dê graça às esposas para servirem ao Senhor alegremente na sua posição. Viva a fé bíblica no seu dia-a-dia! Faça parte você também do #VivendoAsEscrituras Acesse: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram
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🌟 Lançamento de Ebook! "O Desafio de uma Educação Cristã no Brasil" já está disponível 📚 Olá, pessoal! Após nossa aula de hoje, temos mais uma ótima notícia! Nosso novo ebook, "O Desafio de uma Educação Cristã no Brasil", já está disponível na comunidade Vivendo as Escrituras. 📖 Para ler seu ebook, primeiro você precisa ser membro e parte da comunidade Vivendo as Escrituras. Para isso, clique no link a seguir: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram 👉 Se você já é membro, simplesmente clique no link abaixo e faça login na sua conta na comunidade Vivendo as Escrituras: https://app.augustusnicodemus.com.br/ebooks/67/o-desafio-de-uma-educacao-crista-no-brasil Boa leitura!
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🌟 Aula Ao Vivo Hoje: O Desafio de uma Educação Cristã no Brasil 🌟 Boa tarde, irmãos e irmãs! Hoje às 20h teremos nossa aula ao vivo sobre "O Desafio de uma Educação Cristã no Brasil". 📚 Ideal para: Pais, educadores e todos interessados em moldar o futuro da educação com valores cristãos. Participe conosco: Instagram @augustusnicodemus Lembrete: A primeira parte é aberta a todos. A segunda parte é exclusiva para membros da comunidade Vivendo as Escrituras. Não é membro ainda? Inscreva-se agora para acesso completo! 👉 Clique aqui: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram Vamos juntos explorar como podemos fazer a diferença na educação das próximas gerações. Te esperamos lá!
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estável deveria buscar convertê-la em casamento. As igrejas deveriam exigir que seus membros que vivem em união estável se casassem e deveriam ajudar aqueles que podem fazê-lo. Viva a fé bíblica no seu dia-a-dia!Faça parte você também do #VivendoAsEscrituras Acesse: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram
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CASAMENTO: O QUE PENSAR A RESPEITO? Para muitos, pode parecer que casamento é uma questão individual ou pertinente ao estado – contudo, a Bíblia tem muito a dizer sobre o tema. O casamento tem sido motivo de muita discussão dentro das igrejas, especialmente nos dias modernos e recentes, com os ataques feitos pelo feminismo, relativismo, ativismo LGTBQ, liberação sexual e secularização do estado. Vejamos o que a teologia reformada ensina, de maneira geral sobre casamento, divórcio e novo casamento. O casamento é uma instituição divina e não uma mera convenção social. A forma e o ritual podem variar com as culturas, mas o princípio permanece o mesmo. Um homem e uma mulher decidem constituir família diante de Deus e da sociedade a que pertencem. O padrão estabelecido por Deus nas Escrituras e à luz da natureza é o casamento monogâmico e heterossexual. Na criação, ao criar um homem e uma mulher e ordenar que fossem um casal e enchessem e dominassem a terra, Deus estava excluindo a poligamia, as relações homoafetivas, a prostituição e a fornicação. O casamento é o ambiente divinamente preparado para a satisfação do desejo sexual – o sexo praticado fora do casamento incorre em um dos pecados mencionados no item anterior. Por causa do pecado do homem no jardim, o padrão de Deus foi pervertido pela corrupção humana. A poligamia cedo começou entre os descendentes de Caim. Na sua paciência, Deus tolerou a poligamia até a vinda de Cristo, quando sua revelação alcançou o ápice e clareza final. Desde então, a poligamia não é mais tolerada por Deus. Em igrejas missionárias sendo plantadas em culturas onde a poligamia é praticada, os missionários aguardam a segunda geração de cristãos para poder corrigir essa prática cultural distorcida. Deus tinha vários propósitos ao estabelecer o casamento. Primeiro, o auxílio mútuo do marido e da mulher. Companhia, amizade, ajuda na doença e na saúde, na pobreza e riqueza. Segundo, relacionamento sexual visando, além do prazer e da intimidade, a propagação da raça humana por sucessão legítima, preservando os direitos de herança, bem como nome e propriedades. Terceiro, a propagação da igreja por meio dos filhos, criados desde cedo nos caminhos do Senhor, mais tarde declarando sua fé em Cristo como membros. Quarto, impedir a impureza sexual – fornicação, prostituição, adultério. Os votos monásticos do celibato exigidos pela igreja católica são contrários à Palavra de Deus e causam grandes males. Pessoas em condições de responder por si mesmas e em pleno uso de suas faculdades mentais podem pedir e aceitar o casamento. No caso de famílias cristãs, costuma-se consultar os pais e pedir suas orações e bênçãos. Igualmente, sendo possível, fazer um curso preparatório para noivos – opcional e não mandatório. Namoro é uma convenção da sociedade ocidental moderna – casamentos eram arranjados pelos pais. Namoros devem ser modestos, puros e usados para conhecimento melhor da pessoa. Em muitos casos, opta-se pela corte – onde não há contato físico até o casamento. É importante notar que embora o casamento seja o padrão estabelecido por Deus para toda a humanidade, existem exceções permitidas na Bíblia. Algumas pessoas têm o dom do celibato – de ficar solteiras e puras. Esse estado de “solteirice” não é inferior ou menos espiritual do que de casado. Solteiros podem dedicar mais tempo e mais energia nos trabalhos da igreja e mesmo na obra missionária. João Batista, Jesus, Paulo e outros nunca se casaram por causa da obra de Deus. Em certas situações, ficar solteiro é a melhor opção – mas cada um tem de Deus o seu dom. Os crentes em Cristo deveriam casar-se somente “no Senhor”, isto é, com pessoas que professam a mesma fé em Cristo e que tenham vida espiritual fortalecida. Com quem os crentes em Cristo não deveriam casar-se: infiéis, papistas e idólatras, ímpios, imorais defensores de heresias perniciosas, pessoas com quem têm graus de consanguinidade ou afinidade – irmãos, pai, mãe, filhos. A união estável, embora reconhecida pelo Estado, não é a mesma coisa que casamento. Quem vive em união
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REFLETINDO SOBRE AS CALAMIDADES Leia o Salmo 90 antes de ler essa reflexão. O Salmo 90, atribuído a Moisés, o homem de Deus, foi escrito durante os 40 anos no deserto. Este salmo era entoado pelo povo nas reuniões da assembleia no deserto, um momento de culto coletivo a Deus. No salmo, Moisés se consola inicialmente refletindo sobre a eternidade de Deus. Ele declara que Deus tem sido o refúgio para seu povo, desde Abraão até aquele presente momento, uma realidade possível apenas porque Deus é eterno. Ele existia antes da fundação do mundo e continuaria a ser o refúgio para as futuras gerações. No entanto, Moisés também se humilha ao considerar a fragilidade humana, uma reflexão provocada pela dureza do coração do povo de Israel, que resultou em sua peregrinação de 40 anos no deserto como castigo. Eles não receberiam a terra prometida naquela geração, e Moisés, ao testemunhar a morte de muitos durante esse período, contempla a brevidade da existência humana comparada à eternidade de Deus. Ele menciona que o homem é como o pó, de onde veio e para onde retornará, e compara a vida humana a um breve sono ou a relva que nasce e logo seca. Em uma expressão de submissão, Moisés reconhece a justa sentença de Deus sobre ele e o povo de Israel, admitindo a ira divina como resposta aos pecados do povo. Ele descreve a vida efêmera de seus contemporâneos, que mesmo alcançando 70 anos, enfrentam a velhice com canseira. Apesar dessa dura realidade, Moisés faz súplicas pela misericórdia e favor de Deus, pedindo que Deus ensine ao povo a contar seus dias para que possam ganhar um coração sábio, que volte a olhar para eles com compaixão, os alimente com amor e os alegre proporcionalmente ao tempo que foram afligidos. Ele clama por uma visão da glória de Deus e pelo sucesso em suas empreitadas sob as bênçãos divinas. As aplicações desse salmo são profundas e atemporais. A humanidade, desde o pecado de Adão e Eva, vive sob a ira de Deus. As consequências do pecado original permeiam profundamente nossa existência, manifestando-se em calamidades, doenças e outras aflições, e culminando no juízo eterno do inferno. No entanto, a misericórdia de Deus é evidente, pois Ele escolheu salvar um povo da condenação eterna, transformando seus juízos temporais em correção e disciplina. Para a igreja, as calamidades deste mundo não são mais um castigo, mas uma forma de disciplina divina, chamando-nos à reflexão sobre nossa fraqueza e pecado e a nos humilhar diante Dele, revelando Seu amor e perdão através de Cristo Jesus. Pr. Augustus Nicodemus
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