Frente Nacional Socialista Cristã

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O Dossiê Putin: - Vladimir Putin contra o nacionalismo russo. - Amor de Putin com os judeus na Rússia. - Putin e Israel. - Putin contra o Nazismo. -Multiculturalismo na Rússia - Parte 1. -Multiculturalismo na Rússia - Parte 2. Este compilado é dedicado a todos aqueles que desejam aprender sobre o notório Vladimir Putin e suas ligações com os judeus, para que ninguém mais Caia no conto da KGB sobre "como a Rússia é o último pilar da Europa, e como putin é o Führer de nossa época". (Também quero deixar claro que muito tenho muito material guardado sobre esse figurão, a respeito de sua família de sangue judeu, as acusações de pedofilia de Putin, a reconstrução da URSS aos moldes Putinistas e muito mais, caso gostem, terei o prazer em fazer mais trabalhos como esse. Espero realmente que gostem, já que tive que ficar acordado até às 5 horas da manhã pra poder preparar tudo durante 2 dias).

Multiculturalismo na Rússia - Part. 2: Veja como eles são contraditórios, quando se trata do multiculturalismo nos países ocidentais "isso é errado, o Ocidente está se destruindo com estes animais em suas terras", mas quando o multiculturalismo parte de Putin, ele acaba se tornando bom. Assim eles caem num abismo de contradições que fazem deles cada vez mais idiotas, pois pra eles, é justo invadir e matar as mulheres e crianças dos países que contribuem com o multiculturalismo, mas não é errado a Rússia por fazer o mesmo, já que caso não saibam, o número de muçulmanos vem crescendo na Rússia. Tudo isso é apenas uma desinformação da KGB pra ganhar seu apoio para uma mistura de raças globalistas da Eurásia, que querem de tudo, menos o bem da Europa e da Raça Branca. Percebam Irmãos e Irmãos, essa porra é literalmente um globalismo sem travestis e gays nas propagandas, e é assim que o ZOG e os eurasianos vão vender pra vc, não há nada de novo sobre o sol garotos.

Multiculturalismo de Putin - Part. 1: No fim, os putinistas, são apenas comunistas multicultiralistas, mesmo que se considerem "nacionalistas anti-nwo". Mostre a eles como Putin está lidando com a guerra na Ucrânia, matando cristãos brancos nacionalistas, e eles o defenderam com garras e dentes "tudo isso é culpa da Otan, se não fosse por eles, não teria acontecido isso". Mostre o multiculturalismo e as alianças de Putin com não-brancos, faça eles verem os acordos dos árabes e chechenos muçulmanos para invadir a Ucrânia. (Caso não saibam que é o nosso amigo muçulmano ali no vídeo, ele é Magomed Daudov, presidente do Parlamento checheno e também Militar. No vídeo ele diz que 25.000 soldados chechenos enviados por Putin à Ucrânia estão lutando em nome do Islã e irão até Berlim se Putin lhes der a permissão. - “Esta guerra é pelo Islã, a Rússia está travando uma guerra contra a Ucrânia e protegendo o Islã”, diz o chefe do parlamento checheno Magomed Daudov. Eles vêem isso como uma nova jihad na Europa).

Putin contra o Nazismo: Putin viajou para uma dedicação de um monumento - o monumento da vitória em Netanya - agradecendo ao Exército Vermelho. Durante a visita, Putin prometeu que “não deixaria um milhão de russos viver sob ameaça”, referindo-se à população imigrante de língua russa de Israel. Em Moscou, meses depois, Putin lembrou Peres da dedicação, observando: “Recentemente, nós dois assistimos em Israel à inauguração de um monumento ao Exército Vermelho, que fez enormes sacrifícios por nossa vitória compartilhada sobre o nazismo. Ao fazer referência a uma “vitória compartilhada” entre o povo judeu outrora apátrida e um estado que não existe mais, Putin está disposto a criar um relacionamento amplamente a-histórico, embora forte, que provavelmente será bem recebido pelos israelenses: um relacionamento atemporal e necessário entre judeus e o povo russo, proporcionando sobrevivência para ambos. - O presidente russo, Vladimir Putin, agradeceu aos rabinos seniores de Israel e da Europa pelo que chamou de sua ajuda na luta da Rússia contra o renascimento do nazismo. “De particular preocupação é o renascimento das ideias nazistas”, disse Putin à delegação de rabinos, que também incluía Binyominn Jacobs, o rabino interprovincial da Holanda, e David Moshe Lieberman, de Antuérpia. “Quero agradecer à comunidade judaica, organizações não governamentais que são ativas e corajosas; vemos isso no mundo de hoje – como uma luta está sendo travada intransigentemente contra todas as manifestações da ideologia nazista e quaisquer tentativas de revivê-la”. - Putin também se manifestou contra os negadores do Holocausto, chamando-os de “não apenas estúpidos, mas também sem vergonha”. - O presidente russo, Vladimir Putin, disse neste domingo (8) que "assim como em 1945, a vitória será nossa", estabelecendo inúmeras comparações entre a atuação da Rússia na Segunda Guerra Mundial e o conflito atual contra a Ucrânia. Nesta segunda-feira (9), os russos celebram o 77º aniversário da derrota da Alemanha nazista: Putin também fez várias referências não apenas aos soldados, mas também aos civis, da "frente interna" russa, que "esmagaram o nazismo às custas de inúmeros sacrifícios." "Infelizmente, hoje o nazismo voltou a levantar a cabeça", afirmou o presidente russo, em uma indireta aos ucranianos, a quem desejou "um futuro pacífico e justo."

Putin e Israel: Ao encerrar uma visita a Moscou em 2000, o político Israelense e ex-dissidente soviético, Natan Sharansky recebeu uma ligação vinda do Kremlin, o convidando para um almoço privado com o presidente russo. Enquanto comiam, Putin disse que "não era simples a KGB ser simpática aos judeus", comentou Sharansky ao post. Também comentou como tinha uma grande simpatia pelos judeus, já que foi criado junto a judeus em um apartamento - "Eu gostava muito deles", disse Putin. - Sharansky também comentou, segundo o Post, que "Putin passou grande parte do almoço expressando sua simpatia por Israel, seu desgosto pelo antissemetismo e a importância que ele atribui aos judeus na Rússia e a diáspora judaica". O post observando que como em Israel, Sharansky "ficou impressionado com a abertura de Putin aos judeus da diáspora - independentemente da motivação por trás disso". Já no ano de 2005, Putin visitou o "Estado judeu", encontrando-se com o primeiro-ministro na época, Ariel Sharon, e também com sua professora Judia de ensino médio, a qual havia emigrado para Tel Aviv (onde putin havia comprado um apartamento para ela, herdando o apartamento quando ela morreu; a Embaixada da Rússia enviou um representante para seu funeral em 2018 e cobriu seus custos). Em 2012, Putin convidou o então presidente Israelense Shimon Peres a Moscou, para a dedicação do Museu judaico e Centro de Tolerância, dizendo a ele que "nunca esqueceremos os Sacrifícios feitos pelo povo judeu na luta contra o nazismo e nunca esqueceremos o holocausto". Putin e o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu se encontraram na Rússia e em Israel, buscando futuras “vitórias compartilhadas” e fortalecendo um relacionamento simbiótico incipiente. Em maio, Netanyahu viajou para Moscou, participando do desfile do Dia da Vitória, outrora soviético, agora russo, comemorando a derrota soviética do nazismo. - Gorin, por exemplo, acredita que os gestos calorosos de Putin para com os judeus e Israel são bem-vindos e, como tudo o que ele faz, a serviço de sua visão para a Rússia.

Amor de Putin com os judeus na Rússia: "Especialistas dizem que o pragmatismo e a compreensão da cultura indígena multiétnica da Rússia impulsionam os laços estreitos do Kremlim com os Rabinos e Jerusalém" - Charles Dunst. Em um artigo de Masha Lipman, em 2014, disse que Putin muitas vezes enquadra sua política externa cada vez mais expansionista em torno de tal nacionalismo, particularmente "como uma proteção dos 'nossos' - sendo os 'nossos', todos aqueles que possuem relações com a Mãe Rússia, 'não importante onde eles vieram'. - Putin fez esforços consideráveis ​​para alcançar as comunidades judaicas russas , tanto dentro das fronteiras de seu estado quanto em Israel. O rabino-chefe de seu país, Berel Lazar, é um confidente próximo. De acordo com os biógrafos, Fiona Hill e Clifford Gaddy, ele “encorajou os oligarcas russos – independentemente de sua origem étnica ou religiosa – a financiar a restauração de sinagogas e mesquitas, não apenas igrejas. O nacionalismo de Putin, ao contrário de seu antecessor soviético, incorpora e reivindica grupos étnicos minoritários, incluindo judeus, tecendo “nosso” na narrativa que governa a história e o futuro da Rússia em um esforço para unir o povo russo e restaurar o antigo império. Em uma reunião de setembro de 2010 com o então ministro da Defesa Israelense Ehud Barak, Putin "além de enfatizar a importância de alcançar os emigrantes russos", escrevem Hill e Gaddy, "falou melancolicamente em trazer de volta 'nossos judeus' que emigraram para Israel. Eles dizem que Putin rejeitou a ideia de que seus ex-cidadãos judeus no império Russo e na União Soviética podem não querer voltar para a Rússia, por conta de discriminações anteriores. Um relatório de 2017, indicou que o número de russos que emigram de Israel para sua pátria étnica está aumentando. O rabino Boruch Gorin, uma figura sênior da Federação das Comunidades Judaicas da Rússia, afiliada ao Chabad, disse: 'Acredito que ele tenha uma espécie de nacionalismo russo, que eles chamam de patriotismo, que inclui todos os russos 'nativos' da etnia mãe russa - e os judeus russos também", disse Gorin à JTA por e-mail. “Ele está interessado na forte (mais ou menos melhor) comunidade judaica russa, por uma questão de orgulho russo.” - Quando um membro da Duma russa sugeriu mudar a constituição do estado em 2012 para remover o inclusivo “nós, o povo multinacional da Rússia” em favor do exclusivo “nós, o povo [étnico] russo”, Putin rejeitou a ideia: “Não devemos fazer isso se você e eu quisermos ter uma única nação forte”, disse Putin, segundo Hill e Gaddy. “O fato de que o povo [étnico] russo é – sem dúvida – a espinha dorsal [da Rússia]… não pode ser questionado.” Para dividir todo mundo, ele disse, “este é um caminho muito perigoso. Você e eu, todos nós, não devemos fazer isso.”

Vladimir Putin contra o nacionalismo russo: -Putin: "A Rússia considera destrutiva qualquer manifestação de nacionalismo e xenofobia porque somos um país multiétnico. Devemos e vamos combater essas manifestações, mas devemos fazê-lo usando métodos que não apenas façam parecer que estão fazendo algo, mas que realmente alcançam resultados genuínos." Muitos russos foram presos por promoverem movimentos nacionalistas, como Yury Gorsky, Alexander Belo e o líder do movimento russo, Dmitry Demushkin, o qual criou o partido "união eslava", que foi banida pelas autoridades russas por motivos de "extremismo", assim como seu segundo movimento "Russos". Dyomushkin disse: "putin tem como alvo todos aqueles nacionalistas russos que ele não pode controlar".

Entre Putin e Zelensky, eu sou James Mason 🇺🇦💪🏻

Essa vai para aqueles nossos colegas que gostam de inventar que o NS é compatível com o Homossexualismo ou até mesmo ''tolerante" com está praga. Nada melhor do que as palavras de Heinrich Himmler para mostrar que estão errados. Ah antes que eu me esqueça, não sou um homem de guardar rancor, mas eu e outro colega, fomos banidos do chat do "derrubando as pedras guias da Geórgia", por apenas comentar sobre uma postagem que eles fizeram sobre como "os homossexuais eram aceitos pelo Reich", então se um dos senhores puder compartilhar no chat deles, estarei muito agradecido e satisfeito.