cookie

ما از کوکی‌ها برای بهبود تجربه مرور شما استفاده می‌کنیم. با کلیک کردن بر روی «پذیرش همه»، شما با استفاده از کوکی‌ها موافقت می‌کنید.

avatar

BaixaCultura

Cultura livre e (contra) cultura digital. Desde 2008. http://baixacultura.org Apoie para continuar e melhorar nosso trabalho: https://apoia.se/baixacultura

نمایش بیشتر
پست‌های تبلیغاتی
844
مشترکین
-124 ساعت
+97 روز
+1730 روز

در حال بارگیری داده...

معدل نمو المشتركين

در حال بارگیری داده...

Nosso editor e criador, @leofoletto, participou nesta semana de um dos podcasts mais conhecidos numa certa "bolha" progressista da internet brasileira: Viracasacas. O papo foi de Extinção da Internet à cultura hacker, passando principalmente pela cultura livre e as implicações do download, do torrent e da pirataria na circulação da cultura no meio digital. Uma charla algo saudosista sobre como a internet era muito mais divertida, autônoma e livre antes da plataformização nos faz lembrar de como ela ainda pode ser diferente. Dá pra escutar direto no BaixaCultura (link abaixo) e também nas principais plataformas de streaming. Segue abaixo o texto de divulgação do Viracasacas: "Saudações piratas! ("Abordar...navios mercantes...invadir, pilhar, roubar o que é nosso..."). Ou não, porque não há nada de errado - e tudo de muito certo - em liberar a cultura de amarras. Sobre as novas formas de trato com as guerras em função de uma cultura vista como propriedade material estática, e sobre como a internet virou uma vilã difusa nesse processo, trazemos Leonardo Foletto da Baixa Cultura, laboratório online que trabalha com documentação, pesquisa, formação e experimentação em cultura livre. O papo ficou fortíssimo, e com muita indicação de coisas para você conseguir grátis - como todas as outras coisas, aliás ;)". https://baixacultura.org/2024/07/06/viracasacas-baixemcultura/
نمایش همه...
ViraCasacas: BaixemCultura

Participei nesta semana de um dos podcasts mais conhecidos numa certa "bolha" progressista da internet brasileira: Viracasacas. O papo foi de Extinção da Internet à cultura hacker, passando[...]

🔥 6👍 1 1👏 1
Repost from The Intercept BR
نمایش همه...
Senador esconde empresas de lobistas convidados para debater regulação da IA

Para escapar de regulação da Inteligência Artificial, big techs repetem as estratégias que enterraram o PL das fake news.

نمایش همه...
Jitsi Meet

Join a WebRTC video conference powered by the Jitsi Videobridge

Daqui a pouco, 19h. Link: https://t.co/8sUNY2QQ5k
نمایش همه...
Modernismo Popular em Mark Fisher

Qual foi a última vez que você viu algo “novo” na cultura popular? Algo que você ouça, veja, sinta, que te traga um arrepio que não é causado por uma citação ao que você conhece - de alguma era “atemporal” implícita, os eternos anos 1960, 1970 ou anos 1980 centrais na estética cultural ocidental - mas a algo inédito, a ponto de não se encontrar palavras para explicar o que você experienciou? Será que estamos velhos, elitistas e conservadores e ou a cultura popular, sobretudo a musical, está carente de novidades que não remetam a outras tantas já ouvidas, consumidas e até mesmo gastas? Seria o “novo” as formas culturais que ecoam os avanços transfeministas, indígenas e afro futuristas, como o kuduro angolano, o rap guarani ou o funk brasileiro, ritmos e estéticas musicais remixadores por excelência e que apontam um futuro algo precário e globoperiférico? Ou será mesmo que ainda faz sentido buscar esse tipo de novidade em uma experiência estética, sobretudo sonora e cinematográfica, na era das IAs generativas, quando boa parte do passado (ou de uma perspectiva do passado) pode ser acionado enquanto dado? Para tentar formular melhores perguntas, ou apenas divagar e papear sobre temas que nos são caros, vamos fazer essa live na próxima quarta feira, 26/6, 19h, uma parceria do Transe com o BaixaCultura. Nossa conversa vai ocorrer a partir de alguns gatilhos de Mark Fisher, que já se debruçava sobre essas questões na década passada em textos como ““Uma revolução social e psíquica de magnitude quase inconcebível”: os interrompidos sonhos aceleracionistas da cultura popular” (2013) e “Fantasmas da minha vida: escritos sobre depressão, assombrologia e futuros perdidos” (2014). Inevitável: terá aceleracionismo na jogada. Será no canal do Transe, link na bio. Chega mais! *** Uma provocação: 10 anos atrás Fisher já analisava como a direita neoliberal individualizou os desejos coletivos que a contracultura abriu nos anos 1960 para, então, cooptá-la e reduzir suas ideias libertárias a “relíquias estéticas” destituídas de sua radicalidade política inicial. Ele afirma que esta esquerda - que hoje diríamos no Brasil como sendo principalmente a esquerda “petista”, centro-esquerda - passou a buscar refúgio no familiar e no tradicional sem impulso para a frente ou orientação própria, causando uma melancolia que contribuiu para o fracasso da cultura popular em gerar sonhos - inclusive estéticos - novos, que avancem radicalmente na direção de um “outro” ainda não existente. Daí vem a sugestão do aceleracionismo de Fisher em reforçar a necessidade de um imaginário aceleracionista para a cultura. O que significa de fato isso?

3
02:35
Video unavailableShow in Telegram
Data Center Comunitário Livre! Na Caminhada para construir um mundo mais do nosso jeito, o Movimento Software Livre apresenta a proposta de criação do "Serviço Digital Brasileiro", como uma camada para prover serviços livres e distribuídos por meio de uma rede de Data Centers Comunitários e Livres! O DCCL (https://taina.net.br/dccl/) é o lugar onde criamos nossos territórios digitais comunitários livres, onde depositamos, no formato digital computacional, nossas memórias ancestrais, nossas trajetórias e nossos saberes. Tudo guardado em Mucuas Virtuais, permitindo socializar saberes, práticas ancestrais e tecnologias sociais. Fortalecendo, nas relações, o afeto, a solidariedade e o reconhecimento humano. Data Center Comunitário Livre é uma perspectiva de organização e Luta! Conheça: https://taina.net.br/dccl/ #SoftwareLivreDaMuitoTrabalho
نمایش همه...
data-center-comunitario-livre-01a36.m4v18.66 MB
10🔥 1
9🎉 4
Qual foi a última vez que você viu algo “novo” na cultura popular? Algo que você ouça, veja, sinta, que te traga um arrepio que não é causado por uma citação ao que você conhece – de alguma era “atemporal” implícita, os eternos anos 1960, 1970 ou anos 1980 centrais na estética cultural ocidental – mas a algo inédito, a ponto de não se encontrar palavras para explicar o que você experienciou? Será que estamos velhos, elitistas e conservadores e ou a cultura popular, sobretudo a musical, está carente de novidades que não remetam a outras tantas já ouvidas, consumidas e até mesmo gastas? Seria o “novo” as formas culturais que ecoam os avanços transfeministas, indígenas e afro futuristas, como o kuduro angolano, o rap guarani ou o funk brasileiro, ritmos e estéticas musicais remixadores por excelência e que apontam um futuro algo precário e globoperiférico? Será mesmo que ainda faz sentido buscar esse tipo de novidade em uma experiência estética, sobretudo sonora e cinematográfica, na era das IAs generativas, quando boa parte do passado (ou de uma perspectiva do passado) pode ser acionado enquanto dado? Para tentar formular melhores perguntas, ou apenas divagar e papear sobre temas que nos são caros, vamos fazer essa live na próxima quarta feira, 26/6, 19h, uma parceria do Transe com o BaixaCultura. Nossa conversa vai ocorrer a partir de alguns gatilhos de Mark Fisher, que já se debruçava sobre essas questões na década passada em textos como “Uma revolução social e psíquica de magnitude quase inconcebível”: os interrompidos sonhos aceleracionistas da cultura popular” (2013) e “Fantasmas da minha vida: escritos sobre depressão, assombrologia e futuros perdidos” (2014). Inevitável: terá aceleracionismo. No canal do Transe no Youtube: https://baixacultura.org/2024/06/24/modernismo-popular-em-mark-fisher/
نمایش همه...
Modernismo popular em Mark Fisher

  Qual foi a última vez que você viu algo “novo” na cultura popular? Algo que você ouça, veja, sinta, que te traga um arrepio que não é[...]

👍 4
Depois de alguns meses (ou seria anos?) ensaiando, criamos finalmente um grupos de estudos: Estudos Livres BaixaCultura. A proposta é nos reunirmos mensalmente para discutir algum texto que esteja alinhado em nossas pautas e perspectivas de uma (contra) cultura digital & tecnopolítica da internet. Ainda em formato beta, como quase tudo que fazemos, começaremos na quinta, 27/6, 18h30, online via Jitsi, com os capítulos 1 e 2 do livro “O Brasil: Território e Sociedade no início do século XXI”, de Maria Laura Silveira e Milton Santos. O livro, publicado em 2001, é um dos mais importantes escritos por um dos maiores intelectuais brasileiros do século XX, Milton Santos (aqui em parceria com Maria Laura Silveira) e começa um processo nosso de discutirmos intelectuais do sul global para (re) pensar a cultura digital e as relações entre tecnologia, política e cultura. O livro será relatado por Carlos Lunna, cientista social, geógrafo e articulador cultural na rede de Produtoras Culturais Colaborativas. Está disponível para leitura/download, no site, onde também temos mais informações e o link para o encontro: https://baixacultura.org/2024/06/18/milton-santos-inaugura-os-estudos-livres-baixacultura/
نمایش همه...
Milton Santos inaugura os Estudos Livres BaixaCultura

Depois de alguns meses (ou seria anos?) ensaiando, criamos finalmente um grupos de estudos: Estudos Livres BaixaCultura. A proposta é nos reunirmos mensalmente para discutir algum texto que[...]

7👏 3
Repost from The Intercept BR
نمایش همه...
Google banca 70% da receita de sites de extrema direita, diz estudo

Pesquisadores descobriram que a maior fonte de renda de sites de extrema direita é a publicidade vinda do Google.

😱 5🥰 1
Repost from The Intercept BR
نمایش همه...
Meta paga centavos por checagem sobre enchentes no RS, violência e política para treinar inteligência artificial | Intercept Brasil

Tragédia climática, violência e Jogo do Tigrinho são matéria-prima para brasileiros treinarem inteligência artificial na Appen, plataforma de trabalho remoto.

👍 1
یک طرح متفاوت انتخاب کنید

طرح فعلی شما تنها برای 5 کانال تجزیه و تحلیل را مجاز می کند. برای بیشتر، لطفا یک طرح دیگر انتخاب کنید.