BaixaCultura
Cultura livre e (contra) cultura digital. Desde 2008. http://baixacultura.org Apoie para continuar e melhorar nosso trabalho: https://apoia.se/baixacultura
نمایش بیشتر- مشترکین
- پوشش پست
- ER - نسبت تعامل
در حال بارگیری داده...
در حال بارگیری داده...
Participei nesta semana de um dos podcasts mais conhecidos numa certa "bolha" progressista da internet brasileira: Viracasacas. O papo foi de Extinção da Internet à cultura hacker, passando[...]
Para escapar de regulação da Inteligência Artificial, big techs repetem as estratégias que enterraram o PL das fake news.
Join a WebRTC video conference powered by the Jitsi Videobridge
Qual foi a última vez que você viu algo “novo” na cultura popular? Algo que você ouça, veja, sinta, que te traga um arrepio que não é causado por uma citação ao que você conhece - de alguma era “atemporal” implícita, os eternos anos 1960, 1970 ou anos 1980 centrais na estética cultural ocidental - mas a algo inédito, a ponto de não se encontrar palavras para explicar o que você experienciou? Será que estamos velhos, elitistas e conservadores e ou a cultura popular, sobretudo a musical, está carente de novidades que não remetam a outras tantas já ouvidas, consumidas e até mesmo gastas? Seria o “novo” as formas culturais que ecoam os avanços transfeministas, indígenas e afro futuristas, como o kuduro angolano, o rap guarani ou o funk brasileiro, ritmos e estéticas musicais remixadores por excelência e que apontam um futuro algo precário e globoperiférico? Ou será mesmo que ainda faz sentido buscar esse tipo de novidade em uma experiência estética, sobretudo sonora e cinematográfica, na era das IAs generativas, quando boa parte do passado (ou de uma perspectiva do passado) pode ser acionado enquanto dado? Para tentar formular melhores perguntas, ou apenas divagar e papear sobre temas que nos são caros, vamos fazer essa live na próxima quarta feira, 26/6, 19h, uma parceria do Transe com o BaixaCultura. Nossa conversa vai ocorrer a partir de alguns gatilhos de Mark Fisher, que já se debruçava sobre essas questões na década passada em textos como ““Uma revolução social e psíquica de magnitude quase inconcebível”: os interrompidos sonhos aceleracionistas da cultura popular” (2013) e “Fantasmas da minha vida: escritos sobre depressão, assombrologia e futuros perdidos” (2014). Inevitável: terá aceleracionismo na jogada. Será no canal do Transe, link na bio. Chega mais! *** Uma provocação: 10 anos atrás Fisher já analisava como a direita neoliberal individualizou os desejos coletivos que a contracultura abriu nos anos 1960 para, então, cooptá-la e reduzir suas ideias libertárias a “relíquias estéticas” destituídas de sua radicalidade política inicial. Ele afirma que esta esquerda - que hoje diríamos no Brasil como sendo principalmente a esquerda “petista”, centro-esquerda - passou a buscar refúgio no familiar e no tradicional sem impulso para a frente ou orientação própria, causando uma melancolia que contribuiu para o fracasso da cultura popular em gerar sonhos - inclusive estéticos - novos, que avancem radicalmente na direção de um “outro” ainda não existente. Daí vem a sugestão do aceleracionismo de Fisher em reforçar a necessidade de um imaginário aceleracionista para a cultura. O que significa de fato isso?
Qual foi a última vez que você viu algo “novo” na cultura popular? Algo que você ouça, veja, sinta, que te traga um arrepio que não é[...]
Depois de alguns meses (ou seria anos?) ensaiando, criamos finalmente um grupos de estudos: Estudos Livres BaixaCultura. A proposta é nos reunirmos mensalmente para discutir algum texto que[...]
Pesquisadores descobriram que a maior fonte de renda de sites de extrema direita é a publicidade vinda do Google.
Tragédia climática, violência e Jogo do Tigrinho são matéria-prima para brasileiros treinarem inteligência artificial na Appen, plataforma de trabalho remoto.
طرح فعلی شما تنها برای 5 کانال تجزیه و تحلیل را مجاز می کند. برای بیشتر، لطفا یک طرح دیگر انتخاب کنید.