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Fato Verdade

Vacinas são poções químicas venenosas, mortíferas, fraudulentas e completamente inúteis. Há PROVAS AOS MILHARES disto, entre elas milhares de estudos científicos, publicados em locais como a Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos.

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Para a Revista Veja. O que está provocando todas essas mortes por infartos, avcs, mal subitos, tromboses e cânceres nas pessoas é o clima. A narrativa do clima foi implantada com sucesso pelas autoridades e pela imprensa, tudo para tirar a culpa das catastróficas vacinas covid @ZUMBINOTICIAS
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Enquanto você estuda, trabalha e dorme, está acontecendo um genocídio silencioso que até o presente momento ninguém tem se responsabilizado. Centenas de milhares e milhares de jovens estão morrendo precocemente e infelizmente a sociedade tem colocado a culpa em tudo, menos nos imunizantes experimentais chamados de vacina. 💉 @ZUMBINOTICIAS
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Dr. Roberto Zeballos
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https://rumble.com/v3xuo29-covid-19-vaccine-myocarditis-summary-dr.-mccullough-at-brazil-chamber-of-de.html
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Foto de Aldo Souza
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Riscos e Efeitos Colaterais das Vacinas As vacinas são frequentemente apresentadas como uma solução segura e eficaz para a prevenção de doenças. No entanto, há uma série de riscos e efeitos colaterais significativos associados às vacinas que são frequentemente ocultados do público. #### Danos Cerebrais e Neurológicos As vacinas podem causar danos cerebrais significativos, incluindo condições como a encefalite, uma inflamação do cérebro que pode levar a sequelas graves, como disfunção cerebral, retardamento mental e problemas de desenvolvimento. Há uma ligação entre a vacinação e o aumento de casos de autismo, TDAH e outras disfunções neurológicas em crianças. #### Doenças Autoimunes As vacinas podem desencadear doenças autoimunes, onde o sistema imunológico do corpo ataca erroneamente tecidos saudáveis. Isto se deve à presença de adjuvantes nas vacinas, como o alumínio, que são projetados para estimular uma resposta imunológica mais forte, mas que podem causar reações autoimunes. #### Síndrome da Morte Súbita Infantil (SIDS) A vacinação está associada à síndrome da morte súbita infantil (SIDS), uma condição onde bebês aparentemente saudáveis morrem repentinamente sem uma causa aparente. A incidência de SIDS aumentou com a implementação de programas de vacinação em massa, sugerindo uma correlação frequentemente ignorada pelas autoridades de saúde. #### Reações Alérgicas Graves As vacinas podem causar reações alérgicas severas, incluindo choque anafilático, uma reação potencialmente fatal que pode ocorrer logo após a administração da vacina. Estas reações são atribuídas a componentes das vacinas como proteínas animais, gelatina, antibióticos e conservantes. #### Câncer Infantil Há uma relação entre vacinas e o aumento de casos de câncer infantil. Os ingredientes das vacinas, incluindo formaldeído e mercúrio, são carcinogênicos e podem contribuir para o desenvolvimento de câncer em crianças. #### Relatos de Mortes A vacinação pode estar associada a mortes infantis, segundo relatórios governamentais. Estes relatórios são subnotificados e muitas vezes ignorados pelo sistema médico e pela mídia, que tendem a enfatizar os benefícios das vacinas enquanto minimizam os riscos. #### Falha em Prevenir Doenças As vacinas não são tão eficazes quanto se afirma. Muitas pessoas vacinadas ainda contraem as doenças contra as quais foram vacinadas, questionando a eficácia das campanhas de vacinação em massa. Além disso, as vacinas podem enfraquecer o sistema imunológico natural, tornando os indivíduos mais suscetíveis a outras infecções e doenças. #### Estudos Omissos e Falsificados A indústria farmacêutica e as autoridades de saúde frequentemente ocultam ou falsificam dados sobre os efeitos adversos das vacinas. Muitos estudos que mostram os perigos das vacinas são suprimidos, enquanto pesquisas financiadas pela indústria farmacêutica são tendenciosas e projetadas para mostrar resultados favoráveis às vacinas. ### Conclusão Há uma necessidade urgente de mais transparência, pesquisa independente e o direito dos indivíduos de fazer escolhas informadas sobre sua saúde e a de seus filhos. Os riscos e efeitos colaterais das vacinas são significativos e subestimados. Portanto, é essencial questionar a narrativa dominante sobre a segurança e a eficácia das vacinas e considerar seriamente os potenciais danos que elas podem causar. 👉Fonte: Good-Bye A Teoria dos Germes Pondo fim a um século de fraude médica e como você pode proteger sua família. Dr. William P. Trebing.
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Apelo pela Revogação das Leis de Vacinação Obrigatória Alfred R. Wallace, em seu documento "Vacinação: Provado inútil e perigoso", faz um apelo contundente pela revogação das leis de vacinação obrigatória. Ele argumenta que tais leis são não apenas cruéis, mas também ineficazes. Este artigo examina os argumentos de Wallace e a base de sua reivindicação, analisando o impacto da vacinação obrigatória na saúde pública e na liberdade individual. Argumento da Crueldade Wallace começa seu argumento destacando a crueldade inerente às leis de vacinação obrigatória. Ele afirma que forçar indivíduos a se submeterem a um procedimento médico contra sua vontade é uma violação de sua liberdade pessoal e de seus direitos corporais. Segundo Wallace, essa imposição é especialmente cruel quando o procedimento em questão — a vacinação — é questionado em termos de sua eficácia e segurança. Ele enfatiza que muitos pais são forçados a vacinar seus filhos sob ameaça de multa ou prisão, o que ele considera uma forma de coerção desnecessária e injusta. Ineficácia da Vacinação Obrigatória Além do aspecto moral, Wallace argumenta que a vacinação obrigatória é ineficaz em alcançar seus objetivos de saúde pública. Ele apresenta dados históricos para demonstrar que a vacinação não conseguiu reduzir significativamente a incidência ou a mortalidade por varíola. Wallace aponta que grandes epidemias de varíola ocorreram mesmo em populações com altas taxas de vacinação, sugerindo que a vacinação não oferece a proteção esperada. Análise de Dados Históricos Wallace utiliza uma variedade de fontes históricas para apoiar sua posição. Ele cita os registros do Registro Geral de Londres, que mostram uma diminuição muito pequena na mortalidade por varíola ao longo de décadas de vacinação obrigatória. Além disso, ele destaca que outras doenças infecciosas, como febre tifóide e febre tifoide, tiveram uma redução de mortalidade muito maior no mesmo período, sem intervenções de vacinação obrigatória. Isso sugere que melhorias em saneamento e higiene podem ter tido um impacto mais significativo na redução da mortalidade do que a vacinação. Impacto na Saúde Pública Wallace também levanta preocupações sobre os efeitos adversos da vacinação obrigatória. Ele argumenta que a vacinação pode estar associada ao aumento de outras doenças inoculáveis, como sífilis e erisipela, devido ao uso de material biológico humano contaminado. Além disso, ele critica a prática de revacinação, especialmente entre militares, que não parece ter reduzido a mortalidade por varíola entre esses grupos. Apelo à Racionalidade e à Liberdade No apelo final, Wallace pede aos legisladores que reconsiderem a política de vacinação obrigatória à luz das evidências apresentadas. Ele argumenta que a vacinação deve ser uma escolha informada e voluntária, não uma obrigação legal. Wallace acredita que a verdadeira proteção contra doenças infecciosas virá de melhorias nas condições de vida, saneamento e educação em saúde, em vez de medidas coercitivas. Conclusão Os argumentos de Alfred R. Wallace contra a vacinação obrigatória são fundamentados em preocupações éticas e evidências históricas. Ele apresenta um caso convincente de que tais leis são cruéis por violarem a liberdade pessoal e ineficazes por não alcançarem os resultados de saúde pública esperados. Wallace defende uma abordagem baseada na liberdade de escolha e na melhoria das condições gerais de saúde pública, sugerindo que essas medidas seriam mais eficazes na prevenção de doenças infecciosas do que a vacinação forçada.
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A Ineficácia da Vacinação na Mitigação da Gravidade da Varíola A vacinação é amplamente defendida como uma medida preventiva contra a varíola, com a alegação de que, mesmo não evitando completamente a doença, ela mitiga sua gravidade. No entanto, Alfred R. Wallace, em seu documento "Vacinação: Provado inútil e perigoso", desafia essa noção com argumentos fundamentados em dados históricos. Este artigo explora as afirmações de Wallace sobre a eficácia da vacinação na redução da gravidade da varíola. Comparação Histórica das Taxas de Mortalidade Wallace compara as taxas de mortalidade por varíola antes e depois da introdução da vacinação. Ele aponta que, antes da vacinação, a mortalidade entre os casos de varíola variava entre 16,5% e 25,3%, com uma média de 18,8%. Após a introdução da vacinação, essas taxas permaneceram praticamente inalteradas, variando de 14% a 21,7%, com uma média de 18,5%. Esses dados sugerem que a vacinação não conseguiu reduzir a mortalidade entre os infectados. Aumento de Outras Doenças Inoculáveis Wallace também destaca um aumento alarmante em outras doenças inoculáveis, como sífilis, coincidente com a vacinação obrigatória. Ele argumenta que essa correlação sugere uma possível ligação entre a vacinação e o aumento dessas doenças. Entre 1850 e 1880, as mortes por doenças como sífilis, erisipela e outras condições infecciosas aumentaram significativamente, ao contrário do que seria esperado com a melhoria geral das condições de saúde. Estatísticas Questionáveis e Informações Enganosas Uma das críticas mais contundentes de Wallace é sobre a confiabilidade das estatísticas usadas para apoiar a vacinação. Ele argumenta que muitas vezes há erros na classificação de indivíduos vacinados e não vacinados, especialmente durante epidemias severas, onde a documentação pode ser inadequada. Casos de varíola em que a marca de vacinação não era visível devido à gravidade da erupção cutânea eram frequentemente classificados como "não vacinados", distorcendo os dados. Revacinação Ineficaz Wallace também questiona a eficácia da revacinação, especialmente entre soldados e marinheiros, que eram obrigados a se revacinar regularmente. Ele cita dados mostrando que a mortalidade por varíola entre esses grupos era comparável ou até maior do que na população geral, sugerindo que a revacinação não fornecia a proteção esperada. As condições de vida dos militares, geralmente mais saudáveis e controladas, deveriam teoricamente resultar em menores taxas de mortalidade se a revacinação fosse eficaz. Conclusões de Wallace Com base em sua análise, Wallace conclui que a vacinação obrigatória não atingiu seus objetivos declarados de prevenir a varíola e mitigar sua gravidade. Ele argumenta que a confiança excessiva na vacinação pode ter desviado a atenção de outras medidas de saúde pública mais eficazes, como melhorias no saneamento e na higiene. Wallace defende uma reavaliação crítica das políticas de vacinação e uma maior ênfase em abordagens holísticas para a prevenção de doenças infecciosas.
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Epidemias Severas Apesar da Vacinação: Uma Análise da Ineficiência da Vacinação Contra a Varíola A vacinação é frequentemente vista como uma medida eficaz na prevenção de epidemias de doenças infecciosas, particularmente a varíola. No entanto, Alfred R. Wallace, em seu documento "Vacinação: Provado inútil e perigoso", apresenta um argumento contrário, destacando que grandes epidemias de varíola ocorreram mesmo após a implementação generalizada da vacinação obrigatória. Este artigo analisa essa afirmação e os dados apresentados por Wallace para apoiar sua tese. Contexto Histórico No final do século XIX, a vacinação contra a varíola era amplamente promovida e, em muitos lugares, tornou-se obrigatória. A expectativa era que a vacinação não só reduziria a incidência de varíola, mas também evitaria grandes epidemias. Wallace, no entanto, argumenta que os dados históricos não sustentam essa expectativa. A Epidemia de Varíola de 1871-1872 Um dos principais pontos destacados por Wallace é a epidemia de varíola de 1871-1872, que foi uma das mais severas já registradas. Essa epidemia ocorreu após mais de três décadas de vacinação obrigatória, sugerindo que a vacinação não foi capaz de prevenir o surto. Wallace observa que durante essa epidemia, a mortalidade por varíola atingiu níveis alarmantes, mesmo em populações altamente vacinadas. Análise dos Dados de Mortalidade Wallace utiliza dados dos Relatórios do Registro Geral para ilustrar sua argumentação. Ele apresenta gráficos que mostram a mortalidade anual por varíola por milhão de habitantes, comparando esses números ao longo dos anos com outras doenças infecciosas. Os dados indicam que, embora outras doenças tenham mostrado uma redução significativa na mortalidade, a varíola não seguiu a mesma tendência, mesmo com altas taxas de vacinação. A Ineficácia da Vacinação em Prevenir Epidemias A análise de Wallace sugere que a vacinação não foi eficaz em prevenir epidemias severas de varíola. Ele argumenta que, se a vacinação fosse realmente eficaz, não se esperaria ver grandes surtos de varíola após décadas de sua implementação obrigatória. Em vez disso, a ocorrência dessas epidemias indica que outros fatores, como condições sanitárias e práticas de higiene, poderiam ter um papel mais significativo na prevenção de doenças infecciosas. Considerações Sobre a Política de Vacinação Wallace também critica a política de vacinação obrigatória, apontando que, apesar das intenções de saúde pública, a imposição da vacinação não conseguiu alcançar seus objetivos declarados. Ele sugere que a confiança excessiva na vacinação pode ter desviado a atenção de outras medidas de saúde pública que poderiam ter sido mais eficazes na redução da mortalidade por varíola e na prevenção de epidemias. Conclusão A análise de Alfred R. Wallace levanta questões importantes sobre a eficácia da vacinação contra a varíola na prevenção de epidemias. Seus argumentos, baseados em dados históricos, sugerem que a vacinação pode não ter sido tão eficaz quanto se acreditava na época. Este ponto de vista convida a uma reavaliação crítica das políticas de vacinação obrigatória e destaca a necessidade de uma abordagem mais ampla e holística na prevenção de doenças infecciosas.
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A Ineficácia da Vacinação na Redução da Mortalidade por Varíola: Uma Análise Crítica A vacinação é frequentemente apresentada como uma das maiores conquistas da medicina moderna, especialmente no combate a doenças infecciosas como a varíola. No entanto, Alfred R. Wallace, em seu documento "Vacinação: Provado inútil e perigoso", argumenta que a vacinação contra a varíola não conseguiu reduzir significativamente a mortalidade por essa doença, apesar de sua ampla implementação. Este artigo analisa a argumentação de Wallace e os dados que ele apresenta para apoiar sua tese. Contexto Histórico Durante o século XIX, a vacinação contra a varíola foi amplamente promovida e eventualmente tornou-se obrigatória em muitos países. A expectativa era que a vacinação reduziria drasticamente a incidência e a mortalidade por varíola, protegendo assim a população de surtos devastadores. No entanto, Wallace questiona a eficácia dessa prática, baseando-se em dados de mortalidade e incidência de varíola ao longo de 45 anos. Análise dos Dados de Mortalidade Wallace aponta que, apesar da vacinação obrigatória, a mortalidade por varíola não diminuiu de forma significativa. Ele destaca que, durante o período analisado, várias grandes epidemias de varíola ocorreram, sendo a mais severa entre 1871 e 1872. Esta epidemia resultou em um número de mortes excepcionalmente alto, mesmo com um grande número de pessoas vacinadas. Para apoiar seu argumento, Wallace utiliza dados dos Relatórios do Registro Geral, que documentam mortes por varíola em Londres e outras áreas. Ele apresenta diagramas que mostram a mortalidade anual por varíola por milhão de habitantes, comparando esses números com outras doenças infecciosas. Os dados indicam que, enquanto algumas doenças infecciosas apresentaram uma redução significativa na mortalidade, a varíola não seguiu a mesma tendência, apesar das campanhas de vacinação. Argumento Contra a Eficácia da Vacinação Wallace argumenta que a ligeira redução na mortalidade por varíola pode ser atribuída a melhorias gerais nas condições de vida e na higiene, e não diretamente à vacinação. Ele sugere que fatores como saneamento básico e cuidados médicos tiveram um impacto mais significativo na redução de doenças infecciosas em geral. A análise de Wallace desafia a visão predominante de que a vacinação foi o principal fator na diminuição da mortalidade por varíola. Críticas às Estatísticas Utilizadas Uma das críticas de Wallace é que as estatísticas frequentemente utilizadas para promover a vacinação são imprecisas e tendenciosas. Ele argumenta que muitas vezes há erros na classificação de indivíduos como vacinados ou não vacinados, especialmente durante epidemias severas, onde os registros podem ser menos rigorosos. Esses erros de classificação podem inflar a eficácia aparente da vacinação. Conclusão A análise de Alfred R. Wallace levanta questões importantes sobre a eficácia da vacinação contra a varíola na redução da mortalidade. Seus argumentos são baseados em uma análise detalhada de dados históricos, sugerindo que a vacinação pode não ter sido tão eficaz quanto se acreditava na época. Esta perspectiva convida a uma reavaliação crítica das políticas de vacinação obrigatória e destaca a importância de melhorias gerais na saúde pública como fatores cruciais na luta contra doenças infecciosas.
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Vacinação Provou-se Inútil e Perigosa A partir de Quarenta e Cinco Anos de Estatísticas de Registro Alfred R. Wallace, LL.D. 1889 👉Livro em inglês.
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Silvana Casale trabalha com crianças autistas há 25 anos e fala sobre a ligação entre vacinas e autismo.
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Mandatos nunca deveriam ter acontecido. Eles sempre foram contra os direitos humanos. No entanto, é ótimo ver que algumas marés estão mudando. Parabéns a quem manteve a linha. A Austrália está orgulhosa de você.
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B0MBA! O New York Post, jornal de grande circulação nos EUA (16 de maio de 2024 - link abaixo): A agência NIH admite ganho de função em Wuhan financiado secretamente pelos pagadores de impostos, ou seja, experiências secretas com dinheiro público para tornar o suposto vírus mais virulento. Toda trama é narrada em detalhes na live do Dr José Augusto Nasser e os melhores trechos em destaque com algumas referências. https://nypost.com/2024/05/16/us-news/nih-director-admits-taxpayers-funded-gain-of-function-research-in-wuhan-four-years-after-covid-pandemic-began/ https://www.dailymail.co.uk/news/article-13481839/dr-anthony-fauci-social-distancing-masks-prevent-covid.html https://www.nationalreview.com/news/exclusive-former-top-public-health-official-admits-covid-origins-not-settled-no-science-to-back-social-distance-guidance/ https://www.statnews.com/2021/12/23/at-a-time-when-the-u-s-needed-covid-19-dialogue-between-scientists-francis-collins-moved-to-shut-it-down/
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❌FAUCI PEGO! Quem é o próximo??? 🔄 https://x.com/paladinrood/status/1797782619939037653
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👆👆👆CENA DO COTIDIANO ATUALMENTE: PESSOAS VACINADAS DESABANDO E MORRENDO DE INFARTO, AVC ETC.
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👀 Vaccineinjuries.ca
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Um claro caso de negligência. A AHPRA fará o seu trabalho? Então, um profissional de saúde administrou a vacina Shingrix a um jovem de 17 anos que morreu por causa dela. Shingrix nunca foi testado ou recomendado para jovens de 17 anos. Trata-se de uma negligência pura e simples que resultou na morte de um adolescente. #auspol
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O suprimento global de sangue pode estar massivamente contaminado Numa meta-análise recente publicada em preprints.org , investigadores japoneses alertam para os riscos potencialmente mortais para os pacientes que recebem sangue de pessoas que receberam vacinas de mRNA contra a COVID e apelam a medidas urgentes para garantir a segurança do fornecimento global de sangue. Segundo os autores: “… muitos países ao redor do mundo relataram que as chamadas vacinas genéticas, como aquelas que usam mRNA modificado que codifica a proteína spike e nanopartículas lipídicas como sistema de administração de medicamentos, resultaram em trombose pós-vacinação e subsequentes danos cardiovasculares, bem como uma grande variedade de doenças que envolvem todos os órgãos e sistemas, incluindo o sistema nervoso..." Saiba mais: https://bit.ly/3wQxESg
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‼️Mais um! Médico que ajudava vítimas das chuvas no RS sofre infarto Anestesista Walter Borges estaria em estado vegetativo, de acordo com exames. Este é o terceiro médico do qual temos conhecimento de que foi ajudar voluntariamente as vítimas do RS. via:CanalEronews
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A pandemia COVID-19 foi essencialmente uma fraude nos testes PCR. Os países que não entraram em pânico e bloquearam não observaram nenhuma mortalidade incomum por todas as causas!
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💣💥 Universidade Johns Hopkins confirma: você pode ser vacinado com teste PCR, mesmo sem saber Agora, vários especialistas e antigos jornalistas tradicionais, como John O'Sullivan, alertam que a campanha de testes PCR em massa pode ser um programa de vacinação disfarçado da OMS. O'Sullivan refere-se a uma nova tecnologia desenvolvida na Universidade Johns Hopkins que supostamente permitirá a realização de vacinações secretas através de um teste PCR. https://hub.jhu.edu/2020/11/25/theragripper-gi-tract-medicine-delivery/
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O centro veterano da NFL, Billy Price, de 29 anos, anunciou sua aposentadoria repentina após a descoberta de um grande coágulo sanguíneo. “Num piscar de olhos, tudo pode ser tirado. No dia 24 de abril fiz uma cirurgia de embolia pulmonar de emergência para remover um coágulo de sela que estava entrando em ambos os meus pulmões. Para um jovem saudável de 29 anos, uma embolia pulmonar não provocada e sem maiores explicações médicas é assustadora. Estou realmente grato por estar vivo hoje. Infelizmente, vou me aposentar da NFL porque o risco de um sangramento interno durante o uso de anticoagulantes cria um risco tremendo.” #almostdiedsuddenly
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O despertar e o colapso: O Despertar dos povos contra o sistema globalista - documentário https://www.coletividade-evolutiva.com.br/2024/05/despertar-e-o-colapso-despertar-dos-povos-contra-o-sistema-globalistas.html
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Vacinação durante a gravidez – uma prática nova e arriscada -Vacina contra influenza: nenhum produto licenciado pela @US_FDA ainda @CDCgov a recomendou a partir de 1997. Fluzone PI amplamente utilizado "A segurança e a eficácia do Fluzone não foram estabelecidas em mulheres grávidas." -TDaP: Boostrix licenciado pela FDA 2022 para mulheres grávidas, mas recomendado pelo CDC desde 2012 -COVID-19 mRNA: @pfizer @ Moderna não licenciado para mulheres grávidas, mas recomendado por @acog em 2021 após receber dinheiro do HHS COVID Community Corps - RSVpreF (Abrysvo): @vacina pfizer licenciada pela FDA 2023 Por que @ CDCgov ACIP @ acog recomenda produtos não licenciados sem indicações aprovadas pela FDA para mulheres grávidas? Cortesia @ Jo_Bond no Kiwi Rocket.
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🌩 Taylor Greene falando verdades para Fauci.
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🌩 👏🚨 🚨 ÚLTIMAS NOTÍCIAS: A queda do dominó - Políticos de todo o mundo enfrentarão a justiça - Primeira revisão: A queda do Dr. Anthony Fauci gerou revelações sobre a Covid-19, agora exposta como um projeto do governo dos EUA. O vírus, concebido por cientistas norte-americanos usando um laboratório chinês como cobertura, é agora considerado o maior crime contra a humanidade, ultrapassando o holocausto nazi no número de mortos. O mundo exige justiça.
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👆👆👆PARECE QUE "TOMARAM AS ELEIÇÕES" LÁ NO MÉXICO TAMBÉM...
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🚨 Vacinas Covid-19 para crianças saudáveis ⚠️ Carta enviada ontem aos CEOs da Boots e Pharmadoctor, as duas empresas que passarão a oferecer vacinas anti-Covid de forma privada. ⚠️ Escrevo para chamar urgentemente a vossa atenção para a grave violação dos princípios éticos se as vossas empresas continuarem a oferecer vacinas contra a Covid-19 em privado a crianças saudáveis ​​com 12 anos ou mais, numa altura em que o NHS retirou efectivamente as vacinas para todas as crianças saudáveis. "Clique aqui para saber mais" ✈️ @estudoscriticos
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NESTA PÁGINA HÁ INÚMEROS TESTEMUNHOS EM VÍDEO DE VÍTIMAS DAS VACINAS COVID. https://afectadosporlasvacunas.com/category/testimonios-salud-video/
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https://cienciaysaludnatural.com/vacunas-contra-vsr-en-adultos-relacionadas-con-el-sindrome-de-guillain-barre/
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K0B1T = COVID (FALHA NA TRADUÇÃO ONLINE) https://cienciaysaludnatural.com/varios-tipos-de-lesiones-renales-despues-de-la-inyeccion-k0-b1t/
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https://cienciaysaludnatural.com/riesgos-con-transfusiones-de-sangre-de-vacunados-contra-k0-b1t/
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https://cienciaysaludnatural.com/como-las-vacunas-pueden-causar-autismo/
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https://cienciaysaludnatural.com/comienza-una-campana-de-miedo-por-el-sarampion-desde-los-medios-masivos/
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Enquanto você estuda, trabalha e dorme, está acontecendo um genocídio silencioso que até o presente momento ninguém tem se responsabilizado. Centenas de milhares e milhares de jovens estão morrendo precocemente e infelizmente a sociedade tem colocado a culpa em tudo, menos nos imunizantes experimentais chamados de vacina. 💉 @ZUMBINOTICIAS
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Dr. Roberto Zeballos
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COVID-19 Vaccine Myocarditis Summary Dr. McCullough at Brazil Chamber of Deputies

November 22, 2023 internist and cardiologist presented an academic review of COVID-19 vaccine myocarditis for the Brazilian The Chamber of Deputies composed of representatives of all Brazilian States

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Riscos e Efeitos Colaterais das Vacinas As vacinas são frequentemente apresentadas como uma solução segura e eficaz para a prevenção de doenças. No entanto, há uma série de riscos e efeitos colaterais significativos associados às vacinas que são frequentemente ocultados do público. #### Danos Cerebrais e Neurológicos As vacinas podem causar danos cerebrais significativos, incluindo condições como a encefalite, uma inflamação do cérebro que pode levar a sequelas graves, como disfunção cerebral, retardamento mental e problemas de desenvolvimento. Há uma ligação entre a vacinação e o aumento de casos de autismo, TDAH e outras disfunções neurológicas em crianças. #### Doenças Autoimunes As vacinas podem desencadear doenças autoimunes, onde o sistema imunológico do corpo ataca erroneamente tecidos saudáveis. Isto se deve à presença de adjuvantes nas vacinas, como o alumínio, que são projetados para estimular uma resposta imunológica mais forte, mas que podem causar reações autoimunes. #### Síndrome da Morte Súbita Infantil (SIDS) A vacinação está associada à síndrome da morte súbita infantil (SIDS), uma condição onde bebês aparentemente saudáveis morrem repentinamente sem uma causa aparente. A incidência de SIDS aumentou com a implementação de programas de vacinação em massa, sugerindo uma correlação frequentemente ignorada pelas autoridades de saúde. #### Reações Alérgicas Graves As vacinas podem causar reações alérgicas severas, incluindo choque anafilático, uma reação potencialmente fatal que pode ocorrer logo após a administração da vacina. Estas reações são atribuídas a componentes das vacinas como proteínas animais, gelatina, antibióticos e conservantes. #### Câncer Infantil Há uma relação entre vacinas e o aumento de casos de câncer infantil. Os ingredientes das vacinas, incluindo formaldeído e mercúrio, são carcinogênicos e podem contribuir para o desenvolvimento de câncer em crianças. #### Relatos de Mortes A vacinação pode estar associada a mortes infantis, segundo relatórios governamentais. Estes relatórios são subnotificados e muitas vezes ignorados pelo sistema médico e pela mídia, que tendem a enfatizar os benefícios das vacinas enquanto minimizam os riscos. #### Falha em Prevenir Doenças As vacinas não são tão eficazes quanto se afirma. Muitas pessoas vacinadas ainda contraem as doenças contra as quais foram vacinadas, questionando a eficácia das campanhas de vacinação em massa. Além disso, as vacinas podem enfraquecer o sistema imunológico natural, tornando os indivíduos mais suscetíveis a outras infecções e doenças. #### Estudos Omissos e Falsificados A indústria farmacêutica e as autoridades de saúde frequentemente ocultam ou falsificam dados sobre os efeitos adversos das vacinas. Muitos estudos que mostram os perigos das vacinas são suprimidos, enquanto pesquisas financiadas pela indústria farmacêutica são tendenciosas e projetadas para mostrar resultados favoráveis às vacinas. ### Conclusão Há uma necessidade urgente de mais transparência, pesquisa independente e o direito dos indivíduos de fazer escolhas informadas sobre sua saúde e a de seus filhos. Os riscos e efeitos colaterais das vacinas são significativos e subestimados. Portanto, é essencial questionar a narrativa dominante sobre a segurança e a eficácia das vacinas e considerar seriamente os potenciais danos que elas podem causar. 👉Fonte: Good-Bye A Teoria dos Germes Pondo fim a um século de fraude médica e como você pode proteger sua família. Dr. William P. Trebing.
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Good-Bye Germ Theory: Ending A Century Of Medical Fraud

Good-bye Germ Theory is a must read for all those who love children. It is especially written for parent's education. You will learn pertinent facts about an ever growing and oppressive medical system that has been rooting themselves into the lives of each American for over 75 years. Unlike other...

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Apelo pela Revogação das Leis de Vacinação Obrigatória Alfred R. Wallace, em seu documento "Vacinação: Provado inútil e perigoso", faz um apelo contundente pela revogação das leis de vacinação obrigatória. Ele argumenta que tais leis são não apenas cruéis, mas também ineficazes. Este artigo examina os argumentos de Wallace e a base de sua reivindicação, analisando o impacto da vacinação obrigatória na saúde pública e na liberdade individual. Argumento da Crueldade Wallace começa seu argumento destacando a crueldade inerente às leis de vacinação obrigatória. Ele afirma que forçar indivíduos a se submeterem a um procedimento médico contra sua vontade é uma violação de sua liberdade pessoal e de seus direitos corporais. Segundo Wallace, essa imposição é especialmente cruel quando o procedimento em questão — a vacinação — é questionado em termos de sua eficácia e segurança. Ele enfatiza que muitos pais são forçados a vacinar seus filhos sob ameaça de multa ou prisão, o que ele considera uma forma de coerção desnecessária e injusta. Ineficácia da Vacinação Obrigatória Além do aspecto moral, Wallace argumenta que a vacinação obrigatória é ineficaz em alcançar seus objetivos de saúde pública. Ele apresenta dados históricos para demonstrar que a vacinação não conseguiu reduzir significativamente a incidência ou a mortalidade por varíola. Wallace aponta que grandes epidemias de varíola ocorreram mesmo em populações com altas taxas de vacinação, sugerindo que a vacinação não oferece a proteção esperada. Análise de Dados Históricos Wallace utiliza uma variedade de fontes históricas para apoiar sua posição. Ele cita os registros do Registro Geral de Londres, que mostram uma diminuição muito pequena na mortalidade por varíola ao longo de décadas de vacinação obrigatória. Além disso, ele destaca que outras doenças infecciosas, como febre tifóide e febre tifoide, tiveram uma redução de mortalidade muito maior no mesmo período, sem intervenções de vacinação obrigatória. Isso sugere que melhorias em saneamento e higiene podem ter tido um impacto mais significativo na redução da mortalidade do que a vacinação. Impacto na Saúde Pública Wallace também levanta preocupações sobre os efeitos adversos da vacinação obrigatória. Ele argumenta que a vacinação pode estar associada ao aumento de outras doenças inoculáveis, como sífilis e erisipela, devido ao uso de material biológico humano contaminado. Além disso, ele critica a prática de revacinação, especialmente entre militares, que não parece ter reduzido a mortalidade por varíola entre esses grupos. Apelo à Racionalidade e à Liberdade No apelo final, Wallace pede aos legisladores que reconsiderem a política de vacinação obrigatória à luz das evidências apresentadas. Ele argumenta que a vacinação deve ser uma escolha informada e voluntária, não uma obrigação legal. Wallace acredita que a verdadeira proteção contra doenças infecciosas virá de melhorias nas condições de vida, saneamento e educação em saúde, em vez de medidas coercitivas. Conclusão Os argumentos de Alfred R. Wallace contra a vacinação obrigatória são fundamentados em preocupações éticas e evidências históricas. Ele apresenta um caso convincente de que tais leis são cruéis por violarem a liberdade pessoal e ineficazes por não alcançarem os resultados de saúde pública esperados. Wallace defende uma abordagem baseada na liberdade de escolha e na melhoria das condições gerais de saúde pública, sugerindo que essas medidas seriam mais eficazes na prevenção de doenças infecciosas do que a vacinação forçada.
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Vacinação Provou-se Inútil e Perigosa A partir de Quarenta e Cinco Anos de Estatísticas de Registro Alfred R. Wallace, LL.D. 1889 👉Livro em inglês.

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A Ineficácia da Vacinação na Mitigação da Gravidade da Varíola A vacinação é amplamente defendida como uma medida preventiva contra a varíola, com a alegação de que, mesmo não evitando completamente a doença, ela mitiga sua gravidade. No entanto, Alfred R. Wallace, em seu documento "Vacinação: Provado inútil e perigoso", desafia essa noção com argumentos fundamentados em dados históricos. Este artigo explora as afirmações de Wallace sobre a eficácia da vacinação na redução da gravidade da varíola. Comparação Histórica das Taxas de Mortalidade Wallace compara as taxas de mortalidade por varíola antes e depois da introdução da vacinação. Ele aponta que, antes da vacinação, a mortalidade entre os casos de varíola variava entre 16,5% e 25,3%, com uma média de 18,8%. Após a introdução da vacinação, essas taxas permaneceram praticamente inalteradas, variando de 14% a 21,7%, com uma média de 18,5%. Esses dados sugerem que a vacinação não conseguiu reduzir a mortalidade entre os infectados. Aumento de Outras Doenças Inoculáveis Wallace também destaca um aumento alarmante em outras doenças inoculáveis, como sífilis, coincidente com a vacinação obrigatória. Ele argumenta que essa correlação sugere uma possível ligação entre a vacinação e o aumento dessas doenças. Entre 1850 e 1880, as mortes por doenças como sífilis, erisipela e outras condições infecciosas aumentaram significativamente, ao contrário do que seria esperado com a melhoria geral das condições de saúde. Estatísticas Questionáveis e Informações Enganosas Uma das críticas mais contundentes de Wallace é sobre a confiabilidade das estatísticas usadas para apoiar a vacinação. Ele argumenta que muitas vezes há erros na classificação de indivíduos vacinados e não vacinados, especialmente durante epidemias severas, onde a documentação pode ser inadequada. Casos de varíola em que a marca de vacinação não era visível devido à gravidade da erupção cutânea eram frequentemente classificados como "não vacinados", distorcendo os dados. Revacinação Ineficaz Wallace também questiona a eficácia da revacinação, especialmente entre soldados e marinheiros, que eram obrigados a se revacinar regularmente. Ele cita dados mostrando que a mortalidade por varíola entre esses grupos era comparável ou até maior do que na população geral, sugerindo que a revacinação não fornecia a proteção esperada. As condições de vida dos militares, geralmente mais saudáveis e controladas, deveriam teoricamente resultar em menores taxas de mortalidade se a revacinação fosse eficaz. Conclusões de Wallace Com base em sua análise, Wallace conclui que a vacinação obrigatória não atingiu seus objetivos declarados de prevenir a varíola e mitigar sua gravidade. Ele argumenta que a confiança excessiva na vacinação pode ter desviado a atenção de outras medidas de saúde pública mais eficazes, como melhorias no saneamento e na higiene. Wallace defende uma reavaliação crítica das políticas de vacinação e uma maior ênfase em abordagens holísticas para a prevenção de doenças infecciosas.
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Epidemias Severas Apesar da Vacinação: Uma Análise da Ineficiência da Vacinação Contra a Varíola A vacinação é frequentemente vista como uma medida eficaz na prevenção de epidemias de doenças infecciosas, particularmente a varíola. No entanto, Alfred R. Wallace, em seu documento "Vacinação: Provado inútil e perigoso", apresenta um argumento contrário, destacando que grandes epidemias de varíola ocorreram mesmo após a implementação generalizada da vacinação obrigatória. Este artigo analisa essa afirmação e os dados apresentados por Wallace para apoiar sua tese. Contexto Histórico No final do século XIX, a vacinação contra a varíola era amplamente promovida e, em muitos lugares, tornou-se obrigatória. A expectativa era que a vacinação não só reduziria a incidência de varíola, mas também evitaria grandes epidemias. Wallace, no entanto, argumenta que os dados históricos não sustentam essa expectativa. A Epidemia de Varíola de 1871-1872 Um dos principais pontos destacados por Wallace é a epidemia de varíola de 1871-1872, que foi uma das mais severas já registradas. Essa epidemia ocorreu após mais de três décadas de vacinação obrigatória, sugerindo que a vacinação não foi capaz de prevenir o surto. Wallace observa que durante essa epidemia, a mortalidade por varíola atingiu níveis alarmantes, mesmo em populações altamente vacinadas. Análise dos Dados de Mortalidade Wallace utiliza dados dos Relatórios do Registro Geral para ilustrar sua argumentação. Ele apresenta gráficos que mostram a mortalidade anual por varíola por milhão de habitantes, comparando esses números ao longo dos anos com outras doenças infecciosas. Os dados indicam que, embora outras doenças tenham mostrado uma redução significativa na mortalidade, a varíola não seguiu a mesma tendência, mesmo com altas taxas de vacinação. A Ineficácia da Vacinação em Prevenir Epidemias A análise de Wallace sugere que a vacinação não foi eficaz em prevenir epidemias severas de varíola. Ele argumenta que, se a vacinação fosse realmente eficaz, não se esperaria ver grandes surtos de varíola após décadas de sua implementação obrigatória. Em vez disso, a ocorrência dessas epidemias indica que outros fatores, como condições sanitárias e práticas de higiene, poderiam ter um papel mais significativo na prevenção de doenças infecciosas. Considerações Sobre a Política de Vacinação Wallace também critica a política de vacinação obrigatória, apontando que, apesar das intenções de saúde pública, a imposição da vacinação não conseguiu alcançar seus objetivos declarados. Ele sugere que a confiança excessiva na vacinação pode ter desviado a atenção de outras medidas de saúde pública que poderiam ter sido mais eficazes na redução da mortalidade por varíola e na prevenção de epidemias. Conclusão A análise de Alfred R. Wallace levanta questões importantes sobre a eficácia da vacinação contra a varíola na prevenção de epidemias. Seus argumentos, baseados em dados históricos, sugerem que a vacinação pode não ter sido tão eficaz quanto se acreditava na época. Este ponto de vista convida a uma reavaliação crítica das políticas de vacinação obrigatória e destaca a necessidade de uma abordagem mais ampla e holística na prevenção de doenças infecciosas.
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Vacinação Provou-se Inútil e Perigosa A partir de Quarenta e Cinco Anos de Estatísticas de Registro Alfred R. Wallace, LL.D. 1889 👉Livro em inglês.