Equador | Isrrael | Palestina | Gaza | Guerra | Notícias | Judeus | #isrrael

O porta-voz do Al-Qassam, Abu Ubaida: Anteriormente, anunciamos que cortamos nosso contato com nossos mujahidin que guardam vários prisioneiros inimigos em nosso setor honesto e acreditamos que vários prisioneiros morreram como resultado dos bombardeios da ocupação. - Após um exame e escrutínio nas últimas semanas, confirmamos o martírio de vários de nossos mujahidin e o assassinato de sete prisioneiros inimigos na Faixa de Gaza como resultado do bombardeio israelense, incluindo: Haim Gershon Peri, Yoram Itak Metzger e Amiram Israel Cooper. Mais tarde, anunciaremos os nomes dos outros quatro mortos após confirmar suas identidades.

Na semana passada, a brigada Givati lutou na área de Ebasanim, a leste de Khan Yunis. O grupo de batalha realizou várias operações eliminando dezenas de terroristas. A operação começou com ataques aéreos em conjunto com o complexo de bombeiros da brigada. Os combatentes atacaram a aldeia de Absan Ha-Tseir. Durante uma das buscas nas casas dos ativistas, as forças descobriram um apartamento secreto onde encontraram armas, incluindo mísseis antitanque, drones, rifles de precisão, Kalashnikovs, granadas, explosivos, RPGs e mais. Enquanto exploravam a infraestrutura terrorista, os combatentes da Sayeret Givati se depararam com terroristas que abriram fogo contra eles à queima-roupa. Em questão de segundos, as forças responderam ao fogo e mataram os terroristas. A partir da zona de Ebasnim, os terroristas pretendiam atacar os assentamentos de Kisuf, Ein HaShlosha, Nirim e Nir Oz.

Crianças palestinas ficaram feridas por um ataque aéreo israelense que visou a casa da família Abu Laila, a leste de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.

Gaza

Ajuda humanitária sao lançadas no norte da Faixa de Gaza esta manhã.

Um ataque israelense durante uma fila que distribuía comida na Cidade de Gaza deixou 104 pessoas nesta quinta (29/2). As fontes israelenses confirmaram os tiros contra a multidão, mas negaram a responsabilidade e o Exército israelense citou que os moradores morreram pisoteados durante a distribuição de ajuda humanitária. "O número de mortos no massacre da rua Al Rashid (onde os alimentos eram distribuídos) é de 104 mortos e 760 feridos", afirmou o porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza, Ashraf Al Qudra. O primeiro balanço divulgado por um hospital da região apontava 50 vítimas.