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https://youtu.be/FU6UwIVbwjQ?si=KOD93lPUTeNWVWfh Por que partes de países se separam para constituir outros países? Será que isso pode acontecer com o Brasil? E se acontecesse, seria para o benefício de quem?
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Separatismo: Autodeterminação ou Globalismo? | Pílulas Vermelhas #128

Por que partes de países se separam para constituir outros países? Será que isso pode acontecer com o Brasil? E se acontecesse, seria para o benefício de que...

Ontem alguns zumbis atlantistas comentavam que "não havia tanques na Parada da Vitória", rindo e se achando muito espertos, por sua "sugestão" de que a Rússia não tinha tanques porque a Ucrânia teria destruído 6 milhões de blindados já. Bem, hoje sabemos o porquê de haver poucos tanques em Moscou. Eles estão entrando em Kharkov. Há algumas horas a Rússia deu os primeiros passos de uma operação em Kharkov (e que talvez envolva também Sumy) saindo diretamente do território russo de Belgorod. Depois de horas de preparação pela artilharia russa, as unidades de reconhecimento russas já avançaram sobre Kudiyevka, Goptovka, Strelechye, Krasnoye, Borisovka e Gatishche e a Ucrânia já evacuava outras cidades próximas. As forças principais, em número de 50 mil, ainda estão dentro do território russo, e provavelmente só entram em ação após o estabelecimento de uma faixa de amortecimento pelos russos. Em primeiro lugar, essa operação tem como finalidade principal aumentar a "gordura" de proteção das fronteiras russas, dando maior grau de proteção aos civis russos de Belgorod e de outras cidades fronteiriças. Mas essa operação também reforça todas as análises prévias que fizemos ao longo dos últimos anos: que a Rússia não pretende abrir mão de Kharkov em circunstância alguma e que muito provavelmente os russos pretendem avançar, no mínimo, sobre toda a margem direita do Rio Dnepr antes de até mesmo levar a sério quaisquer negociações de paz.
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Se pela via esquerda tem-se usado narrativas como "racismo climático", "a culpa é do agro" e "falta demarcação de terras indígenas" para desviar e confundir a busca pelas causas da tragédia gaúcha, pela via direita se parece ter selecionado o "HAARP" e o "sacrifício satânico". Em certo sentido, todos esses tipos de narrativa, e não só os da "direita", operam por uma espécie de "pensamento mágico", supersticioso, em que não se sabe bem como explicar de forma metódica, consistente e demonstrável o evento a partir das supostas explicações, mas espera-se que o público acredite nelas porque essas explicações ou atendem aos requisitos do moralismo contemporâneo, que vive de admoestações, expiações e sinalizações de virtude, ou simplesmente às várias formas da esquizofrenia pós-moderna crescentemente comum. Os dois caminhos explicativos não servem senão para que os liberais, de esquerda ou de direita, possam encobrir a realidade mais simples e óbvia da falta de investimentos públicos em obras de engenharia hidráulica em um lugar particularmente sensível a enchentes. Essas explicações "mágicas", vejam, não demandam nenhum tipo de investimento específico do Estado brasileiro, nenhuma ação concreta de manipular o espaço em nosso benefício de maneira planejada e sensata. Elas demandam, em alguns casos, "transformações morais", em outros "leis" presenteando uns e outros grupos com bens ou benefícios, em ainda outros elas nos pedem que façamos absolutamente "nada" porque "não há alternativas" e "está tudo dominado". São, portanto, as armadilhas convenientes de uma era apaixonada pelo niilismo e pela sofística, carente do vigor necessário para encarar problemas reais e solucioná-los com objetividade.
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https://youtu.be/l0P6s2hpSoQ?si=MVwo8xSNBneeCTr4 Por que o Brasil é parte de uma civilização continental ibero-americana, e não de uma civilização "ocidental", "brasileira" ou "lusófona".
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O Brasil e a Civilização Ibero-Americana | Pílulas Vermelhas #127

Por que o Brasil é parte de uma civilização continental ibero-americana, e não de uma civilização "ocidental", "brasileira" ou "lusófona".___________________...

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Os números oficiais das enchentes no Rio Grande do Sul falam em 107 mortos, mas esses números são integralmente enganosos. As águas não baixaram, a lama ainda cobre milhares de residências no estado todo, há pelo menos dois municípios integralmente soterrados, mais de 400 cidades foram afetadas, de modo que os números reais, inevitavelmente, alcançarão patamar bem maior. As pessoas de fora do estado ainda não tomaram consciência da proporção do evento, e tem até gente achando que o "governo federal já está ajudando demais" ou que "os gaúchos estão exagerando". Aliás, o fato de que toda a mídia estadual se concentra em Porto Alegre contribui para essa noção de que "foi só em POA" ou que "o pior foi em POA", quando o pior cenário se deu muito longe da capital. Esse é um tipo de trabalho, aliás, que levará um longo tempo para ser feito. Ainda estaremos contabilizando mortos e desaparecidos por semanas, talvez meses. Mas é fácil compreender o motivo pelo qual os números reais de mortos são mantidos baixos e não se fala em estimativas. Politicamente não faz boa figura falar em centenas ou mesmo milhares de mortes. Para todas as instâncias do poder no Brasil, é melhor trabalhar com o menor número possível e, se possível, atribuir o evento a todas as causas imagináveis, do "racismo ambiental" ao "HAARP", passando por "falta de demarcação de terras indígenas" e "aquecimento global", além de "falta de dinheiro". Menos à decisão consciente, tomada por todos os governos, de todas as instâncias, dos últimos anos, de não investir, não fazer obras, porque investimento público é anátema.
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https://www.youtube.com/watch?v=6VDcXFvYFTc Estive há alguns dias na TV argentina, no Canal Extra, para comentar sobre a questão demográfica brasileira. Apareço entre os minutos 5:00 e 13:50. Recomendo o programa como um todo também.
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H&E #20: ¿El Fin de la Juventud? la Crisis Demográfica en Iberoamérica.

Apremiante la disminución de la población en Iberoamérica: ¿cómo afecta esto a la economía y la sociedad? Francisco Uribe y Raphael Machado nos guían a través de los desafíos y las soluciones innovadoras que están adoptando los países para enfrentar el envejecimiento y la escasez de trabajadores jóvenes. Humo y Espejos: Una Nueva Perspectiva en la Realidad Política Descubrí la realidad política desde un ángulo único, todos los viernes de 22 a 23 hs. en Canal EXTRA. Una invitación para profundizarte en la política nacional e internacional con una mirada fresca y analítica. Conducción - Ivone Alves García y Marcelo Ramírez: Ivone Alves García y Marcelo Ramírez te guían a través de los complejos caminos de la geopolítica y la estrategia nacional, aportándote claridad y profundidad en los temas más relevantes. Análisis Geopolítico no Convencional - Marcelo Ramírez: Marcelo Ramírez te ofrece su análisis geopolítico no convencional, desafiando los enfoques tradicionales y revelándote nuevas perspectivas sobre la política global. Participación especial de Raphael Machado, analista internacional, líder del Movimiento Nova Resistencia, nos trae, con “Perspectiva Tropical”, las noticias más importantes de Brasil. Columna de Economía, Finanzas y Tecnología - Francisco Uribe: Francisco Uribe aporta una mirada experta en temas de economía, finanzas y tecnología, analizando tendencias y novedades del sector para brindar una perspectiva integral y actualizada a los lectores. Su columna destaca por su capacidad de relacionar estos campos con el impacto en la vida cotidiana y las implicaciones para el futuro. En el panel de Política Internacional - Azul Selene Ramírez: Azul Selene Ramírez enriquece el programa con su análisis de la política internacional, vinculando eventos globales con nuestras realidades locales. Equipo de Colaboradores: El programa se fortalece con el aporte de Guillermo Alberdi y Morena Ramírez, quienes suman sus esfuerzos para brindarte una cobertura completa y diversa de los temas tratados. Humo y Espejos es tu ventana a una comprensión más profunda de la política, presentada de una forma única y perspicaz. Recordá sintonizarnos cada viernes de 22 a 23 hs. en Canal EXTRA, para una experiencia informativa incomparable. Acá, en HumoyEspejos, nos enorgullecemos de ser un medio independiente que se nutre del apoyo de personas como vos. Tu contribución nos permite seguir creando contenido de calidad y mantener nuestra independencia editorial. Aquí tenés varias formas de colaborar con nosotros: 1. Membresía del Canal en YouTube Únete a nuestra comunidad a través de nuestra membresía en YouTube. Al convertirte en miembro, tendrás acceso a contenido exclusivo y estarás respaldando directamente nuestro trabajo. ¡Hacéte miembro aquí:

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Quando os antigos hebreus tentaram cometer genocídio contra romanos, gregos, egípcios, líbios e assírios, fossem pagãos ou cristãos, do Norte da África até a Mesopotâmia A humilhação dos hebreus por Tito, durante a primeira Guerra Romano-Judaica é bastante conhecida - culminando no Saque de Jerusalém, a guerra justa travada pelos romanos deu-se por causa das instabilidades provocadas pela seita terrorista dos zelotes, que incapaz de entender ou aceitar a mensagem cristã de um Reino dos Céus transcendentes, ou pelo menos o quietismo de espera resignada dos saduceus, iniciaram uma rebelião atroz. Liderados por criminosos como João de Giscala e Bar Giora, bandos de zelotes invadiam aldeias para saquear, matar e estuprar mulheres gentias; comerciantes e servidores públicos eram atacados nas estradas e, de um modo geral, a província foi lançada no caos até a pacificação romana, que culmina no Saque de Jerusalém e no dramalhão ridículo de Massada, em que os terroristas sicários (uma seita ainda mais radical que os zelotes) assassinaram as próprias famílias e a si mesmos por medo aos romanos. Também é suficientemente conhecida a terceira Guerra Romano-Judaica, em que Simão Bar Kochba afirmou-se o Messias e liderou uma rebelião para coroar-se Rei de Israel, sendo, porém, subjugado e humilhado pelo Imperador Adriano. Menos conhecida é a segunda Guerra Romano-Judaica, também conhecida como "Guerra de Kitos", que se deu mais no Norte da África e nas ilhas mediterrâneas do que na Palestina propriamente dita, mas se estendeu até a província em questão e a Mesopotâmia. Essa guerra teve como "núcleo" as diásporas hebreias, anteriores inclusive ao Saque de Jerusalém. Em lugares como Alexandria e Cirenaica, os hebreus tinham isenção de impostos, imunidade nos tribunais (eles respondiam perante tribunais próprios) e uma série de outros privilégios. Não obstante, o Saque de Jerusalém havia levado a um ressentimento que foi sustentado em segredo por décadas, até que Imperador Trajano conduziu uma campanha militar contra a Pártia, no extremo leste do Império. Enquanto Trajano conduzia a sua campanha, fariseus e zelotes iniciaram rebeliões em várias colônias hebreias em províncias imperiais, começando pela Cirenaica e se espalhando daí para a Líbia, Egito, Chipre, Mesopotâmia e Palestina. Essas revoltas eram insufladas ainda por um sentimento apocalíptico, messiânico e escatológico que encontrava expressão em produções textuais da época, como o Apocalipse de Baruque e o 4º Livro de Esdras, obras que falam sobre a iminência da vinda do Messias e da destruição de Roma. As revoltas usualmente iniciavam pelo assassinato das pequenas guarnições romanas locais (as guarnições eram pequenas por se tratarem, em geral, de províncias seguras do Império). O renomado historiador Dião Cássio relata que na Cirenaica os fariseus e zelotes liderados por um Lukuas, que se dizia "Rei da Judeia", cozinhavam a carne dos gentios capturados, faziam cintos de suas entranhas, besuntavam-se com seu sangue e usavam suas peles como roupas. Apenas nessa província eles teriam assassinado 220 mil homens, mulheres e crianças, praticamente todos eles civis, além de destruírem templos, banhos públicos, monumentos, bibliotecas, etc. Depois, no Egito, para onde Lukuas liderou os terroristas, cometeram as mesmas atrocidades contra os civis locais, bem como contra os prédios públicos, destruindo, por exemplo, o Mausoléu de Pompeu, ateando fogo a Alexandria. No Chipre, fariseus e zelotes liderados por Artêmio devastariam a ilha, assassinando 240 mil cidadãos. Os terroristas tentaram também rebeliões na Mesopotâmia, durante a campanha de Trajano, mas foram rapidamente suprimidos pelo próprio Trajano e pelo general Lúcio Quieto, um comandante de origem berbere, que é então enviado para suprimir os outros focos de rebelião. Quieto persegue os terroristas de volta até a Palestina, onde eles se refugiam em Lida, são derrotados e executados após um breve cerco.
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Ao todo, calcula-se que fariseus e zelotas assassinaram aproximadamente 1 milhão de cidadãos do Império, de todas as etnias e religiões (menos a sua). O Sinédrio, porém, incluiu os líderes dessa campanha de extermínio em massa em sua lista de mártires.
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https://www.youtube.com/watch?v=VjFqG5OKXZc No âmbito "chapéu de alumínio" da internet atribui-se as enchentes gaúchas ao uso do "HAARP" pelos EUA contra o Brasil. Isso faz sentido? Seria possível? Em um sentido mais amplo, existem tecnologias de manipulação climática?
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Qual é a Verdade sobre o HAARP? | Pílulas Vermelhas #126

No âmbito "chapéu de alumínio" da internet atribui-se as enchentes gaúchas ao uso do "HAARP" pelos EUA contra o Brasil. Isso faz sentido? Seria possível? Em ...

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Hoje os brasileiros comemoram o Dia da Vitória, que marca a conclusão da gesta heroica dos soldados brasileiros na Segunda Guerra Mundial. 25 mil brasileiros, de todas as regiões, raças, etnias e religiões, saíram dos seus lares, atravessando o oceano, para triunfar sobre italianos e alemães em uma das mais sangrentas e aguerridas campanhas do conflito, a conquista da Itália - onde a geografia acidentada tornava cada avanço extremamente custoso. Os brasileiros não estavam tão bem equipados quanto as outras tropas aliadas para as ações na Europa, bem como careciam de experiência suficiente para se bater contra as posições bem fortificadas dos italianos e alemães (inclusive das SS). Não obstante, o brasileiro demonstrou na prática a sua extrema adaptabilidade e versatilidade, tanto às condições adversas gerais, quanto ao clima e à falta de equipamentos e suprimentos suficientes. E demonstrações de coragem abundam, como a história do sargento Max Wolff, e a dos "3 bravos" enterrados pelos alemães. Neste, esforço, o Brasil perdeu 454 soldados e 5 pilotos, que deitaram as suas vidas para lavar a honra brasileira, ofendida pelo afundamento de diversos navios mercantes pátrios em nossa costa pelas forças do Eixo, os quais causaram centenas de mortes civis. Nisso, o Brasil se destacou com galhardia, não só pela conquista de Monte Castelo, como pela captura da integralidade da 148ª Divisão de Infantaria da Wehrmacht, bem como dos remanescentes 90ª Divisão Panzergranadier, da 29ª Waffen-SS Grenadier e da 1ª Divisão "Italia" do ENR, pelos militares da FEB. Para elevar ainda mais o orgulho brasileiro, a FEB jamais foi acusada de quaisquer crimes de guerra durante a sua campanha, jamais manchando as mãos com sangue inocente, tampouco com sangue de prisioneiros rendidos, sempre dividindo as suas rações com os civis das áreas ocupadas. Mantenhamos viva em nossa história a memória dos nossos heróis.
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