Transição Multipolar .

🛡 Soldados da Guarda Nacional do Texas e Nebraska se unem para patrulhar e trabalhar em pontos de observação para prevenir, dissuadir e interditar ao longo da fronteira em 25 de abril. @TEXASvsEUA

🛡 National Guard Soldiers from Texas and Nebraska join to patrol and work observation points to prevent, deter and interdict along the border Apr 25. Holding the line side by side! @TEXASvsUSA

O ponto de inflexão ainda não foi atingido pelo qual esses membros da coalizão democrata rompem com o partido para deixar apenas a maioria dos negros, alguns hispânicos e poucos caucasianos que odeiam a si mesmos dentro de suas fileiras, mas esse momento pode chegar em breve se os protestos cada vez mais tumultuados pela Palestina continuarem. Nesse caso, os planos de reeleição de Biden estariam condenados, já que o nível de fraude necessário para ajudá-lo a vencer seria muito grave, mas os liberais-globalistas poderiam então tentar queimar o país em vingança.

Aí está o terceiro erro épico cometido pelos liberais-globalistas no poder nos EUA desde o efeito final de concorrer com a cobertura Palestina/Hamas para a Revolução Colorida deste ano é que foi um momento de "máscara" para muitos dos próprios apoiadores dos democratas. Os muçulmanos veem que estão sendo objetificados, bem como associados a ideologias anti-islâmicas como a LGBT+, os democratas caucasianos sentem que serão alvo de políticas "racistas reversas" e os judeus percebem que estão financiando sua própria destruição.

Os judeus israelenses nunca deveriam ter sido elevados ao topo de uma hierarquia imaginária de vitimismo, já que todos aqueles que sofreram com o genocídio dos nazistas são iguais, mas a questão é que o desafio dos manifestantes pró-palestinos a essa narrativa "politicamente correta" causou um choque no sistema de valores sociais dos EUA. Teve o efeito não intencional de expor a CRT como uma cobertura pseudo-acadêmica para o discurso de ódio, o que assustou muitos democratas moderados e especialmente os judeus ricos que doam para essas escolas.

SAVE AMERICA!🇺🇸

As opiniões políticas de uma pessoa descendente de europeus são assumidas como predeterminadas por sua identidade, assim como sua culpa e necessidade relacionada de expiá-la aceitando o status de segunda classe, que não é diferente em princípio do que Hitler acreditava em relação aos eslavos, judeus e outros chamados "sub-humanos". O fanatismo anticaucasiano da CRT não é segredo, mas foi só quando seus adeptos começaram a atacar judeus israelenses – que são considerados um "grupo protegido/privilegiado" devido ao Holocausto – que mais americanos tomaram conhecimento.

Olhando além do jargão, esse conceito simplesmente afirma que a identidade etnonacional de alguém ao nascer os torna culpados das ações de seus ancestrais contra membros de outros grupos, pelos quais eles devem expiar aceitando para sempre o status de segunda classe como uma forma de justiça histórica. Este padrão não é aplicado igualmente, uma vez que seus adeptos não se importam com o que grupos europeus ou não-europeus fizeram com os seus, mas apenas com o que os europeus fizeram com os não-europeus.

Não importa que negros, asiáticos e todos os outros grupos, exceto os hispânicos parcialmente descendentes de nativos, ainda estejam colonizando terras anteriormente controladas pelos nativos, independentemente de seu lugar na hierarquia socioeconômica dos EUA, já que o slogan "rio para o mar" tem como alvo judeus descendentes de europeus. Poucos que a cantam se importam com os judeus árabes ou etíopes em Israel, que também estão ocupando terras anteriormente controladas pelos palestinos, já que esse slogan se transformou em um meio de sinalizar solidariedade com a "Teoria Crítica da Raça" (CRT).

Sobre isso, muitos interpretam como um apito de cachorro para justificar a subordinação legal de todos os descendentes de colonizadores como cidadãos de segunda classe com base na justiça histórica, o que poderia tornar todos os caucasianos-americanos os alvos de tal política. O slogan "rio para o mar" poderia facilmente se transformar em um slogan "costa a costa" assim que essa incipiente Revolução Colorida terminasse para dar nova vida aos soldados liberais-globalistas do BLM durante o segundo mandato de Biden, a fim de impor uma ditadura "woke" mais rigorosa.