História e Fé Católica

Como muitos dos meus inscritos pediram, aqui vai um segundo React da exposição do pastor Rodrigo Silva a respeito da Idade Média, extraído do seu programa 'Evidências'. Dessa vez, o pastor se propôs a falar do feudalismo e da descentralização de poder na sociedade medieval, mas mesmo nesse tema, como em toda a exposição, ele erra num aspecto fundamental: a generalização. Não é lícito a quem se proponha a ensinar seriamente a história medieval fazer afirmações categóricas como: "era um mundo sem autoridade central e descentralizado". De que parte do medievo ele está falando? Do poderoso Império Carolíngio? Da Espanha no auge da Reconquista? Do Reino da Polônia? Mas essa superficialidade generalizada é um problema pequeno, quando Rodrigo começa a falar da mais caluniada das instituições medievais: o tribunal do Santo Ofício. Vídeo original:

00:00 Lá vamos nós 00:24 Feudalismo e generalizações 04:43 Dinamismo da Cristandade 07:57 Hereges medievais e protestantes 11:33 Uma defesa dos cátaros. 16:43 Quem eram os cátaros? Ajude o canal com uma doação! PIX: [email protected] *** ⚜️ Se inscreva gratuitamente no Curso 'Lendas Negras Medievais' pelo link abaixo:

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Por que a Missa Tridentina é tão perseguida? Como explicar que Cardeais, como Pietro Parolin, ativamente trabalham para impedir que os fiéis tenham acesso ao rito que santificou incontáveis gerações de fiéis desde os primórdios da Igreja? Afinal, o núcleo da Missa Tridentina já estava organizado nos tempos antigos da Igreja, e seu rito foi enriquecido com autênticas e graduais reformas litúrgicas que deram à Missa sua forma praticamente definitiva já na Idade Média. No Concílio de Trento, a Liturgia Romana, a partir daí conhecida como Tridentina, foi introduzida em larga escala para toda a Igreja no Ocidente. Entretanto, no século XX, de uma forma abruta e inédita em 2.000 anos de história, este Rito foi substituída por um missal promulgado às pressas por uma comissão litúrgica radicalmente progressista que tinha como grande objetivo criar um livro litúrgico ecumênico e adequado ao gosto do homem moderno. O acesso dos católicos à liturgia tridentina diminuiu muito após a publicação do Motu Proprio 'Traditionis Custodes' do Papa Francisco em 2021. Mas isso não é suficiente para os progressistas. Segundo a jornalista credenciada Diane Montagna: "Fontes bem informadas confirmaram que o novo documento, se publicado, proibiria todos os padres, exceto aqueles pertencentes a institutos ex-Ecclesia Dei aprovados, de oferecer o Santo Sacrifício da Missa no Vetus Ordo, ou rito antigo, como é comumente chamado. (...) Ele também proibiria os bispos de celebrar ou autorizar a celebração do Vetus Ordo em suas dioceses e suspenderia as permissões existentes concedidas pelo Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos após o Traditionis Custodes." Um dos motivos apontados é o medo que os progressistas tem da crescente expansão da Missa Tridentina entre os jovens: "Parolin também disse que compartilhava a preocupação de outros prelados reunidos de que esses grupos são populares entre os jovens. No início da reunião, o prefeito da Congregação para a Educação Católica na época, Cardeal Giuseppe Versaldi, insistiu que eles precisavam entender por que a Missa Latina tradicional atrai os jovens, e afirmou que muitos dos jovens que participam da peregrinação Paris-Chartres têm 'todo tipo de problemas psicológicos e sociológicos'." 00:00 Por que tanta perseguição? 01:51 O novo documento 04:28 Juventude tradicional. 06:53 Uma análise histórica por J. Ratzinger 10:05 Liturgias luterana, anglicana e Novus Ordo 15:27 O Arqueologismo litúrgico 21:01 A autodemolição da Igreja. FONTES: Rorate Caeli:

The Remnant:

RATZINGER, Joseph - Lembranças da Minha Vida. Ed Paulinas, São Paulo, 2006, pp.128-131. SEJA MEMBRO E PATROCINE O CANAL PELO KICKANTE: (Acesso ao grupo EXCLUSIVO de membros!)

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Statement by H.E. Monsignor Carlo Maria Viganò, Titular Archbishop of Ulpiana, Apostolic Nuncio, on the accusation of schism - June 28, 2024

Here’s another original Old Norse piece I’ve written, composed and performed, as the next instalment of my “Sagas in Song” series. This time, it’s about Olaf Tryggvason, based on Snorri Sturluson’s Saga of Olaf Tryggvason from Heimskringla. Olaf Tryggvason is generally considered to be the first true Christian King of Norway. This song is a more traditional ballad, led by a simple lyre with some talharpa backing and wooden flute. I’ve tried my best to maintain an AA-BB rhyming pattern throughout. Olaf Tryggvason has always been something of a controversial figure as his methods used to convert Norway were more, well, brutal than many of the other kings. He was, however, quick to reward loyalty, and was well-liked by the people who chose to convert. Naturally, however, his methods made him a lot of enemies, and the spurned son of the heathen Jarl Haakon whose death Olaf called for, gathered Olaf’s enemies against him and surprised him at the island of Svolder. Olaf Tryggvason was aboard his great ship, Ormrinn Langi (The Great/Long Serpent, so called for its mighty size), where he gave a final valiant defence, but was ultimately overcome. I hope you enjoy! Please leave a comment (I love reading them!) and subscribe if you’d like to see more. You can also support my work at

Many thanks indeed! The wonderful art at the start is a painting called Olaf Tryggvason by Arturas Slapsys. Follow me on Spotify (The Skaldic Bard):

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Thank you for your kindness. Please do not redistribute my work without permission. Feel free to email me with any inquiries! Lyrics: Hann var Óláfr Tryggvason! Eggju boðaði hann kristindóm. Í nafni Guðs fór á fleyvanga, en hann fell á Orminum langa. Þræll var hann á barnaldri, fjarri var hann ættleifð kærri. Sigurðr frændi hitti hann þar, hafði með sér þaðan til Hólmgarðs. Hann var Óláfr Tryggvason! Eggju boðaði hann kristindóm. Í nafni Guðs fór á fleyvanga, en hann fell á Orminum langa. Þar verðr Óláfr vaxinn ok stórr Valdimari trúnaðareið sór. Því hann at orostu gǫng kunni, Þá sigldi vestr með hugrekki. Hann var Óláfr Tryggvason! Eggju boðaði hann kristindóm. Í nafni Guðs fór á fleyvanga, en hann fell á Orminum langa. Í hernaði í Syllingum kom hann spámanns nǫkkurs á fund, “Ágætr konungr verða munt þú ok mǫrgum mǫnnum gefa rétta trú.” Hann var Óláfr Tryggvason! Eggju boðaði hann kristindóm. Í nafni Guðs fór á fleyvanga, en hann fell á Orminum langa. Hákon jarl, heiðingi mikli, réð yfir ríkjum í Noregi. Bændr Hákons þeir ráku þann jarl, Óláfr á gálga hǫfuð hans bar. Hann var Óláfr Tryggvason! Eggju boðaði hann kristindóm. Í nafni Guðs fór á fleyvanga, en hann fell á Orminum langa. Svá sem Haraldr inn hárfagri var Óláfr til konungs tekinn. Hálogaland, Raumsdal, Víkina leiddi Óláfr í trúina. Hann var Óláfr Tryggvason! Eggju boðaði hann kristindóm. Í nafni Guðs fór á fleyvanga, en hann fell á Orminum langa. En Eiríkr sonr Hákons jarls vilði hefna fǫður síns falls. Danakonungr, Óláfr sœnski, þeir binda saman lag sitt allir. Þeir bíða við ey þá, Svǫlð. Skip mǫrg eru ok mannafjǫlð, “Ráði Guð fyrir mínu lífi, en mun ek á flótta leggja aldri!” Hann var Óláfr Tryggvason! Eggju boðaði hann kristindóm. Í nafni Guðs fór á fleyvanga, en hann fell á Orminum langa. “Engi er hugr í Dǫnum, ok betra væri heima Svíum, en af Eíriki ok Norðmǫnnum er oss ván snarprar orrostu.” Á skipi því mikla, Orminum, stendr Óláfr í hjálmi gylltum. Oftast um daginn skaut bogaskoti, hraustmannligr var allr hans floti. Á Orminum var in mesta vǫrn, ok varð þá orrosta mjǫk hǫrð. Þótt þeir væru allfræknir menn, með konungi í sjó gengu senn. Hann var Óláfr Tryggvason! Eggju boðaði hann kristindóm. Í nafni Guðs fór á fleyvanga, en hann fell á Orminum langa.