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Minuto Touro de Ouro

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Governo Central tem déficit de R$ 1,5 bi em março, queda de 78% O Governo Central, que reúne Tesouro, Banco Central e Previdência Social, fechou março com um déficit primário, que não considera os juros da dívida, de R$ 1,526 bilhão, uma queda de 78,4% em relação ao mesmo mês do ano passado e de 79,3% reais, descontando a inflação do IPCA. O déficit foi puxado pela Previdência, que anulou a melhoras das contas do Tesouro. O mercado trabalhava com um superávit de R$ 1,5 bilhão. Em março do ano passado, o déficit havia sido de R$ 7,083 bilhões. O Tesouro Nacional teve superávit primário, de R$ 20,024 bilhões, crescimento de 51,1% sobre o mesmo mês do ano passado, ou 45,4% reais, reflexo na melhora da arrecadação com atividade mais forte, volta da tributação sobre combustíveis e cobrança de impostos sobre fundos exclusivos. O déficit da Previdência aumentou 5,8%, ou 1,8% em termos reais, para R$ 21,535 bilhões, e o Banco Central teve déficit de R$ 16,5 milhões, ante superávit de R$ 22,4 milhões no ano passado. Em termos reais, a receita líquida do Governo Central cresceu 8,3%, para R$ 12,6 bilhões, enquanto a despesa total cresceu 4,3%, para R$ 6,8 bilhões. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Estrangeiros tiraram R$ 1,0 bi da Bovespa na quinta-feira O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou negativo em R$ 1,005 bilhão na quinta-feira, 25 de abril, segundo dados da B3. Foi o quarto pregão seguido de saídas de estrangeiros da bolsa brasileira. No acumulado de abril, os estrangeiros tiraram da Bovespa R$ 10,995 bilhões, sendo R$ 11,256 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário e R$ 261,5 milhões em compras em ofertas públicas. No ano, o saldo dos estrangeiros na bolsa está negativo em R$ 32,891 bilhões, com R$ 34,153 bilhões em vendas no mercado secundário e R$ 1,262 bilhão em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 55,30% do volume negociado na Bovespa em abril e por 54,70% do acumulado no ano. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Ibovespa abre em alta com exterior positivo; Casas Bahia salta 17% O Índice Bovespa começa o dia em pequena alta, acompanhando a melhora do humor no exterior e com a ajuda de Vale. O Ibovespa sobe 0,15%, para 126.734 pontos, tentando manter o entusiasmo que fez o índice subir 1,51% na sexta-feira. Vale sobe 0,9%, após confirmar proposta para um possível acordo para encerrar os processos sobre a tragédia de Mariana. O destaque de alta são as ações da Casas Bahia, que sobem mais de 17% após anunciar que pediu recuperação judicial em acordo com os principais credores, o que deve dar fôlego à rede varejista. Além dela, lideram as altas do índice Hypera, que divulgou resultado hoje com crescimento de 15% no lucro líquido e sobe 4,0%, e Azul PN, com 3,8%. Já Magazine Luíza, concorrente da Casas Bahia, lidera as quedas do índice, com baixa de 2,1%, seguida de PetroRecôncavo, com -1,8%, e 3R Petroleum, também com -1,8%. O dólar futuro recua 0,11%, para R$ 5,11, e os juros futuros estão em queda, em média de 0,01 ponto porcentual, na continuidade do ajuste iniciado na sexta-feira depois das fortes altas do início da semana passada e acompanhando o exterior. O rendimento dos títulos de dez anos do Tesouro dos Estados Unidos recua 0,02 ponto porcentual, para 4,64% ao ano e o índice do dólar, o DXY, cai 0,03%. O Dow Jones sobe 0,26%, o S&P500, 0,21% e o Nasdaq, 0,12%, com as ações da Tesla saltando 12% após conseguir rever restrições aos seus modelos com direção automática na China. Os investidores devem manter a cautela, porém, diante da reunião do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve, que decide na quarta-feira a taxa de juros e pode dar novas pistas sobre quando pode começar o ciclo de redução das taxas. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Casas Bahia pede recuperação judicial com dívida de R$ 4,1 bilhões O Grupo Casas Bahia anunciou hoje que pediu recuperação judicial dentro das negociações com os principais credores para a mudanças das condições de uma dívida de R$ 4,1 bilhões, relativa a debêntures e CCBs. O plano prevê o alongamento do cronograma de amortização dos créditos, incluindo uma carência de 24 meses para pagamento de juros e de 30 meses para o principal e prazo de amortização de 78 meses, ou 6,5 anos, com juros equivalentes ao CDI mais 1% a 1,5%. Para a corretora Planner, com prejuízo líquido de R$ 2,63 bilhões em 2023 e despesa financeira elevada, a reversão da Casas Bahia é difícil. Em comunicado hoje, a empresa informou que o plano de transformação do grupo avança e que no último trimestre do ano passado a companhia voltou a registrar fluxo de caixa livre positivo. Segundo o presidente da Casas Bahia, Renato Franklin, o acordo já foi aprovado pelos principais credores financeiros e esatava entre as metas prioritárias para o ano. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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IGP-M sobe 0,31% em abril após dois meses de deflação com cacau em alta O Índice Geral de Preços – Mercado, usado na correção de contratos de longo prazo, como aluguéis, subiu 0,31% em abril após quedas de 0,47% em março e 0,52% em fevereiro, segundo dados da Fundação Getulio Vargas. Em 12 meses, o IGP-M ainda acumula deflação, de 3,04%, ante -4,26% em março, completando 13 meses consecutivos de queda. O índice é formado por três outros indicadores, de preços no atacado, com peso de 60%, de varejo, com 30%, e construção civil, com 10% de peso. A alta do IGP-M em abril reflete justamente a inflação no atacado, com o Índice de Preços ao Produtor, o IPA, interrompendo a sequência de três meses de queda e subindo 0,29% neste mês, ante -0,77% em março. Segundo André Braz, coordenador dos índices de preços da FGV, vários produtos essenciais registraram movimentações significativas no atacado, entre eles o cacau, que saltou de alta de 19,92% em março para 63,63%, o café, que passou de alta de 0,62% para 9,57%, e a soja, de -0,47% para 5,66%. Também o minério de ferro teve queda menor, -4,78% em abril, ante -13,27% em março, o que também ajudou na aceleração do IPA. Já o Índice de Preços ao Consumidor, o IPC, acelerou levemente, de alta de 0,29% em março para 0,32% em abril. Em 12 meses, o IPC acumula alta de 3,00%, ante 3,14% até março. Segundo André Braz, os alimentos in natura continuam sendo um dos maiores fatores de pressão de alta, com o tomate passando de queda de 0,36% para alta de 16,19% e o mamão, de 3,17% para 25,55%. O Índice Nacional da Construção Civil subiu 0,41%, acelerando em relação ao 0,24% de março. Em 12 meses, o INCC acumula alta de 3,48% até abril, mais que os 3,29% até março. O destaque de abril na aceleração do INCC foi o grupo Mão de Obra, que passou de alta de 0,23% em março para 0,74%. O IGP-M calcula os preços coletados de 21 de um mês a 20 do mês de referência. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer
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👍 33 6
Tecnológicas impressionam
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Adeus a juros de um dígito no Brasil
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Fim do El Niño e possível chegada da La Niña
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14👎 3👍 2
Agenda Econômica Touro de Ouro com Pablo Spyer Decisão de juros e Powell, Payroll, PMIs, balanços e feriados Saiba o que de mais importante vai movimentar a próxima semana no mercado financeiro
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