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Seu Dinheiro

Canal do Seu Dinheiro, com comentários dos nossos repórteres sobre as principais notícias que mexem com o seu bolso

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💸 ESQUENTA DOS MERCADOS 💸 Bom dia! Os mercados internacionais de ações vivem um clima festivo. Bastou um dado de inflação ao consumidor norte-americano pouco abaixo do esperado para Wall Street estabelecer novos recordes históricos de fechamento na quarta-feira. Algumas bolsas europeias também estão nessa de atingir novas máximas históricas. Aproveitando o som alto e os fogos de artifício, os mercados asiáticos também entraram na folia. Quem tem ficado de fora dessa festa é o Ibovespa. Ele fica ali na porta, olhando de soslaio, faz que vai entrar, mas no fim acontece alguma coisa e prefere olhar de longe. Na semana passada foi por causa da bola dividida no Copom. Quando a ata da reunião pareceu esclarecer a situação, quem tirou o Ibovespa da festa dos ativos de risco foi a Petrobras. Não fosse o tombo das ações da petroleira ontem, muito provavelmente a bolsa teria evitado a queda de 0,38% em seu principal índice. Agora os investidores monitoram os ritos formais para a substituição de Jean Paul Prates por Magda Chambriard à frente da Petrobras. O ajuste da véspera fez a estatal perder uma Hapvida em valor de mercado. A dúvida agora é se a correção foi exagerada ou insuficiente. Nas bolsas internacionais, a continuidade da festa depende hoje dos dados da produção industrial dos Estados Unidos e de comentários públicos de dirigentes do Fed, o banco central norte-americano. Ontem, os dados de inflação reforçaram apostas de que o Fed começará a cortar os juros em setembro. A autoridade monetária dos EUA diz que precisa de amostras seguidas de que a inflação está arrefecendo antes de começar o alívio nos juros. Com isso em mente, os investidores internacionais só vão baixar o som em caso de repique da inflação. Para saber se o Ibovespa vai entrar na festa, acompanhe a cobertura de mercados do Seu Dinheiro. 👉 https://tinyurl.com/bolsa-160524-tl 🇺🇸: Dow Jones futuro: +0,06% S&P 500 futuro: +0,05% Nasdaq futuro: +0,16% 🇪🇺: Euro Stoxx 50: -0,28% Fechamento: 🇨🇳: +0,08% (fechado) 🇯🇵: +1,41% (fechado) 🛢 Petróleo Brent: US$ 82,69 (-0,07%) 🔗 Minério de ferro (Dalian, China): US$ 122,04 (+2,56%)
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🔴 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🔴 Sinal vermelho para os mercados: a repentina demissão de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras (PETR4) pegou os investidores de surpresa e as atenções se voltaram para os desdobramentos da mudança no comando da companhia. Dado o peso de Petrobras no principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa terminou o pregão com queda de 0,38%, aos 128,127 pontos. O dólar acabou subindo 0,12% e fechou o dia a R$ 5,1367. A saída de Prates, anunciada ontem (14) a noite, trouxe novas incertezas sobre o futuro da petroleira, principalmente, sobre os investimentos da companhia, um dia após a reação do mercado ao balanço do primeiro trimestre. Ofuscada pela repercussão de Petrobras, a prévia do PIB foi divulgada mais cedo. O IBC-Br recuou 0,34% em março na comparação com fevereiro, queda maior que os 0,20% esperados. Lá fora, os investidores reagiram à desaceleração da inflação nos Estados Unidos. Mesmo o CPI não sendo o indicador de inflação preferido do Federal Reserve, a desaceleração elevou as expectativas de corte dos juros norte-americanos até setembro. Com isso, Dow Jones, Nasdaq e S&P 500 renovaram a máxima histórica de fechamento. 👉 Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (15): https://tinyurl.com/bolsa-150524-tl
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💸 ESQUENTA DOS MERCADOS 💸 Bom dia! O Ibovespa até começou bem a semana. Subiu 0,44% na segunda-feira. Ganhou mais 0,28% na terça. Talvez pudesse avançar mais um pouquinho hoje. Vai que a inflação nos Estados Unidos não vem tão salgada quanto esperam os analistas. Mas não está fácil para a bolsa brasileira deslanchar em 2024 — como se imaginava quando o ano começou. Cada hora acontece alguma coisa. No Brasil, fora do Brasil, daqui a pouco fora do planeta (alguém alcança meu chapéu de alumínio?). Os ADRs da Petrobras caem quase 10% na manhã de hoje no pré-mercado em Nova York. Já o EWZ, principal ETF do mercado brasileiro de ações no exterior, recua perto de 2%. O movimento é uma reação à notícia de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva demitiu o CEO da Petrobras, Jean Paul Prates. Não é que os investidores morram de amores por Prates. Longe disso. Mas depois de o senador ter sobrevivido ao episódio da retenção dos dividendos, a fritura de Prates parecia até ter diminuído. A reação se deve principalmente a quem será o próximo presidente da Petrobras. Ou próxima. O Ministério de Minas e Energia indicou Magda Chambriard. Experiência no setor de óleo e gás é o que não falta para a ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo (ANP), que também já trabalhou na Petrobras. A indicação parece sugerir uma entrada mais firme da Petrobras em uma transição no sentido de ser cada vez menos uma empresa de petróleo e cada vez mais uma empresa de energia. O movimento é similar ao observado em outras gigantes internacionais do petróleo. Na avaliação dos investidores, porém, uma transição desse porte demanda investimentos com perspectiva incerta de retorno e pode colocar em risco os dividendos distribuídos pela Petrobras. Enquanto a situação não se resolve, acompanhe os desdobramentos na cobertura de mercados do Seu Dinheiro. 👉 https://tinyurl.com/bolsa-150524-tl 🇺🇸: Dow Jones futuro: +0,05% S&P 500 futuro: +0,02% Nasdaq futuro: -0,07% 🇪🇺: Euro Stoxx 50: +0,01% Fechamento: 🇨🇳: -0,82% (fechado) 🇯🇵: +0,17% (fechado) 🛢 Petróleo Brent: US$ 82,08 (-0,36%) 🔗 Minério de ferro (Dalian, China): US$ 118,82 (-1,55%)
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🟢 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🟢 Dizem que para toda pergunta há uma resposta. Pois bem, o mercado finalmente recebeu a sua hoje, com a divulgação da ata do Copom, após a decisão dividida sobre o corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic. No documento, a explicação foi resumida por uma decisão "técnica", nada além disso. Afastando o temor de uma postura mais leniente com a inflação por parte dos novos diretores do BC, o Ibovespa terminou o dia em alta de 0,28%, aos 128.515 pontos. Já o dólar à vista seguiu em ritmo de queda a R$ 5,13. Por aqui, o balanço da Petrobras (PETR4), que foi divulgado na noite de ontem, movimentou o cenário corporativo no pregão de hoje. Hapvida (HAPV3) e Natura (NTCO3) também foram destaques na liderança das pontas positiva e negativa do Ibovespa, respectivamente. Lá fora, os investidores reagiram às declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, que participou de evento na Holanda. O dirigente do BC norte-americano afirmou que é preciso paciência para que as políticas restritivas "façam o seu trabalho", mas disse que é improvável um novo aumento na taxa de juros. Com isso, a aceleração da inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) em abril ficou em segundo plano. As 'ações meme' continuaram em forte alta em Nova York. 👉 Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (14): https://tinyurl.com/bolsa-140524-tl
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👍 12 1
💸 ESQUENTA DOS MERCADOS 💸 Bom dia! Mesmo que você acompanhe futebol apenas lateralmente, é improvável que nunca tenha ouvido falar no principal avanço tecnológico dos últimos anos na modalidade: o VAR, ou árbitro de vídeo. Caso você ainda não saiba do que estou falando, eis um breve resumo: uma equipe de árbitros fica enfurnada em uma salinha cheia de telas e equipamentos eletrônicos com a missão de impedir que o juiz lá no campo cometa erros absurdos em lances capitais de uma partida. A tecnologia funciona razoavelmente bem na maior parte do mundo. No Brasil, entretanto, o VAR parece ter piorado o que já ia mal. Não é raro ver gente brigando com a imagem. Se você nunca percebeu ninguém reclamando que “esse VAR só é chamado contra o meu time ou a favor do adversário”, certamente já atingiu um grau existencial mais elevado. Hoje, porém, vai ser preciso descer ao mundo dos mortais porque o VAR vai dar as caras no Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). Na semana passada, o Copom decidiu cortar a taxa Selic em 25 pontos-base, para 10,50% ao ano. Junto da decisão, os diretores emitiram um comunicado duro, enfatizando o compromisso do colegiado com o combate à inflação. Acontece que a votação foi apertada. Uma parte dos diretores do Copom defendia um alívio mais acentuado nos juros, de 50 pontos-base. Com a votação empatada em 4 a 4, coube ao presidente do BC, Roberto Campos Neto, desempatar a decisão no último lance. Apesar do tom duro do comunicado, os investidores ficaram ressabiados com a votação dividida. Isso porque os quatro votos por uma taxa de juros mais baixa vieram dos diretores indicados nos últimos meses pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Como o mandato de Campos Neto termina no fim do ano e dois diretores mais antigos serão substituídos mais adiante, os analistas agora temem por um Copom não tão duro contra a inflação em um futuro próximo. Além disso, o comunicado que acompanhou a decisão aparentemente não comunicou tão bem quanto pretendia o Copom. Diante disso, a ata da reunião sai na manhã de hoje e deve servir como uma espécie de VAR. Os participantes do mercado a analisarão por diversos ângulos antes de refletirem sua decisão nas telas dos terminais. O dia ainda reserva o índice de preços ao produtor norte-americano (PPI) e aparições públicas de dirigentes do Fed, entre eles o presidente Jerome Powell. Para não perder nenhum lance da revisão da ata do Copom pelo VAR do mercado, acompanhe a cobertura do Seu Dinheiro. 👉 https://tinyurl.com/bolsa-140524-tl 🇺🇸: Dow Jones futuro: +0,03% S&P 500 futuro: +0,02% Nasdaq futuro: +0,02% 🇪🇺: Euro Stoxx 50: -0,10% Fechamento: 🇨🇳: -0,07% (fechado) 🇯🇵: +0,39% (fechado) 🛢 Petróleo Brent: US$ 83,30 (-0,07%) 🔗 Minério de ferro (Dalian, China): US$ 119,60 (-0,75%)
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👍 9 3
🟢 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🟢 Depois de uma semana agitada pela política monetária no Brasil, a agenda dá espaço para novos dados de inflação no exterior e atividade econômica local com a prévia do PIB, além da temporada de balanços — que segue a todo vapor. O Ibovespa terminou o dia com alta de 0,44%, aos 128.154 pontos. Já o dólar à vista operou volátil e fechou a sessão a R$ 5,1510, com queda de 0,14%. Entre os destaques locais, os investidores continuaram a monitorar os impactos da crise climática no Rio Grande do Sul e as medidas do governo federal para a recuperação da região — hoje foi anunciada a suspensão de dívidas do estado por 36 meses. Além disso, o mercado ficou no aguardo dos resultados trimestrais da Petrobras, que serão divulgados após o fechamento dos mercados. A ata do Copom também é esperada pelos investidores. O documento será publicado amanhã (14) e deve trazer detalhes da decisão dividida que cortou a Selic em 0,25 ponto percentual (pp), para 10,50% ao ano. Lá fora, os investidores operaram na expectativa pelos índices de inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) e ao produtor (PPI, na sigla em inglês). Antes deles, o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, discursa amanhã e pode dar pistas sobre o futuro dos juros nos EUA. 👉 Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (13): https://tinyurl.com/bolsa-130524-tl
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👍 6 1
💸 ESQUENTA DOS MERCADOS 💸 Bom dia! Leitoras e leitores do Seu Dinheiro, A moda da corrida voltou. Eu mesmo aderi às corridas matinais de fim de semana. O que começou como um complemento aos treinos de musculação se tornou um verdadeiro vício — e, se você corre, deve entender o porquê. Veja, se você não entende muito de corridas, permita-me explicar: diferentemente do que muitos pensam, não basta colocar um tênis, apertar o relógio e sair por aí com pose. Há toda uma ciência da corrida, que vai da respiração à passada, o tipo de tênis, o tamanho da prova — rápida ou longa? Intensa ou moderada? Intervalada ou contínua? Todos esses fatores geram um tipo de treino específico e precisam de preparações diferentes para acontecer. E para se preparar para os eventos da próxima semana, os investidores precisam ter todas as condições em mente para saber como vão terminar os próximos pregões: se apenas ofegantes ou precisando de um ambulância para o socorro. Logo no primeiro dia, os investidores aguardam o balanço da Petrobras (PETR4) após o fechamento dos mercados. A expectativa é de queda no lucro, mas o pagamento de dividendos bilionários segue no radar. Ao mesmo tempo, os investidores também aguardam as reuniões do presidente Lula com os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e da Casa Civil, Rui Costa, onde o Executivo tratará da crise no Rio Grande do Sul, devastado pelas enchentes. Já lá fora, as atenções se voltam para a divulgação dos dados de inflação dos Estados Unidos, porém a publicação só deve acontecer na quarta-feira, deixando espaço para correção das bolsas após os recentes recordes. Até sexta-feira, os investidores devem se preocupar ainda com uma série de obstáculos pelo caminho, como balanços corporativos, desdobramentos políticos — e, vale lembrar, com a possível escalada ou arrefecimento das guerras que seguem abalando o planeta. Para saber como se preparar para esta maratona de eventos, o corpo de reportagem do Seu Dinheiro prepara todos os dias o “plano de treino” com o ao vivo de mercados com as principais notícias que mexem com seus investimentos. 👉 https://tinyurl.com/bolsa-130524-tl 🇺🇸: Dow Jones futuro: +0,09% S&P 500 futuro: +0,09% Nasdaq futuro: +0,23% 🇪🇺: Euro Stoxx 50: -0,18% Fechamento: 🇨🇳: -0,21% (fechado) 🇯🇵: -0,24% (fechado) 🛢 Petróleo Brent: US$ 83,41 (+0,42%) 🔗 Minério de ferro (Dalian, China): US$ 122,75 (+2,42%)
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🔴 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🔴 Com a semana marcada pela decisão do Copom, a chave de ouro para encerrar não poderia ser outra: a inflação de abril. Esperado pelo mercado para calibrar as expectativas sobre os juros daqui para frente, o IPCA acelerou em relação a março, pouco acima do esperado. Com isso, o Ibovespa terminou em queda de 0,46%, aos 127.599 pontos. Na semana, o principal índice da bolsa brasileira recuou 0,71%. Já o dólar segue acima dos R$ 5,10. A moeda norte-americana fechou o dia a R$ 5,1583 com avanço de 0,30% no mercado à vista. Na semana, a valorização sobre o real foi de 1,75%. Além do IPCA, os balanços trimestrais seguiram agitando o mercado acionário brasileiro. Magazine Luiza (MGLU3) foi o grande destaque do dia com resultados acima do esperado, mas que não agradaram o mercado. Alpargatas, por sua vez, liderou a ponta positiva do Ibovespa — também em reação aos números do primeiro trimestre. Mas a estrela da semana não teve a tração dos resultados recentes. A Rede D'Or é a ação que mais valorizou, com apoio do acordo bilionário com o Bradesco Seguros para criar uma nova rede de hospitais, a Atlântica D'Or. Lá fora, os dados sobre confiança do consumidor jogaram um banho de água fria no mercado norte-americano, com aumento das expectativas de inflação. Mesmo assim, os índices seguiram em tom positivo, com destaque para Dow Jones que avançou oito dias consecutivos. 👉 Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (10): https://tinyurl.com/bolsa-100524-tl
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👍 8👎 1
💸 ESQUENTA DOS MERCADOS 💸 Bom dia! O Ibovespa andou na contramão dos mercados internacionais na quinta-feira. Enquanto Wall Street renovou recordes de alta, a bolsa brasileira recuou 1%. Ao longo do dia, a maior parte do mercado apontou o dedo para suposta leniência de parte do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) com a inflação. Com o passar das horas, porém, analistas passaram a criticar também uma aparente falha na comunicação do Copom. Embora tenha havido divisão e os diretores alinhados com o governo tenham votado por um corte maior da taxa Selic, o tom do comunicado foi duro. Se a ideia era atenuar a votação dividida com uma mensagem mais forte, a estratégia converteu-se em um boi na linha. Não deu certo. Qualquer esclarecimento ocorrerá somente na terça-feira, quando o Copom divulgará a ata da reunião desta semana. Até lá, os investidores podem buscar algum fôlego na alta das bolsas internacionais, que prossegue hoje, e em uma eventual melhora do IPCA de abril. A expectativa dos analistas é de que a inflação oficial no Brasil tenha acelerado de 0,16% a 0,33% na leitura mensal, mas desacelerado de 3,93% para 3,64% no acumulado em 12 meses. Os investidores também monitoram os discursos de uma série de dirigentes do Fed. Para saber se o boi na linha do Copom vai continuar afetando seus investimentos, acompanhe a cobertura de mercados do Seu Dinheiro. 👉 https://tinyurl.com/bolsa-100524-tl 🇺🇸: Dow Jones futuro: +0,28% S&P 500 futuro: +0,34% Nasdaq futuro: +0,43% 🇪🇺: Euro Stoxx 50: +0,67% Fechamento: 🇨🇳: +0,01% (fechado) 🇯🇵: +0,49% (fechado) 🛢 Petróleo Brent: US$ 84,45 (+0,68%) 🔗 Minério de ferro (Dalian, China): US$ 120,90 (+0,34%)
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👍 9 2
🔴 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🔴 A ressaca da decisão do Copom trouxe uma baita dor de cabeça aos investidores: não pelo corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, mas sim pela divisão entre os diretores. O remédio agora é esperar a ata da reunião na próxima semana para buscar novas pistas sobre a trajetória da política monetária brasileira. Com a reação ao Copom, o Ibovespa terminou o pregão com baixa de 1%, aos 128.188 pontos. Já o dólar à vista ganhou força e fechou o dia a R$ 5,1428, com alta de 1,01%. No cenário corporativo, a temporada de balanços segue agitada, com destaques para Casas Bahia, Lojas Renner, Cogna e Banco do Brasil. Além disso, Rede D'Or brilhou após anunciar uma parceria com o Bradesco Seguro para a criação de uma nova rede de hospitais, a Atlântica D'Or. Os impactos da crise climática no Rio Grande do Sul e as medidas do governo permaneceram no radar. Lá fora, os principais índices de ações de Nova York renovaram máximas com dado de atividade (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços mais fraco do que o esperado. As atenções também se voltaram à decisão de política monetária do Banco Central da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), que manteve os juros inalterados pela sexta vez consecutiva. 👉 Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (9): https://tinyurl.com/bolsa-090524-tl
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