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O Corpo Desobediente e o Reflexo do Fluídico: - O corpo como um elemento de resistência e expressão, desafiando as normas sociais e culturais que tentam categorizar e controlar a identidade de gênero. Pode estar se referindo à ideia de que o corpo humano não é um simples recipiente passivo, mas sim um terreno de conflitos e negociações onde identidades de gênero e expressões fluídicas podem se manifestar. Androgenia e Transcendência das Normas de Gênero: - A androgenia, ou seja, a expressão de características tanto masculinas quanto femininas, pode ser vista como uma forma de transcendência das normas rígidas de gênero. A liberdade de explorar e misturar características de gênero pode levar a uma maior expressão pessoal e criativa, desafiando as definições binárias tradicionais. O Dionisíaco e o Apoliniano na Perspectiva Lacaniana: - Segundo Friedrich Nietzsche, o dionisíaco representa o aspecto irracional, instintivo e emocional da experiência humana, enquanto o apoliniano representa a razão, a ordem e a forma. Em uma perspectiva lacaniana, poderíamos interpretar o dionisíaco como o reino do desejo e do inconsciente, onde as identidades de gênero podem ser fluidas e complexas, enquanto o apoliniano pode representar as estruturas sociais e culturais que tentam impor normas de gênero fixas. - Lacan, em sua teoria psicanalítica, explorou como o inconsciente influencia a formação de identidades e como as normas sociais são internalizadas através do processo de identificação e espelhamento (estágio do espelho). Assim, ao aplicar uma lente lacaniana aos conceitos de gênero, podemos interpretar que o "dionisíaco" poderia ser associado à experiência subjetiva e fluída das identidades de gênero, enquanto o "apoliniano" poderia ser visto como uma expressão liberada dos impulsos e desejos individuais que desafiam as normas estabelecidas de gênero. Esta perspectiva destaca a complexidade e a interseção entre o psicanalítico e o cultural na formação das identidades de gênero contemporâneas. Bárbara Märtz, Psicanalista.
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O Corpo Desobediente e o Reflexo do Fluídico: - O corpo como um elemento de resistência e expressão, desafiando as normas sociais e culturais que tentam categorizar e controlar a identidade de gênero. Pode estar se referindo à ideia de que o corpo humano não é um simples recipiente passivo, mas sim um terreno de conflitos e negociações onde identidades de gênero e expressões fluídicas podem se manifestar. Androgenia e Transcendência das Normas de Gênero: - A androgenia, ou seja, a expressão de características tanto masculinas quanto femininas, pode ser vista como uma forma de transcendência das normas rígidas de gênero. A liberdade de explorar e misturar características de gênero pode levar a uma maior expressão pessoal e criativa, desafiando as definições binárias tradicionais. O Dionisíaco e o Apoliniano na Perspectiva Lacaniana: - Segundo Friedrich Nietzsche, o dionisíaco representa o aspecto irracional, instintivo e emocional da experiência humana, enquanto o apoliniano representa a razão, a ordem e a forma. Em uma perspectiva lacaniana, poderíamos interpretar o dionisíaco como o reino do desejo e do inconsciente, onde as identidades de gênero podem ser fluidas e complexas, enquanto o apoliniano pode representar as estruturas sociais e culturais que tentam impor normas de gênero fixas. - Lacan, em sua teoria psicanalítica, explorou como o inconsciente influencia a formação de identidades e como as normas sociais são internalizadas através do processo de identificação e espelhamento (estágio do espelho). Assim, ao aplicar uma lente lacaniana aos conceitos de Paglia, podemos interpretar que o "dionisíaco" poderia ser associado à experiência subjetiva e fluída das identidades de gênero, enquanto o "apoliniano" poderia ser visto como uma expressão liberada dos impulsos e desejos individuais que desafiam as normas estabelecidas de gênero. Esta perspectiva destaca a complexidade e a interseção entre o psicanalítico e o cultural na formação das identidades de gênero contemporâneas. Bárbara Märtz, Psicanalista.
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Boyceta": um termo intrigante que evoca uma dança entre o significado literal e o metafórico. Em seu âmago, parece carregar a essência de uma jornada não apenas física, mas também psicológica e espiritual. Ao desvendar os enigmas subjacentes a esta expressão, nos lançamos em uma odisséia rumo ao autoconhecimento e à compreensão mais profunda do mundo ao nosso redor. "Pegar carona nesta calda de cometa" é uma frase que ecoa tanto a sensação de aventura quanto a fragilidade da existência. Ela nos coloca diante da efemeridade da vida, como se estivéssemos sendo convidados a aproveitar cada momento fugaz enquanto seguimos o rastro brilhante de um cometa. Mas é a introdução do termo "boyceta" que adiciona uma camada adicional de complexidade e questionamento a essa jornada. Em uma análise lacaniana, podemos interpretar "boyceta" como um símbolo do desejo reprimido, daquilo que nos é negado ou proibido. Essa restrição pode se manifestar de diversas formas em nossas vidas, seja através de normas sociais, pressões familiares ou limitações autoimpostas. Assim, ao nos aventurarmos a "pegar carona nesta calda de cometa", somos confrontados com a necessidade de confrontar e superar essas barreiras internas e externas. A imagem de um cometa também nos convida a refletir sobre a natureza cíclica do tempo e da mudança. Assim como os cometas que atravessam os céus em trajetórias imprevisíveis, nossas próprias vidas estão sujeitas a fluxos e refluxos, avanços e retrocessos. A busca por sentido e significado se torna, então, uma jornada contínua de autodescoberta e transformação. No entanto, a "calda de cometa" também sugere um rastro deixado para trás, uma história que se desenrola à medida que avançamos em nossa jornada. Nesse sentido, "pegar carona" pode ser interpretado como a necessidade de reconhecer e reconciliar-se com nosso passado, aceitando as experiências que nos moldaram e nos permitindo seguir em frente com um sentido renovado de propósito e direção. Assistam ao vídeo até o final; vale a reflexão. Bárbara Märtz, Psicanalista.
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