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#MUNDO - GEOGRAFIAS PRÉ-COLOMBIANAS
No período anterior à chegada de Cristóvão Colombo à América, em 1492, o continente abrigou três grandes civilizações.
Assim, os Incas, os Maias e os Astecas foram civilizações pré-colombianas que habitavam o atual continente americano em diferentes épocas. São conhecidas por representarem grandes impérios com complexos sistemas organizacionais e culturais.
Esses povos surgiram antes do aparecimento dos primeiros europeus em terras americanas, por isso são classificados como pré-colombianos (referência à Cristóvão Colombo, um dos primeiros exploradores da Europa a chegar às Américas).
Atualmente, muitas pessoas confundem a localidade e o período em que cada uma dessas civilizações surgiu, assim como as suas particularidades, por exemplo.
A construção e o desenvolvimento de complexas organizações sociais, econômicas e políticas, além das grandiosas obras arquitetônicas, são algumas das características em comum entre os maias, os astecas e os incas.
Diferenças entre os Incas, Maias e Astecas
A civilização Maia surgiu por volta do ano 2.500 antes de Cristo, atingindo o seu ápice de desenvolvimento entre os séculos VIII e IX. Nessa época, os maias dominavam a atual região sul do México, a Guatemala, El Salvador, Honduras e Belize.
Já os Incas habitavam a região da Cordilheira dos Andes, na América do Sul, onde atualmente estão localizados o Peru, o Chile, o Equador e a Bolívia.
O império Inca teria surgido por volta de 3 mil anos antes de Cristo e resistiu até meados do século XVI, com a chegada dos invasores europeus. Mesmo sendo tão antiga, o desenvolvimento da cultura inca só se intensificou a partir do século XIII.
Os Astecas, por sua vez, são os mais “novos” e os que tiveram o menor tempo de existência. Surgiram em meados do século XIV e entraram em declínio no século XVI, quando o seu território começou a ser atacado por invasores espanhóis.
Ao contrário dos Astecas e dos Maias, os Incas não desenvolveram um padrão de escrita. No entanto, criaram um elaborado sistema matemático baseado em nós distribuídos ao longo de diferentes cordas.
Outra particularidade dos Incas é a sua língua oficial: o quéchua, que nos dias de hoje continua a ser utilizado em diversas localidades do Peru.
Os Maias não possuíam um idioma oficial, mas sim diferentes dialetos. Os Astecas, por sua vez, falavam o nahuatl.
Na sociedade maia não existia a mobilidade social, ou seja, os membros das classes mais baixas não conseguiam ascender a patamares sociais mais elevados. Porém, a ascensão social era possível entre os povos astecas.
FONTE
https://www.significados.com.br/incas-maias-e-astecas/
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#ZEN - O Conflito Entre Conhecimento e Ignorância: A Dinâmica do Bem e do Mal.
Na vastidão do pensamento humano, onde as sombras da dúvida se entrelaçam com os raios da verdade, surge a percepção de que o verdadeiro conflito reside não entre o bem e o mal, mas entre o conhecimento e a ignorância. Tal como um farol solitário que ilumina a escuridão do mar, assim é o conhecimento na imensidão da ignorância.
Platão, em seus diálogos, nos leva a contemplar a caverna onde os homens, acorrentados, confundem sombras com realidade. Apenas aquele que se liberta e ascende à luz do sol compreende a verdadeira natureza do mundo. Assim, o conhecimento revela-se não como uma simples acumulação de fatos, mas como a libertação da alma das correntes da ilusão e da escuridão. A ignorância, ao contrário, mantém a alma prisioneira, incapaz de distinguir entre a sombra e a substância.
Sêneca, com a sua estoica sabedoria, nos lembra que a virtude e o conhecimento caminham de mãos dadas. A verdadeira sabedoria reside em reconhecer a extensão da própria ignorância e em buscar constantemente a verdade. Para ele, a vida virtuosa é uma jornada de autoconhecimento e disciplina, onde o sábio aprende a distinguir entre o que está sob seu controle e o que não está. A ignorância, portanto, não é apenas uma falta de informação, mas uma falha moral que impede a alma de alcançar sua verdadeira potencialidade.
E Shakespeare, mestre das emoções humanas, nos mostra, através de suas personagens, os trágicos efeitos da ignorância. Em "Hamlet", a incerteza e a falta de conhecimento levam à destruição e ao caos. O príncipe dinamarquês, em sua busca pela verdade, nos mostra que a ignorância é um véu que obscurece a justiça e a moralidade. O conhecimento, por sua vez, é a tocha que ilumina o caminho da ação correta e do discernimento ético.
Assim, ao refletirmos sobre a frase atribuída a Buda, percebemos que o conflito fundamental da existência humana não é uma mera luta entre forças opostas de bem e mal. Em vez disso, é uma batalha contínua para emergir das profundezas da ignorância e ascender aos cumes iluminados do conhecimento. É um chamado para cada indivíduo buscar a sabedoria, a verdade e a virtude, reconhecendo que somente através do conhecimento podemos realmente compreender e praticar o bem.
Neste sentido, a luta contra a ignorância é uma luta pela alma humana, um esforço para alcançar a iluminação e a compreensão, e assim, verdadeiramente, viver em harmonia conosco e com nossos semelhantes.
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#DESPERTE - DESPERTAR DA LUZ INTERIOR: QUESTIONANDO CRENÇAS E EMANCIPAÇÃO ESPIRITUAL
Vamos explorar um pensamento diferente sobre espiritualidade e autoconhecimento. Este texto busca desafiar suas percepções e incentivar uma reflexão mais profunda e independente.
Permita-se uma reflexão profunda: O que é real e o que é ilusão? Não estou aqui para afirmar verdades absolutas, mas para convidar você a pensar além dos condicionamentos históricos, religiosos e culturais que muitas vezes moldam nossas percepções. Vamos deixar de lado o que nos foi dito e explorar o que podemos descobrir por nós mesmos.
Vivências diretas são nossa verdade. O que não vivenciamos diretamente, acreditamos. Mas crença não é sinônimo de verdade. Para enxergar além dos véus que obscurecem nossa compreensão, é necessário examinar nossas crenças de forma honesta e crítica.
E se as histórias das figuras espirituais famosas do passado, como Jesus, Buda e outros Mestres, fossem apenas partes de um roteiro desenhado para guiar nossa experiência atual? E se essas narrativas fossem chaves dentro de um grande sonho, destinadas a nos ajudar a despertar? O que consideramos real dentro da matriz da nossa percepção?
Não tome esta ideia como uma afirmação, mas como um convite para questionar o que aceitamos como real e possível. Questionar nossas crenças mais arraigadas requer coragem. É um exercício para ver além de qualquer doutrinação ou experiência não vivida diretamente. A verdadeira espiritualidade não se ofende com o pensamento crítico; ao contrário, ela o incentiva.
Alguns podem afirmar que sabem da existência de uma figura espiritual porque a contataram diretamente. Isso é válido. A experiência direta é a base da verdadeira compreensão. Quando você sabe algo por experiência própria, nenhum argumento externo pode abalar essa certeza. Esta é a essência de uma fé consciente.
Portanto, o foco deve estar na mensagem e no impacto que ela tem em nossa vida, e não no mensageiro. Os ensinamentos que aplicamos e que nos beneficiam são mais importantes do que a veneração de quem os entregou. A verdadeira sabedoria nos empodera e não cria dependências externas.
Precisamos ser soberanos em nossa jornada espiritual, não meros seguidores. É vital ter respeito, inspiração e gratidão por aqueles que nos guiam, mas adoração deve ser reservada ao divino, sem a necessidade de idolatria.
A luz divina brilha para todos, sem distinção. A energia da Fonte Universal se doa constantemente para aqueles que buscam ser iluminados, sem discriminação. A palavra que conforta e ilumina não busca retribuição ou adulação. A verdadeira luz se expande ao servir, não ao ser ovacionada.
Podemos doar aos outros apenas aquilo que possuímos internamente. Portanto, cultivemos amor, paciência e compaixão dentro de nós, para que nossa doação ao mundo seja genuína e constante.
Se alguém iluminou seu caminho, lembre-se de que essa luz é um canal, assim como uma chama usa uma vela para brilhar. Mas a chama não é a vela. Você pode acender sua própria luz a partir dela, sem criar dependência. Os verdadeiros Mestres mantinham sua luz acesa para que outros pudessem se iluminar também.
Infelizmente, muitos desvirtuaram esses ensinamentos, criando rituais e mitos de adoração à pessoa, esquecendo que o essencial era a chama espiritual que os Mestres carregavam. A verdadeira iluminação vem de aplicar esses ensinamentos na prática, desenvolvendo sua própria sabedoria.
Cultivemos gratidão, carinho e respeito por aqueles que nos guiaram, mas sejamos conscientes de que a verdadeira luz está dentro de nós. Em vez de procurar sempre uma fonte externa, acendamos nossa própria chama.
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#Desperte - Descobrindo a Luz Interior em Tempos Turbulentos
Estamos vivendo um período de intensas transformações, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. As estruturas sociais, políticas e econômicas estão sendo desafiadas, e, junto com elas, nossas próprias convicções e sombras internas. Este é um tempo de profunda reflexão e autoconhecimento.
Os desafios que enfrentamos externamente são um reflexo das mudanças que precisamos fazer internamente. Cada situação adversa é uma oportunidade para nos conhecermos melhor e para revelarmos partes de nós que precisam de cura e evolução. Muitas vezes, é mais fácil criticar o mundo à nossa volta do que enfrentar nossos próprios demônios, mas é na introspecção que encontramos a verdadeira transformação.
Todos nós possuímos habilidades únicas que podem contribuir para um mundo melhor. Alguns de nós são visionários, capazes de ver além do óbvio e trazer novas ideias à luz. Outros têm o dom da empatia, conseguindo confortar e curar aqueles ao seu redor. Há aqueles que, com simplicidade e dedicação, fazem a diferença em pequenas ações diárias.
Este é um chamado para que cada um de nós reconheça e utilize seus talentos para o bem coletivo. Não podemos deixar que a ilusão de impotência nos paralise. Acreditar que estamos à mercê de forças externas é uma armadilha. O poder de mudança reside em cada um de nós.
Quando nos envolvemos em conflitos e divisões, desperdiçamos a energia que poderia ser usada para construir um futuro melhor. Devemos focar em ser a melhor versão de nós mesmos, iluminando o mundo com nossa presença. Cada pequeno ato de bondade e cada gesto de amor contribui para dissipar a escuridão.
Independentemente de nossa posição na sociedade, seja na política, na educação, ou em qualquer outra área, nossa responsabilidade é fazer o nosso melhor. Devemos parar de julgar e atacar os outros e, em vez disso, concentrar-nos em como podemos contribuir positivamente.
A verdadeira revolução começa dentro de cada um de nós. Quando escolhemos ser uma força de luz e amor, inspiramos os outros a fazerem o mesmo. É assim que criamos mudanças duradouras.
Lembre-se, a luz que você carrega é única e necessária. Não subestime o impacto que você pode ter no mundo. Em tempos de incerteza, seja a luz que guia e inspira.
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Estamos vivendo um período de intensas transformações, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. As estruturas sociais, políticas e econômicas estão sendo desafiadas, e, junto com elas, nossas próprias convicções e sombras internas. Este é um tempo de profunda reflexão e autoconhecimento.
Os desafios que enfrentamos externamente são um reflexo das mudanças que precisamos fazer internamente. Cada situação adversa é uma oportunidade para nos conhecermos melhor e para revelarmos partes de nós que precisam de cura e evolução. Muitas vezes, é mais fácil criticar o mundo à nossa volta do que enfrentar nossos próprios demônios, mas é na introspecção que encontramos a verdadeira transformação.
Todos nós possuímos habilidades únicas que podem contribuir para um mundo melhor. Alguns de nós são visionários, capazes de ver além do óbvio e trazer novas ideias à luz. Outros têm o dom da empatia, conseguindo confortar e curar aqueles ao seu redor. Há aqueles que, com simplicidade e dedicação, fazem a diferença em pequenas ações diárias.
Este é um chamado para que cada um de nós reconheça e utilize seus talentos para o bem coletivo. Não podemos deixar que a ilusão de impotência nos paralise. Acreditar que estamos à mercê de forças externas é uma armadilha. O poder de mudança reside em cada um de nós.
Quando nos envolvemos em conflitos e divisões, desperdiçamos a energia que poderia ser usada para construir um futuro melhor. Devemos focar em ser a melhor versão de nós mesmos, iluminando o mundo com nossa presença. Cada pequeno ato de bondade e cada gesto de amor contribui para dissipar a escuridão.
Independentemente de nossa posição na sociedade, seja na política, na educação, ou em qualquer outra área, nossa responsabilidade é fazer o nosso melhor. Devemos parar de julgar e atacar os outros e, em vez disso, concentrar-nos em como podemos contribuir positivamente.
A verdadeira revolução começa dentro de cada um de nós. Quando escolhemos ser uma força de luz e amor, inspiramos os outros a fazerem o mesmo. É assim que criamos mudanças duradouras.
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Semente estelar, missionária do Comando Ashtar.