Neuer Ordensstaat

L'amour Europe - Europe for Europeans @squizoposting https://youtu.be/7Uz32RYdmnc?si=t10-4ubljFittWnS

A aliança entre comunismo e islamismo contra o imperialismo ocidental 🚩🇸🇦

A década de 1920 foi o auge da revolução anti-imperialista para os bolcheviques. Uma aliança com o Islã poderia ser feita com base em um esforço conjunto para derrubar o poder do Ocidente no mundo muçulmano e para transformar a sociedade muçulmana. Isso era possível porque o Islã podia ser interpretado de forma a enfatizar seu aspecto socialmente revolucionário. Em 7/12/17 quase imediatamente após chegarem ao poder, os bolcheviques lançaram o Apelo aos Muçulmanos Trabalhadores do Oriente, que lhes assegurava que "suas crenças e costumes, suas instituições nacionais e culturais, são livres e invioláveis". (25) A relação entre o radicalismo muçulmano anti-imperialista e o comunismo foi articulada e, em geral, apoiada pelos princípios fundadores e pela direção geral da Terceira Internacional (Comunista).

Fonte: Unholy Alliance: Muslims and Communists – An Introduction Contradições Vermelhas

𝐎 𝐜𝐨𝐦𝐮𝐧𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐫𝐞𝐣𝐞𝐢𝐭𝐚 𝐨 𝐢𝐬𝐥𝐚𝐦𝐢𝐬𝐦𝐨 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞́ 𝐜𝐨𝐦𝐮𝐧𝐢𝐬𝐭𝐚 🇸🇦🚩

[...] aos nossos amigos que afirmam ser comunistas e, ao mesmo tempo, defendem um discurso que busca erradicar o Islã. Estou disposto a dizer que eles não são comunistas de verdade, ou que ainda não entendem a verdadeira posição comunista. Da mesma forma, quanto àqueles que se dizem muçulmanos, mas discordam do comunismo, estou disposto a dizer que eles não são muçulmanos de verdade ou que não entendem totalmente a posição islâmica.

Fonte: Islamism and Communism Haji Misbach (1925) Contradições Vermelhas

No vídeo de hoje estaremos reagindo ao vídeo "Putin e Rússia: Um Perigo" do canal Mundo & Decadência. Vamos tratar nesse vídeo mais uma vez sobre os perigos e enganos que muitos cometem ao analisar a situação política e cultural da Rússia contemporânea. Curta e Compartilhe! (Link)

Maix a cureia du norti é beised "Começaremos a introduzir o comunismo após a vitória final do socialismo" Documentário completo Ver também ➡️ o juche é puro comunismo Contradições Vermelhas

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"Mas o estudo de documentos históricos mostra que isso está incorreto. Além dos muitos atos corajosos de indivíduos para ajudar os perseguidos, o Partido Comunista Alemão, desde os primeiros dias da ditadura fascista, condenou os ultrajes antissemitas como um ingrediente integral do regime no poder. Enquanto a organização sionista Hashomer Hatzair na Alemanha ainda declarava em 1982 "que a participação da juventude Chalutziana na luta da classe trabalhadora alemã... NÃO ERA A MANEIRA DE EXPRESSAR NOSSO ENGAJAMENTO POLÍTICO," e enquanto para o Hashomer Hatzair "A RESISTÊNCIA CONTRA OS COMUNISTAS ERA DE PARTICULAR IMPORTÂNCIA," o Partido Comunista Alemão fazia a seguinte declaração em referência ao pogrom judeu de 9 de novembro de 1938: "A classe trabalhadora alemã está na vanguarda da luta contra a perseguição dos judeus... a libertação da Alemanha da vergonha dos pogroms judeus coincidirá com a hora de libertar o povo alemão da tirania marrom." Os comunistas alemães chamavam para a formação de uma frente popular antifascista, MAS OS SIONISTAS NÃO ESTAVAM INTERESSADOS. Durante o Décimo Nono Congresso Sionista em Lucerna em 1935, Chaim Weizmann afirmou: "A única resposta digna a tudo o que foi feito aos judeus na Alemanha é um lar grande, bonito e justo em Eretz Israel, um lar forte."."

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"Depois de propor participar ativamente com o fascismo alemão na luta contra o bloco anti-Hitler, os sionistas do Irgun detalharam ainda mais sua proposta no documento: "Esta oferta do NMO, cuja validade se estende aos NÍVEIS MILITAR, POLÍTICO E INFORMATIVO, dentro e também, conforme certas preparações organizacionais, fora da Palestina, estaria ligada ao treinamento militar e à organização da mão de obra judaica na Europa, sob a liderança e comando do NMO. Essas unidades militares participariam da luta para conquistar a Palestina, caso tal frente fosse formada. A PARTICIPAÇÃO INDIRETA DO MOVIMENTO DE LIBERDADE ISRAELENSE NA FORMULAÇÃO DA NOVA ORDEM NA EUROPA, JÁ EM SEU ESTÁGIO PREPARATÓRIO, ESTARIA CONECTADA A UMA SOLUÇÃO RADICAL E POSITIVA DO PROBLEMA JUDAICO EUROPEU, EM CONFORMIDADE COM AS ASPIRAÇÕES NACIONAIS ACIMA MENCIONADAS DO POVO JUDEU. Isso fortaleceria de maneira incomum a base moral da Nova Ordem aos olhos de todo o mundo. A cooperação do movimento de liberdade israelense também estaria alinhada com um dos discursos recentes do Chanceler do Reich Alemão, no qual Herr Hitler enfatizou que qualquer combinação e qualquer aliança seriam feitas para isolar a Inglaterra e derrotá-la." Este documento surpreendente não requer mais comentários. Só é necessário acrescentar que o antissemitismo e o trabalho de liquidação que já havia começado a eliminar os judeus europeus impediram o fascismo alemão de aceitar essa oferta de aliança. Mas, dois anos depois, o Irgun estava empreendendo ataques terroristas contra instituições britânicas no Oriente Próximo, enfraquecendo ativamente a aliança anti-Hitler em sua luta contra o fascismo alemão, uma luta que também levaria ao resgate dos judeus europeus."

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"Depois de confirmarem suas visões fundamentais conjuntas sobre o sionismo e o fascismo dessa forma, os ativistas do Irgun ofereceram sua organização como aliada, conforme o documento prosseguia dizendo: A solução dessa maneira do problema judeu e, assim, a consequente libertação do povo judeu de uma vez por todas, é o objetivo da atividade política e da longa luta do movimento de liberdade judaica: a Organização Militar Nacional (Irgun Zvai Leumi) na Palestina. O NMO, QUE ESTÁ BEM FAMILIARIZADO COM A BOA VONTADE DO GOVERNO DO REICH ALEMÃO E SUAS AUTORIDADES EM RELAÇÃO À ATIVIDADE SIONISTA DENTRO DA ALEMANHA E AOS PLANOS DE EMIGRAÇÃO SIONISTA — [deve-se notar, a esse respeito, a cooperação fascista-sionista nos anos entre 1933 e 1939 — K.P.] — é da opinião de que: 1 - PODERIAM EXISTIR INTERESSES COMUNS entre o ESTABELECIMENTO de uma NOVA ORDEM NA EUROPA, em conformidade com o conceito alemão, E AS VERDADEIRAS ASPIRAÇÕES NACIONAIS DO POVO JUDEU, conforme encarnadas pelo NMO. 2 - SERIA POSSÍVEL A COOPERAÇÃO ENTRE A NOVA ALEMANHA e uma renovada nação hebraica (volkisch-nationalen-Hebraertum). 3 - O estabelecimento do histórico estado judaico em uma base nacional e totalitária e VINCULADO POR UM TRATADO COM O REICH ALEMÃO seria do interesse de manter e fortalecer a futura posição de poder alemã no Oriente Próximo."

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"As autoridades fascistas haviam, entretanto, começado a mudar seus métodos de pressão sobre os judeus alemães. Eles não deixavam mais apenas para as organizações sionistas a tarefa de organizar a emigração para a Palestina. Em Viena (a Áustria havia sido ocupada pela Alemanha de Hitler em março de 1938), foi estabelecido o "Escritório Central para a Emigração Judaica" e colocado sob a responsabilidade de Adolf Eichmann. No início do verão de 1938, Eichmann havia se encontrado com outro emissário do Mossad, Bar-Gilead, em Viena. Este último solicitou permissão para estabelecer campos de treinamento para emigrantes, para que pudessem ser preparados para o trabalho na Palestina. Após repassar esse pedido para Berlim, EICHMANN CONCEDEU A PERMISSÃO E FORNECEU TODOS OS REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DOS CAMPOS DE TREINAMENTO. No final de 1938, cerca de mil jovens judeus haviam sido treinados nesses campos. Enquanto isso, Ginsburg em Berlim conseguiu, com a ajuda das autoridades nazistas, estabelecer campos de treinamento semelhantes. Jon e David Kimche escreveram: "O palestino [Ginsburg], que havia chegado a Berlim preparado para qualquer coisa, não teve escrúpulos em fazer um pacto com o diabo e garantir sua própria porção da refeição." Em seu livro Eichmann em Jerusalém, Hannah Arendt comentou ao revisar as informações do Kimches: "...esses judeus da Palestina falavam uma linguagem não totalmente diferente da de Eichmann... eles haviam sido enviados à Europa pelos assentamentos comunitários na Palestina, e não estavam interessados em operações de resgate — esse não era seu trabalho. Eles queriam selecionar 'material adequado' e seus principais inimigos... não eram aqueles que tornavam a vida impossível para os judeus nos antigos países, Alemanha e Áustria, mas aqueles que barravam o acesso à nova pátria; esse inimigo era definitivamente a Grã-Bretanha, não a Alemanha... eles provavelmente estavam entre os primeiros judeus a falar abertamente sobre interesses mútuos..."."

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"A viagem à Palestina empreendida por Eichmann e Hagen é apenas um episódio na história da colaboração entre o sionismo e a Alemanha nazista. Mas foi um episódio significativo e revelador que se tornou objeto de considerável falsificação. Em vez de admitir o fato de que o infame e notório assassino de judeus, Adolf Eichmann, foi, em um momento, convidado para a Palestina pela Haganah, escritores sionistas inverteram a culpa e alegaram que o propósito da visita de Eichmann era fazer contato com os rebeldes palestinos, ou até mesmo conspirar com o Mufti de Jerusalém, Haj Amin Al-Husseini. O INVENTOR DESSA HISTÓRIA parece ser o conhecido sionista Simon Wiesenthal, que já em 1947 afirmava que Eichmann havia plantado uma rede de agentes no assentamento palestino de Sarona e havia estabelecido "contato com o Grande Mufti." Em 1951, Leon Poliakov publicou uma versão semelhante em Die Welt, e Gerald Reitlinger a incorporou dois anos depois em seu livro The Final Solution, no qual Eichmann SUPOSTAMENTE foi enviado à Palestina "para fazer contato com os rebeldes árabes." A partir de então, A LENDA CRESCEU, com o americano Quentin Reynolds até afirmando que Eichmann havia feito uma visita ao Grande Mufti. O biógrafo de Eichmann, Comer Clarke, foi ainda mais longe, afirmando que Eichmann carregava consigo 50.000 dólares em "ouro nazista" para oferecer aos rebeldes palestinos."

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