Neuer Ordensstaat

Every race carries a certain record of super-physical and subjective phenomena through its blood stream, and it is these memories which manifest our race mythos and ancient origins. Through genetic memory we carry the entire lineage of former civilizations, gods, demi-gods, heroes and patriarchs. These entities, no matter how distant, cannot be forgotten; they are locked within the blood record-the subconscious mind. As the blood reveals our past it, also, reveals our future, for within it are set up the vibrations and patterns by which the future estate of the race is to be determined. Blood has long been referred to as "the river of life," coursing endlessly through the veins and arteries of our bodies and passed on to our children. But more than that, it is the vehicle of ethnic continuity, our consciousness and our natural salvation. The race is the foundation of every great culture, and likewise, the blood is the foundation of every great race. Thus, in the unmixed blood is expressed the essential power of our ancestral being, which fortifies the character and essence of our present and potential being. The very blood which we possess today in our bodies is the undying, life liquid of countless centuries of history, the great arcanum of life.

- Temple of Wotan, Ron Mcvan. ⛵ • Einheitspakt • ⛵

I left my mind wander back to the Day of Destiny: the 20th of April 1889, at 6:18 in the afternoon. (Someone had also told me the exact time, once, years before; and I remembered it.) "A spring day like today," I reflected. And the little town, with its broad, open square, its picturesque side streets, its houses built over the stream, that sent back their images like a mirror; its neat and homey shops, cannot have looked much different from what it does now. The old houses were already old. And the magnificent chestnut tree, now taller than a two-storied building, was, unless I be mistaken already there: young, and, just as now, in all its spring-like splendour; covered with blossoms. Alois Hitler, a customs officer well over fifty, and twice a widower, lived in that house that I had been shown five minutes before "not the one behind the chestnut tree, but the next one" with his third wife, Clara, who was then twenty-nine. The child to which the latter was about to give birth was neither her first one nor her last one. Just another baby in the family. But the unseen Powers, Whose inscrutable Play lies behind the mystery of heredity, had ordained that all the intelligence and intuition, and all the willpower and heroism of generations and generations, all the virtues and genius of the privileged Race, fated to rule should find in that Child their highest expression; that the Babe should be a godlike one: whose consciousness was, one day, to be none other than the deeper consciousness of his people and of the Race at large, for all times to come, and whose dream was to inspire a new civilisation. And far beyond the clear blue sky of the little town and the thin atmosphere of this little planet, in the cold, dark realm of fathomless Void, the unseen stars had very definite positions; significant positions, such as they take only once within hundreds of years in relation to any particular spot on earth. And at the appointed time 6:18 in the afternoon. the Child came into the world, unnoticed masterpiece of a twofold cosmic Play: of the mysterious artistry of Aryan blood in infinite time; of the mysterious influence of distant worlds in infinite space. Apparently, just another baby in the family. In reality, after centuries, a new divine Child on this planet; the first one in the West after the legendary Baldur the Fair and, like He, a Child of the Sun; a predestined Fighter against the forces of death and a Saviour of men, marked out for leadership, for victory, for agony and for immortality. Around me, women chatted in a low voice and children ate cakes in silence. "German mothers and German children "his" people," thought I. "The agents of the forces of death now forbid them to praise his name. Many of the little ones probably have never even heard of him... But that is only for a time; only until the next war rids us of our persecutors. After that..." After that, I expected this place would become, for thousands and hundreds of thousands, what it already was for me: a place of pilgrimage.

- Pilgrimage, Savitri Devi. ⛵ • Einheitspakt • ⛵

🇩🇪 • ALFRED ROSENBERG O QUE A PALAVRA "NACIONAL-SOCIALISMO" SIGNIFICA? • 🇩🇪

“Atualmente a palavra nacional-socialismo já tem um valor simbólico para milhões de pessoas (…) Nacionalismo, expurgado de contingências formais e econômicas; socialismo, LIVRE DA ABERRAÇÃO DO INTERNACIONALISMO EM TODAS AS SUAS FORMAS. Todos nós acreditamos firmemente que no futuro, quando esta palavra for dita, toda a luta de libertação do nosso povo virá à mente de milhões de pessoas. Devemos, portanto, usar este nome em uma palavra, um termo, tanto quanto possível sem dividi-lo, como um todo. Pois no uso do conceito de socialismo nacional, em vez de nacional-socialismo, poderia facilmente ser expressa a ideia de que o socialismo é a coisa principal e que o nacional é apenas um adjetivo que explica de alguma forma a palavra principal. Enquanto na realidade é bem o contrário: o eterno, o que gostaríamos de manter através de todas as formas mutáveis, é o povo. Tudo, absolutamente tudo, deve contribuir para fortalecer as bases raciais que garantem a ascensão da nação. DESTE PONTO DE VISTA, O SOCIALISMO, EXPURGADO DO MARXISMO, APARECE COMO UM MEIO POLÍTICO AO SERVIÇO DO INDIVÍDUO E DA COMUNIDADE PARA PROTEGER A UNIDADE DO POVO DA GANÂNCIA PRIVADA DESENFREADA. E isso não para realizar uma ideia abstrata chamada socialismo, mas para servir ao que há de mais concreto, a nação. É por isso que a palavra nação deve ser também um substantivo, ligado ao de socialismo, e não um adjetivo escrito em letras minúsculas. Portanto, NÃO SOMOS, ESTRITAMENTE FALANDO, SOCIALISTAS NACIONAIS, MAS NACIONAL-SOCIALISTAS.”

— Alfred Rosenberg. — 🔗 Völkischer Beobachter, 1° de fevereiro de 1927. ☠️ • Siga o Neuer Ordensstaat e o Einheitspakt! • ☠️

☪🙈☪️🇷🇺A Rússia está disposta a aceitar até 43 mil "refugiados" palestinos. A Rússia pretende fornecer-lhes abrigos por até 6 meses, o que custará 57,6 milhões de rublos, uma vez que o governo irá financiar todas as suas despesas. A proposta, segundo fontes, visa levá-los às regiões islâmicas do país. No entanto, os russos que comentaram nas notícias estão certos de que os refugiados não só viverão nas regiões islâmicas, mas também se estabelecerão nas capitais e permanecerão no país mesmo após os 6 meses. A pergunta que se coloca é: por que é que os países muçulmanos que declararam "solidariedade" para com os palestinos não aceitam seus irmãos em tão grande número? E a Rússia, que, por outro lado, está a perder milhares na Ucrânia e assume estar a lutar contra toda a NATO, está feliz em ajudá-los por "nenhuma razão aparente"? Por que razão Putin permitiu, nos últimos anos, a entrada de milhares de imigrantes de todo o Terceiro Mundo e convidou milhares de "trabalhadores" a irem para o país? A resposta é respondida por um nacionalista russo:

Estes 'trabalhadores' são convidados precisamente para substituir os russos que foram mutilados ou mortos na Ucrânia, e servem também para mascarar o enorme queda demográfico do país.

> A Rússia convidar palestinos não é novidade, mas em tão grande número assustou os russos. E, como os artigos do nacionalista Russo Wolf Stoner mostraram o outro lado da falácia de que "Putin restaurou a grandeza russa", tudo o que resta agora é o fato de que Putin está destruí-la. Nos comentários das notícias, se vocês lerem, vão ver Russos alegando que Putin jogou o país no centro de vários conflitos internacionais e intrigas políticas inúteis, o que consequentemente causou na Rússia o aumento dos preços dos produtos e serviços, bem como causou instabilidade econômica e constantes cortes nos programas sociais, para não mencionar as milhares de famílias arruinadas pela guerra que ele começou com a desculpa de que "Estamos defendendo a Rússia da expansão da NATO". https://t.me/+qaPq4TR7IaZkYzVh

🇧🇷Skinheads pegaram um pedófilo, mas infelizmente o meliante conseguiu escapar através do Gate. https://t.me/+qaPq4TR7IaZkYzVh

"O Graal está no Centro, que é o Paraíso Terrestre, e quem ali vive desfruta do estado edênico primordial. Pode até atrair alguns para além do cosmos, para o Centro Supremo. Mas os romances descrevem estes estados e estes lugares numa linguagem muito diferente daquela usada por Guénon. Eles falam de alegria transbordante, de amor, de felicidade, do desejo mais elevado e do anseio fervoroso do coração, linguagem que carrega em seu coração um sentido de relacionamento e comunhão. A escolha de tal formulação não é principalmente uma questão de estilo: estas frases dão corpo a uma concepção de realização espiritual totalmente diferente da insularidade monolítica de Guénon."

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"É claro que, para Guénon, o Catolicismo Romano e o Protestantismo, na sua associação com a actividade robótica e o individualismo sentimental, respectivamente, tornaram-se sintomas da Queda e da modernidade, em vez de um remédio. O Graal Celta, embora revigorasse as formas mortas do Cristianismo ao reabrir a comunicação com o Centro, não pertencia em essência a essa religião. Na opinião de Guénon, as referências constantes nos textos do Graal a Cristo, à crucificação ou à Eucaristia servem apenas para velar um coração druídico, um centro celta. (Da mesma forma, Lúcifer, Éden, Adão e Seth na história do Graal de Guénon devem todos ser entendidos como equivalentes cristãos de um original celta agora irrecuperável. Afinal, o Graal foi tão completamente absorvido pelo cristianismo após sua transmissão que seu verdadeiro os lineamentos não eram mais perceptíveis [...] Se, no entanto, levarmos a sério o argumento de Guénon de que o Graal desempenha um papel preeminente em todos os níveis da economia divina (e certamente ele gostaria que o fizéssemos), então seremos obrigados também a levar muito a sério os romances do Graal. Temos de recorrer a eles, temos de estudá-los cuidadosamente: qualquer outra coisa, se quisermos acreditar em Guénon, seria negligente ou mesmo perigosa para a saúde das nossas almas e deixar-nos-ia presos ao reino da quantidade. Gostaria de mostrar que se lermos os romances poderemos encontrar muitas coisas que confirmam a interpretação do Graal de Guénon. Mas, ao mesmo tempo, outra coisa se torna aparente: os corações extasiados pelo Graal nestes textos, longe de estarem além do amor, brilham com uma forma totalmente diferente de sentir e de amar. Na verdade, são o amor e o desejo que lhes revelam o Graal, que os transfigura completamente, enquanto o estado edênico, longe de ser isento de emoção, é caracterizado por uma forma de alegria feliz ou de bem-aventurança alegre que de outra forma não estaria disponível para os humanos. Pelo menos num caso, o amor e a alegria levam o coração para além desse estado, de modo que deixa de ser humano. Na verdade, se examinarmos os textos do Graal, descobriremos que Guénon nos guia, apesar de si mesmo, de volta a uma tradição cristã viva do coração."

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"Sendo então parte do “corpo” do anjo supremo, o Graal é supra-humano: não apenas uma luz na Luz, mas quase a própria Luz transcendente. É também o zênite da natureza humana, o estado edênico primordial e imaculado; é mesmo o Centro ou Centros subordinados, onde o estado edênico é disponibilizado aos iniciados. Da mesma forma, como uma espécie de presente do Centro Supremo, é o meio pelo qual a comunicação é mantida viva entre os Centros, comunicação que de outra forma teria sido interrompida por Quedas catastróficas tanto nos domínios supra-humano como humano. Sem o Graal, ambos os reinos estariam bloqueados para nós. Finalmente, como o Graal é também o “equivalente simbólico” do Coração de Cristo, encontrá-lo é perceber a verdadeira Luz no centro do próprio ser e, assim, como vimos, ser totalmente transformado. O Graal, então, é tanto o garante da própria tradição como “a posse efectiva desta tradição”. Para Guénon, falar da tradição e da sophia perennis, ou falar do destino espiritual da humanidade, é falar do Graal. Possuir o Graal é ser salvo, alcançar 'a plenitude do “estado primordial'. Pode até levar além desse estado, à transcendência de todas as possibilidades humanas, à deificação, à Libertação. Significativamente, porém, esta manifestação suprema da tradição e dos estados superiores não é – e para Guénon não pode ser – cristã na sua essência. O Centro subordinado ao qual foi comunicado, e que preservou a tradição do Graal, era, na opinião de Guénon, Céltico e Druídico. Esse Centro transmitiu então o Graal e tudo o que ele significa para o Cristianismo no século XII. O Cristianismo já estava, então, há muito desconectado do Centro. Embora inicialmente oferecesse um caminho autêntico de volta ao Paraíso Terrestre e depois além, o Cristianismo, segundo Guénon, rompeu o vínculo no início de sua história. Como resultado, a tradição cristã foi privada de vida e definhou até se tornar uma casca essencialmente morta, algumas “fórmulas claramente definidas e limitadas” ou “noções aprendidas de cor, de uma forma puramente mecânica e escolar”. O que era verdade no caso do catolicismo romano tornar-se-ia ainda mais extremo nas igrejas protestantes, que abandonaram completamente a doutrina para promulgar uma mistura de opiniões pessoais e de "sentimentalismo vago sem qualquer significado real"."

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"O ser cujo coração carrega esse conhecimento tornou-se agora um Ser. 'Ele' está sozinho, não mais em comunhão com Deus, mas com o próprio Deus: 'ele chegou ao estado incondicionado que não deixa nenhuma possibilidade fora de si mesmo'. O relacionamento não pode existir para este Ser, pois não há Outro com quem se relacionar: existe apenas Ele mesmo. Segue-se que, para Guénon, este Ser – este Coração dos Corações – está além do amor. Portanto, repetidamente, Guénon tenta distinguir este conhecimento mais elevado do coração de qualquer forma de amor. E assim Guénon pareceria existir, remoto e monolítico, não fosse o Graal. O Graal é o símbolo máximo de Guénon, tanto da tradição em si como do coração transformado, e como tal pode quebrar o domínio da modernidade. Contudo, quando a investigamos, como de facto devemos fazer se aceitarmos a opinião de Guénon de que é vital para a nossa saúde espiritual, descobrimos que ela nos leva a um coração cheio de alegria e amor, bem como de conhecimento. Visto que o amor deve ser sempre por outra pessoa, o Graal fratura o ideal de singularidade metafísica de Guénon. Guénon voltou repetidamente ao Graal ao longo dos seus escritos, publicando ensaios importantes sobre o tema nas décadas de 1920, 1930 e 1940. O Graal foi talvez o símbolo por excelência para Guénon, contendo todos os significados do coração, do Éden e do Centro transcendente. A nossa situação, à deriva como estamos no quantificado e caótico mundo moderno, pode ser resumida em termos da perda ou retirada do Graal. Na verdade, O Desaparecimento do Graal poderia muito bem ser um título alternativo para O Reino da Quantidade, enquanto a redescoberta do Graal promete o fim da dispersão e confusão do mundo moderno e um retorno ao paraíso da luz, do amor e da visão no coração. do mundo: pode também levar-nos para além desse paraíso. Guénon fornece ao Graal uma história longa e idiossincrática que tem três momentos significativos – ou mesmo centrais. Na sua origem, é moldado por anjos a partir de uma esmeralda que caiu da testa de Lúcifer durante a sua queda. Então o Graal foi “confiado a Adão no Paraíso Terrestre, mas depois de sua queda ele o perdeu”, e permaneceu no Éden. Finalmente, Sete, o terceiro filho de Adão e Eva, 'conseguiu' reentrar no Paraíso Terrestre, conseguindo assim recuperar o precioso cálice. Seth e mais tarde os guardiões do Graal “foram assim capazes de estabelecer um centro espiritual destinado a substituir o Paraíso Perdido, uma espécie de imagem deste último ”."

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"Os símbolos do Centro são, portanto, essenciais para todas as tradições: Guénon discute, entre outros, os símbolos do sol, da montanha, da caverna, da ilha ou da pedra neste contexto. Possivelmente, o mais difundido dos símbolos do centro, porém, é o coração. '[O] coração como centro do ser', escreve Guénon, 'é comum a todas as tradições antigas, tendo surgido da tradição primordial...' Poderíamos de facto dizer que, para Guénon, o aparecimento do coração em qualquer tradição prova que se trata de uma verdadeira tradição. O coração é um sinal seguro da proximidade do Paraíso Terrestre. Cada vez que o coração de uma pessoa é transformado, a fonte prístina se manifesta e o momento primordial da Criação ocorre novamente pela primeira vez. Essa pessoa se faz nova. O eu mecânico morre e o indivíduo passa por um segundo nascimento que é na verdade o seu primeiro nascimento verdadeiro: um nascimento no coração. O Éden está então em toda parte, dentro e fora. O indivíduo caminha com Deus, come com Deus, pensa e sente com Deus. Dentro da tradição cristã, Guénon examina o símbolo do Sagrado Coração , ou Coração de Cristo. O Coração de Cristo é, argumenta ele, o próprio Éden, o Paraíso Terrestre, o lugar da comunhão vivida com Deus, sem o qual não haveria realmente vida. Na verdade, é 'o Verbo manifestado no ponto central do Universo'. Igualmente, e ao mesmo tempo, está “no centro de cada ser, o que está em conformidade”, escreve ele, “com o que diz São João ao falar da “ verdadeira Luz que ilumina todo homem que vem a este mundo”. O santo cristão que realiza o Coração de Cristo, o próprio Centro, no seu próprio coração transfigura o seu ser e é iluminado. Ou melhor, o santo é a Luz que ilumina: ele se tornou um novo corpo de luz que brilha e é iluminado. Esta nova forma de estar no mundo é também, naturalmente, uma nova forma de conhecer o mundo. Olhos transformados veem um mundo transformado, tão diferente do mundo visto através de olhos cegados pela mecanização. O santo vê a luz de Cristo brilhando no mundo; vê de fato que o mundo é um mundo de luz, uma grande epifania brilhando com verdade pura. Segundo Guénon: “o conhecimento do Coração” é a percepção directa da luz inteligível, daquela Luz do Verbo de que fala São João no prólogo do seu Evangelho, daquela Luz radiante do “Sol Espiritual” que é o verdadeiro 'Coração do Mundo". A Palavra torna o mundo transparente à verdade, e a verdade é que o mundo é essencialmente não caído e divino. A salvação, então, na compreensão do termo por Guénon, ocorre no coração. Mas é também no coração que o indivíduo ultrapassa o estado pré-lapsariano, primordial, para realizar a Identidade Suprema – a Libertação no sentido guenoniano. Pois o conhecimento do coração, na sua forma mais sublime, ascende ao nível do — e depois torna-se indistinguível do — conhecimento divino e, tal como Deus, é “necessariamente infalível em si mesmo”."

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