Insurgentes

O Fuhrer teria ataques de pelanca lendo isso nos dias de hoje.

😲 — Eu sou abortista. 😎 — Jura?! Eu também.

Relatório da UE mostra crescimento do antissemitismo na Europa https://www.poder360.com.br/internacional/relatorio-da-ue-mostra-crescimento-de-antissemitismo-na-europa/

Diferença entre patriotismo burguês (chauvinismo) e nacionalismo de sangue — Adolf Hitler

A cultura da “vantagem” é reflexo duma sociedade pluralizada com pouca coesão social. E você DEVE tirar vantagem disso se quiser se sobressair nos dias de hoje.

Sempre vejo bastante as redes sociais para ver o que é tendência no Bostil e no mundo, até porque o adm trabalha com isso. Nessas minhas bisbilhotices alheias, deparo-me com a trend do 7 (giria para estelionato) — estelionato se tornando moda —, e refleti muito sobre como obter vantagens pessoais extrapola os limites da aparência, e como a pessoa média, independente da raça ou país, é incrivelmente estupida. Vi diversos vídeos nos reels do Instagram de pessoas ensinando os mais variados métodos de trambicagens, como vender notas falsas, vender deep fakes e nudez de terceiros em canais aqui no 💬 e em sites de hospedagem 🔞, clonar CC, etc., tudo para obter um dinheiro fácil de trouxas e incautos. Não é novidade que tudo que é viral, de consumo massivo, são coisas que não exigem atividade cerebral, por isso conteúdo humorístico e músicas populares do mais baixo nível possível sempre estão no #EmAlta no Youtube, musicas pobres tanto no sentido rítmico, tanto no sentido poético. A pessoa média evita pensar a todo custo. O cidadão comum sempre é facilmente ludibriado pela própria mente, vive de ilusões e desejos, é um ignóbil que sofre da própria natureza ignorante do ser. Levantando aquela máxima de Schopenhauer em ''aforismas para a sabedoria de vida'' de que ''não há vida mais miserável do que a vida do néscio''. Pensando nisso tudo, eu vi como o padrão de vida surreal de artistas em voga criam nos jovens a sensação de que elas devem ser ricas o mais rápido possível, sem limites morais para isso, a frase mais repetida é ''não há nobreza na pobreza''. Vendo isso, pensei em como as pessoas se enxergam como rivais e não como concidadãos, no geral, num país como o Brasil. Por que digo isso? Ora, é simples. Todos nós somos completos NPCs em um determinado assunto que não nos interessemos ou que é de nosso desconhecimento. Até podemos ter uma noção geral sobre algum assunto, mas se me perguntarem, por exemplo, sobre física quântica ou mecânica automotiva eu não saberei nada precisamente. Por isso, há a vida em sociedade: quando você não se interessa por algo, outros se interessarão e vice-versa e você faz um acordo baseado na confiança mútua de que o outro não irá lhe trair. O que muda é o quanto pessoas que conhecem dum assunto não irão querer passar para trás pessoas que desconhecem do mesmo determinado assunto. O espírito do marketing é vender ilusões e necessidades e apresentar soluções temporárias. Nisso, vemos que quase todas as relações sociais no Brasil são relações comerciais, não fraternais. Aqui, o elo de sangue não existe e todos são levados a uma louca corrida dos ratos inflamada pelo sistema capitalista vigente que parece açambarcar a todos. Para se sobressair no Brasil, honestamente, é somente por meios de estudos convencionais acadêmicos, fora disso, quem precisar empreender, terá que se submeter a esse tipo de pensamento onde você é forçado a presumir que todos que se aproximam de ti são malandros que podem lhe trair a todo momento.

''As taxas de divórcio mais elevadas em cinco anos estão associadas ao casamento na década de 2000 e à presença de dez ou mais parceiros sexuais antes do casamento: 33 por cento. Talvez não seja inesperado que ter muitos parceiros aumente as probabilidades de divórcio. A maior surpresa é que isto só é verdade nos últimos anos; anteriormente, mulheres com dois parceiros antes do casamento tiveram as taxas de divórcio mais altas. Ter dois parceiros pode levar à incerteza, mas ter mais alguns aparentemente leva a uma maior clareza sobre o homem certo para casar. As probabilidades de divórcio são mais baixas com zero ou um parceiro antes do casamento, mas, por outro lado, 'semear o trigo' parece compatível com ter um casamento duradouro. Mas não muito trigo, se alguém se casasse após o início do novo milénio. As taxas de divórcio mais elevadas apresentadas na Figura 1, 33 por cento, pertencem a mulheres que tiveram dez ou mais parceiros sexuais antes do casamento. Este é o resultado que a maioria dos leitores deste documento provavelmente esperava: muitos parceiros significam muita bagagem, o que torna um casamento estável menos sustentável. Também é inteiramente provável que a correlação seja espúria, produto de certas características pessoais. Duas ressalvas estão em ordem. Primeiro, o número de divórcio de 33% para mulheres com dez ou mais parceiros que se casaram na década de 2000 não é estatisticamente significativamente maior do que a taxa de divórcio de cinco anos de 30% para mulheres que tiveram dois parceiros. Em segundo lugar, não se sabe por que ter dez ou mais parceiros se tornou mais fortemente ligado ao divórcio apenas recentemente. Este é um desenvolvimento surpreendente, dada a crescente frequência de ter vários parceiros, bem como a maior aceitação geral das pessoas da sexualidade pré-marital. Ter um punhado de parceiros sexuais — em qualquer lugar entre três e nove — pode ser perfeitamente aceitável, mas mais do que isso é problemático para o casamento de uma maneira que não costumava ser.'' 🖱📎

O genocídio por si só não pode ser considerado um crime sob a ótica cristã, pois isso colocaria Deus na condição de criminoso no episódio histórico do dilúvio, que exterminou os ímpios e degenerados. A ONU trata de forma distorcida o genocídio, como sendo um crime contra a humanidade, porém em muitos casos o genocídio é apenas uma legítima defesa contra a humanidade, em casos onde a degeneração e a bestialidade tomaram conta do cérebro e espírito das massas. Uma floresta naturalmente se incendeia para dar lugar a plantas e árvores melhores, com a humanidade ocorre a mesma coisa desde a época do dilúvio.

O que eles não te dizem sobre os LGTVs 1 - Apesar de serem apenas 3% da população mundial, os "LGBT" contam com 80% de todos os casos de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) Fonte 2 - Crianças adotadas por "LGBTs” tem 1150% mais chances de serem molestadas ou abusadas sexualmente e, além disso, tem mais de 250% de chances de terem uma DST. Fonte: Regnerus, Mark. [estudo usado no vídeo] 3 - Homossexuais tem mais chances de serem pedófilos, mais de 50% dos "Homens Gays" são pedófilos e 33% dos LGBTs são convictos molestadores de crianças: Fonte 4 - Homossexualidade pode ser resultado de ser molestado por algum homossexual durante a infância e é assim que os "g4is" se reproduzem. Fonte 5 - 23% de todos os "LGBTs" se tornaram homossexuais após terem sidos molestados e, além disso, vícios em drogas como o alcoolismo, podem te tranformar em um "LGBT". Fonte 6 - Relacionamentos "LGBT" resultam em maiores índices de abuso doméstico e violência e, além disso, casamentos gays tem maiores índices de estupro e casamentos lésbicos são os que possuem o maior percentual de abusos. Fonte 7 - Homossexualidade pode ser curada a patir de tratamento mental. O experimento consiste em realizar inserções em seus cérebros, inserindo eletrôdos, e forçando eles a terem sexo com mulheres, com isso, se esvai todo o desejo por sexo homossexual. Fonte 8 - 50% de todos os homens gays tiveram mais de 500 parceiros sexuais, 25% tiveram mais de 1000. E 25% dos adultos homossexuais tiveram parceiros de 16 anos ou menos: Fonte 9 - Sexo homossexual cria novas cepas de DSTs multirresistentes à medicamentos e esses vírus são resultado de sexo anal. Fonte 10 - O crescimento de DSTs resistentes a antibióticos é devido a grande quantidade de parceiros sexuais dos "g4ys". Os "g4ys” abusam de medicamentos ao tratar de suas DSTs, causando mutações nas doenças e criando imunidade medicamentosa. Fonte #Repost

👨Adolf Hitler, discurso eleitoral, 1935. 📌Fábrica da Kruppen (aço), Essen, Alemanha 🦅

Uma das fases mais marcantes da transição entre a adolescência e a fase adulta é aquela em que você percebe que todas as suas conquistas no “Call of Duty” foram em vão. Isso era uma coisa que queria que me dissessem na época mas eu tive que aprender através da experiência e da maturidade e que, também, sinto que devo passar adiante através da férrea disciplina para um eventual filho meu. Uma coisa muito óbvia mas que você tentava ignorar a todo momento é: mesmo a maioria das pessoas em sua volta sendo completos ''NPCs'' para você: superficiais, banais e com suas preocupações mesquinhas e indeléveis para você, ainda é melhor você sinalizar ''virtudes'' para estar ''dentro'' da sociedade e ser reconhecido entre ela de alguma forma — um grupo real — do que tentar escapar dela. Não tem como. O homem é um animal político, como dizia Aristóteles, e quando você tenta se isolar por completo da sociedade, isso só faz você tender ao ócio, ao vício, à angustia, depressão, rancor, raiva e todo tipo de sentimento/pensamento sórdido e autodestrutivo. Uma coisa é você não se deixar entorpecer pela sociedade e suas preocupações materialistas e hedonistas, outra coisa é viver como um eremita antissocial por pensar que nada lá fora vale o seu esforço. É um fenômeno tão estranho. Pense bem, quando você está jogando um jogo de forma competitiva e obsessiva, quase parece um trabalho. Você TEM que treinar regularmente, passar incontáveis ​​horas jogando, estar sempre focado... mas, para a maioria das pessoas (com exceção de alguns profissionais dos E-sports), você nunca ganha nada com isso. A diversão diminui e a quantidade de esforço cresce exponencialmente. Tudo o que você conquistou virtualmente não tem sentido em termos de status na vida real. Se você jogasse futebol ou lutasse boxe, pelo menos estaria em boa forma e teria formado um círculo de amigos íntimos mais próximos e REAIS, visto que homens fazem amizade e ganham reconhecimento quando desempenham atividades em conjunto, em especial aquelas onde suas vidas estão em risco, como nas áreas militares ou esportes radicais. Algumas pessoas até trapaceiam em jogos sem nenhum motivo além de obter “reconhecimento” virtualmente. Mesmo na época do Ps2, as pessoas trapaceavam em jogos de corrida e enviavam ''speedruns'' falsas para sua ''comunidade virtual''. Por quê? Por que perder os poucos amigos virtuais que você têm trapaceando em algo que ninguém dá a mínima fora de seu nicho virtual? Ninguém nunca vai se importar. Ninguém se importa com seu ranking de skill no CSGO, patente no LoL, seu ''level'' no WOW, etc., uou... um novo jogo vai ser lançado no futuro e tudo vai acabar sendo uma lembrança de um velho esquisito vivendo no passado. Se você tem mais de 20 anos e coisas como 'jogos' ganham sua atenção especial e lhe tiram 4 a 6h do seu dia em esforço, sinto em lhe dizer mas você tem algum problema. As pessoas falam ''não seja um escravo assalariado'' como se fosse viável, mesmo sendo uma vida horrível, um homem adulto não deve passar horas do seu dia jogando video-game trancafiado em seu quarto, essa era a definição de fracassado há uns 15 anos — quando ''nerd'' era ofensa. Se você se divertiu, valeu a pena, se se entreteu e te livrou do tédio e do stress momentâneo, também. Mas chega um ponto em que um jogo parece mais trabalho do que diversão. Quando você sentir que precisa atingir 100%, você tem que passar de fase, obter todas as conquistas… ainda é considerado ''diversão'' quando você faz speedruns na mesma fase de Super Mario World 8h/dia para ir do nível 168 em todo o mundo para 120? É diversão querer ser o Top 1 dum ranking onde ninguém dá a mínima? É muito estranho. Se você colocasse a mesma quantidade de empenho em um emprego, estudo ou hobbie físico, provavelmente se sairia bem na vida muito mais tranquilamente. #Repost