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La Serpiente del Paraiso - Miguel Serrano.pdf

A morte é apenas uma pausa entre os olhos abertos para o mundo e os abertos para a eternidade... - Juan Castillo Túmulo de Clodoveo (465 – 511) – Rei dos Francos 𝕺𝖗𝖉𝖔 𝕰𝖖𝖚𝖎𝖙𝖚𝖒 𝕿𝖞𝖗𝖔𝖉𝖆𝖑 🌞🔱⚡️

Da árvore do conhecimento do bem e do mal, não comerás, porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Por sua vez, a Serpente disse: “Morra, você não morrerá; Mas Deus sabe que no dia em que você comer dele, seus olhos se abrirão e você será como Deus, conhecendo o bem e o mal”. A Bíblia continua: “E os olhos de ambos foram abertos.” Não diz “ambos morreram”, diz “os olhos de ambos foram abertos”, tal como a Serpente havia anunciado. Mais tarde, o criador diz: “Eis que o homem tornou-se como um de Nós, conhecendo o bem e o mal”. O criador mentiu, disse que o homem morreria se comesse o fruto, e o homem não morreu. A Serpente disse a verdade. O próprio criador acaba concordando. José Maria Herrou Aragon A Gnose Proibida 11. Lucifer, Liberador 𝕺𝖗𝖉𝖔 𝕰𝖖𝖚𝖎𝖙𝖚𝖒 𝕿𝖞𝖗𝖔𝖉𝖆𝖑 🌞🔱⚡️

A Consciência do Demiurgo se alimenta da dor humana e, o que é mais assustador, que a dor humana é necessária, ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIA, para a própria evolução do Demiurgo; O objetivo macrocósmico da finalidade do pasú, de construir culturas externas, de dar sentido às entidades, CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO DA “CONSCIÊNCIA” DO DEMIURGO. Tal Consciência do Demiurgo cresce em função do Sentido do Mundo, devido ao surgimento significativo de fatos culturais, de forma análoga a como cresce a esfera de consciência do pasú em decorrência do surgimento de representações conscientes. Quem compreender esta necessidade de dor que existe na essência do mundo do Demiurgo verá que é utópico esperar que um dia a dor desapareça da vida humana. Pelo contrário, a dor e o sofrimento aumentarão permanentemente, paralelamente ao progresso cultural. E o Demiurgo, por si só, nunca fará nada para reverter esta SITUAÇÃO ATUAL DO VIRYA PERDIDO.

A SUÁSTICA E O SÁBIO GUERREIRO HYPERBOREUS. 1- A VELOCIDADE ANGULAR, GIRO, ROTAÇÃO E TRADUÇÃO CENTRÍPETA DA RUNA SWASTIKA LEVOGIRA. Devemos entender que a SWASTIKA ESTÁ PARA VIRYA O QUE VIRYA ESTÁ PARA A SWASTIKA. Portanto, neste caso em particular a SWASTIKA é a PRÓPRIA VIRYA, é assim que devemos entendê-la, um Virya desperto é e “corporifica” o poder VRIL, VRUNIC da runa SWASTIKA incriada. Assim, a semiótica noológica da runa SWASTIKA adquire VIDA por fazer parte do poder volitivo do ESPÍRITO ETERNO do virya desperto. Portanto, podemos traçar esse paralelo entre a Suástica e o Virya porque no iniciado hiperbóreo a força VRIL que fundamenta seu Eu desperto é análoga à força potencial que está presente na imanência NOOLÓGICA da runa SWASTIKA incriada. A runa SWASTIKA de ORIGEM está carismaticamente ligada ao poder volitivo que chamamos de VRIL, que faz parte da sua ESFERA EHRE de vontade egóica. A LEVOGIRA SWASTIKA, ao girar suas FORÇAS rúnicas RETILINEARES uniformes, sofre uma aceleração angular, sua rotação e translação em forma centrípeta movem-se acelerados com um objetivo estratégico, objetivo final, para chegar ao CENTRO interior do sistema real em que se encontra a runa SWASTIKA se manifesta, seja um LUGAR, COISA ou particularmente um VIRYA DESPERTO. Neste caso PARTICULAR, o sistema de referência é a entidade microcósmica de um VIRYA desperto. É evidente que o Virya desperto tem aquela força rúnica ou VRIL proveniente da runa incriada SWASTIKA LEVOGIRA afirmada em sua ética luciferiana graciosa e HERÓICA. A VIRYA É UMA SUÁSTICA tem o PODER de operar em seu MUNDO INTERIOR com aquelas forças rúnicas que ela libera na ESFERA EHRE da vontade egóica, o PODER de acelerar ou mesmo DESTRUIR as superestruturas culturais macrocósmicas com sua VONTADE. Esse poder é constelado quando o Virya desperto pode operar com a eterna runa SWASTIKA dos Shiddas de Agartha. Portanto, o PODER VOLITIVO proveniente do VRIL está presente na semiótica noológica da runa SWASTIKA LEVOGIRA. Isto dota o Virya daquela VONTADE inquebrantável e VALOR absoluto que entrou no caminho gnóstico de LIBERAÇÃO ESPIRITUAL dos Siddhas Leais. Com essas aptidões guerreiras, o Virya que busca o SELBST poderá VIRAR sua FACE ESPIRITUAL e tirar os olhos do mundo do demiurgo, com seu OLHAR GNÓSTICO e afirmado no SELBST poderá passar do SELBST pelo CAMINHO REVERSO, uma forma interna de retorno a esse ponto. PONTE TAU/SWASTIKA central que une o EU VERDADEIRO com o EU/ESPÍRITO INFINITO.

LA SWASTIKA Y EL GUERRERO SABIO HIPERBOREO. 1- LA VELOCIDAD ANGULAR, GIRO, ROTACIÓN Y TRASLACIÓN CENTRIPETA DE LA RUNA SWASTIKA LEVOGIRA. Debemos comprender que la SWASTIKA ES AL VIRYA LO QUE EL VIRYA ES A LA SWASTIKA. Por ello, en este caso particular la SWASTIKA es el VIRYA MISMO, asi lo debemos comprender, un Virya despierto el es y "encarna" la potencia VRIL, VRÚNICA de la increada runa SWASTIKA. Es así que la semiótica noologica de la runa SWASTIKA adquiere VIDA al ser parte de la potencia volitiva del ESPÍRITU ETERNO del virya despierto. Por ello, podemos trazar este paralelismo entre la Swastika y el Virya porque en el iniciado hiperboreo esa fuerza VRIL que subyace en su Yo despierto es analogo a la fuerza potencial que está presente en la inmanencia NOOLÓGICA de la increada runa SWASTIKA. La SWASTIKA runa del ORIGEN está vinculada carismática mente con esa potencia volitiva que denominamos VRIL la cual es parte de su ESFERA EHRE de voluntad egoica. La SWASTIKA LEVOGIRA al girar sus FUERZAS rúnicas RECTILINEAS uniformes sufren una aceleración angular, su rotación y traslación en forma centripeta se desplazan aceleradamente con un objetivo estratégico, meta final, arribar al CENTRO interior del sistema real en el cual la runa SWASTIKA se manifiesta, sea un LUGAR, COSA o particularmente un VIRYA DESPIERTO. En este caso en PARTICULAR el sistema de referencia es el ente microcosmico de un VIRYA despierto. Es evidente que el Virya despierto tiene a esa fuerza rúnica o VRIL proveniente de la increada runa SWASTIKA LEVOGIRA afirmada sobre su etica HEROICA graciosa luciferica. El VIRYA ES UNA SWASTIKA tiene el PODER para operar en su MUNDO INTERIOR con esas fuerzas runicas que desencadena sobre la ESFERA EHRE de voluntad egoica el PODER para acelerar o incluso DESTRUIR con su VOLUNTAD las superestructuras culturales macrocosmicas. Ese poder se constetliza cuando el Virya despierto puede operar con la eterna runa SWASTIKA de los Shiddas de Agartha. Por ello, el PODER VOLITIVO proveniente del VRIL está presente en la semiótica noologica de la runa SWASTIKA LEVOGIRA. Esta lo dota de esa VOLUNTAD inquebrantable y de VALOR absoluto al Virya que ingreso a la vía gnóstica de la LIBERACIÓN ESPIRITUAL de los Siddhas Leales. Con esas aptitudes guerreras el Virya que busca el SELBST puede GIRAR su ROSTRO ESPIRITUAL y quitarle la mirada al mundo del demiurgo, con su MIRADA GNÓSTICA y afirmado en el SELBST podrá trasladarse desde el SELBST por el CAMINO INVERSO, via interior de retorno a ese punto central TAU puerta PUENTE/SWASTIKA que une el YO VERDADERO con el YO/ESPÍRITU INFINITO.