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Voz da Nova Resistência

Mídia independente e soberana sobre a guerra híbrida. Redes sociais: Twitter: twitter.com/br_resistencia Site: novaresistencia.org Demais links: linktr.ee/novaresistencia

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https://youtu.be/l75hQyczDZ8?si=VXt--2bLbIhKD9JW
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02
Foi apenas um louco ou haverá algo mais por trás da tentativa de assassinato contra o Primeiro-Ministro da Eslováquia Robert Fico? https://novaresistencia.org/2024/05/21/a-sombra-da-otan-por-tras-do-atentado-de-robert-fico/
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03
Não deixem de ler Para Além dos Direitos Humanos, do filósofo francês Alain de Benoist, a mais completa e mais profunda crítica da ideologia dos direitos humanos já produzida. Essencial para estudantes de Direito e juristas, bem como para todos aqueles que desconfiam dos fins para os quais o discurso dos "direitos humanos" são usados. Garanta o seu pelo e-mail [email protected]
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04
Macron diz que a Europa corre o risco de morrer. Há, porém, uma confusão aí. O que corre o risco de morrer é a União Europeia, não a Europa. A União Europeia tem sido, desde que nasceu, precisamente a antítese da civilização europeia em cada aspecto e detalhe. A União Europeia é o cabresto ocidental que impede a Europa de se tornar um polo em um mundo multipolar, que ordena o desenraizamento dos europeus, a sua homogeneização e a sua substituição demográfica, bem como que eles sejam instrumentalizados como bucha-de-canhão contra os russos. De fato, Macron tem sido um dos principais destruidores da Europa, exatamente na mesma medida em que é um dos mais fanáticos arquitetos da União Europeia. O seu desinteresse pela destruição da Catedral de Notre Dame permanece o símbolo máximo de sua mentalidade. A União Europeia realmente corre o risco de morrer. Mas essa morte é a pré-condição para a ressurreição da Europa enquanto civilização e um dos pilares em um mundo multipolar.
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05
Mas ele cai em desgraça em 2 anos, suspeito de querer governar a Ucrânia. Poroshenko então revoga a sua cidadania e ele foge para a Polônia. Zelensky restaura a sua cidadania ucraniana assim que chega ao poder, mas Saakashvili parece estar mais interessado, de novo, na Geórgia. Os anos seguintes são ocupados por seu conflito com o Estado georgiano para que ele seja julgado por seus crimes no governo. E no final de 2023 ele é também acusado de conspirar com o governo ucraniano e com a Legião Georgiana (o grupo de terroristas georgianos que combate na Ucrânia) para derrubar o governo georgiano. Agora, o curioso é que ele não é a única liderança georgiana que parece seguir esse modelo. Boa parte dos conflitos de Saakashvili são com a atual presidente da Geórgia, Salome Zourabichvili. Salome, porém, é de cidadania francesa, ainda que etnicamente georgiana. Nasceu na França, estudou na França, indo depois para os EUA, onde foi tutorada por Brzezinski, diretor da Comissão Trilateral. Ela, então, volta para França onde vira burocrata estatal e diplomata do MRE. Ela vai parar na Geórgia, como embaixadora francesa...até que é simplesmente selecionada Ministra de Relações Exteriores por Saakashvili. Fácil assim. Como se pode dizer que a Geórgia é um país soberano nessas condições? Imaginem o absurdo que seria tornar alguém que trabalhou por décadas como burocrata de um Estado estrangeiro como ministra de uma das partes mais estratégicas do próprio país. Salome, que tem um nome extremamente apropriado, é hoje a principal inimiga da Lei Anti-ONG da Geórgia. O que é perfeitamente, natural. Ela é, ainda, uma agente dos interesses ocidentais na Geórgia. As estranhezas da Geórgia não param por aí. O problema dos biolaboratórios ocidentais tornou-se tema discutido internacionalmente após a operação militar especial na Ucrânia, mas as denúncias sobre o tema vêm de muitos anos antes, e a Geórgia parece ainda mais implicada que a Ucrânia. De fato, o maior complexo do tipo dos EUA no exterior é o Centro Lugar, na Geórgia, um biolab de segurança máxima acessível apenas a cidadãos estadunidenses, e cujos funcionários possuem imunidade diplomática, mesmo quando são apenas terceirizados da Metabiota (a mesma da polêmica do Hunter Biden), CH2M Hill e da Battelle. No Centro Lugar, segundo documentos públicos, os EUA fazem experimentações com antraz, tularemia, febre hemorrágica, e por aí vai. A Battelle, especificamente, tem um histórico de envolvimento em programas de armas biológicas dos EUA entre os anos 50-60, segundo documentos já abertos, e opera também laboratórios do Pentágono na África. Desde então, inúmeras epidemias estranhas surgiram na Geórgia ou na Rússia, perto da fronteira georgiana. O mosquito tropical Aedes aegypti, por exemplo, surgiu se proliferando repentinamente na Geórgia, depois do anúncio de um programa do Centro Lugar de pesquisas sobre insetos. Na mesma época, período de 2013-2017, a Geórgia também viu um surto repentino de antraz supostamente "natural", com o Centro Lugar imediatamente anunciando experimentações com uma vacina nos habitantes locais. Também no mesmo período, subitamente os georgianos se viram preocupados com um surto da febre hemorrágica Crimeia-Congo. Hoje a Geórgia se vê em um conflito civil interno pelo interesse de parte de suas elites em limitar a influência das ONGs, enquanto outra parte de suas elites quer garantir que os fluxos de financiamento das ONGs sigam livres. Em mais um episódio do "Além da Imaginação" das relações internacionais contemporâneas, embaixadores de vários países ocidentais foram vistos protestando nas ruas de Tiblisi junto com as típicas adolescentes de cabelo colorido das manifestações, algo inconcebível na maior parte do mundo. Na Geórgia, porém, aparentemente tudo é possível.
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06
As Estranhezas da Geórgia Pós-Soviética Recentemente ao escrever sobre a tentativa de golpe na República Democrática do Congo, me deparei com a informação peculiar que o empresário/golpista Christian Malanga havia sido treinado como ongueiro nesses programas de "jovens líderes" na Geórgia - e que a sua esposa ainda vivia ali. Depois, parei para refletir e percebi quantas coisas estranhas das relações internacionais dos últimos anos têm tido algum vínculo com a Geórgia. A história do que hoje se entende como Geórgia e de suas etnias é absolutamente dependente da realidade específica de sua geografia. O Cáucaso é uma região de transição continental e, portanto, de choques e fusões culturais e demográficas - mesmo enquanto é simultaneamente uma formidável barreira. A população, que parece ser uma das poucas populações paleo-europeias a permanecer relativamente autônoma, se divide em diversas tribos, etnias e idiomas, e mesmo na Antiguidade esteve sempre dividida em dois reinos, Colchis e Ibéria. Com os desdobramentos políticos planetários, porém, os georgianos se viram palco das disputas entre Roma, Armênia e Ponto; depois entre Roma e Pérsia; depois entre Bizâncio e Seljúcidas, já com uma Geórgia independente unificada pela primeira vez - o que dura apenas 400 anos, e então o país se fragmenta de novo, virando palco de disputas entre Turquia e Pérsia, com a Rússia depois também se interessando pela região e, eventualmente, absorvendo-a no início do século XIX. Uma história conturbada, conflitos internos, sectarismos e o caráter de zona cinzenta para conflito entre grandes potências não são novidade para a Geórgia, mas as décadas recentes acrescentaram tantos elementos que a Geórgia parece ser um laboratório ambulante. Sem a tutela russo-soviética, a região voltou a espiralar em conflitos internos. O Estado georgiano concedeu maior autonomia para algumas regiões, recusando-a a outras, como a Ossétia (região de maioria alana/osseta, povo de raízes indo-europeias). Situações do tipo levaram a Geórgia a perder a Abecázia e a Ossétia. Como parte da estratégia atlantista de cordão sanitário ao redor do Heartland para destruir a Rússia, os EUA se aproximaram da Geórgia e começaram imediatamente a despejar toneladas de dinheiro no país - tanto para o governo e Forças Armadas quanto para a "sociedade civil" (ONGs). Nessa época, a Geórgia não tinha qualquer restrição à atuação de ONGs, e na virada do milênio havia ao redor de 4 mil ONGs atuando no país, muitas das quais pagavam salários muito acima dos recebidos pelos trabalhadores georgianos. Apesar do presidente Shevardnadze ser pró-ocidental, seus vínculos com a máfia e a total incapacidade de gerir o país fizeram o Ocidente cortar o dinheiro para Tblisi e despejar ainda mais dinheiro nas ONGs. Nas eleições de 2003 logo aparecem acusações de fraude eleitoral, manejadas pelas ONGs financiadas por Soros, como a Kmara, que, treinadas na metodologia usada na Sérvia (pela Otpor), mobilizam parte da população urbana ocidentalizada pela derrubada do governo. É a "Revolução Rosa", uma das primeiras revoluções coloridas, que leva Mikhail Saakashvili ao poder. Saakashvili, educado nos EUA e França, imediatamente solicita assessoramento da USAID e realiza as típicas reformas neoliberais, vendendo empresas estatais, facilitando a especulação, etc. Sob promessas de ingressar na OTAN e UE, a Geórgia então ataca a Ossétia do Sul, sendo derrotada militarmente pela Rússia. Saakashvili é, então, derrotado nas eleições de 2012. Por enquanto temos apenas a história de um típico país ex-soviético instrumentalizado pelo Ocidente contra a Rússia em troca de falsas promessas. Mas a partir daí as peculiaridades se multiplicam. Investigado por corrupção em sua pátria, Saakashvili foge para a Ucrânia no imediato pós-Maidan, onde ele vira assessor do presidente Petro Poroshenko, chegado ao poder por meio de golpe apoiado pela CIA. Ele rapidamente recebe uma cidadania ucraniana e, então, é nomeado governador de Odessa.
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Protesta en la embajada de Azerbaiyán 🇦🇿 en Lima 🇵🇪 por detención de periodistas En la mañana de este jueves 23 de mayo activistas de la Asamblea de Migrantes Refugiados de la “Patria Grande” protestaron por la detención injustificadas de periodistas en Azerbaiyán en su delegación diplomática en Lima y entregaron una carta formal de protesta por la detención de Ibrahim Hasanov, Ibrahim Humbatov y Nazakat Mammadova, los cuales denuncian que "han sido detenidos de forma arbitraria” en Azerbaiyán. Bajo la consigna de "la libertad de expresión no es un crimen" y de que estas detenciones manchan el prestigio del moderno Estado Azerí, se entregó la carta en protesta por la detención de los periodistas mencionados. Editorial de Nuestra América Síguenos en nuestras redes sociales: www.x.com/nuestraamericaz www.tiktok.com/@nuestra.america @nuestraamerica  #monitorgeopolitico #geopolitica #juanmartingcabanas #geopolitica #NuestraAmérica #economia
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08
Minha entrevista ao canal Ucraniando, onde comento como a Guerra no Donbass me formou politicamente.
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09
O Semanário Cuatro F do PSUV publicou o meu artigo sobre a Maria Corina Machado e o seu dramalhão em relação às eleições venezuelanas.
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https://youtu.be/we_aMU60S_I?si=mcSDS8dNGXtLXevK
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Ela sempre foi pensada, vejam, como a atribuição das Américas como um todo como "zona de influência" dos EUA - sob sua hegemonia - e nada além. É por isso que, ao mesmo tempo que os libertadores da América convidaram os EUA ao "Congresso Anfictiônico", o primeiro projeto civilizacional continental da região, Simón Bolívar, já desconfiado, disse: "Os Estados Unidos parecem destinados pela Providência a empestear a América de misérias em nome da liberdade". Vários outras figuras de relevo perceberam o mesmo, algumas até antes do Destino Manifesto, outras depois, como José Martí. No Brasil foram poucos, especialmente no século XIX. Assim tem sido as nossas relações com EUA relações de "idiotas úteis" que se creem "muito espertos". A "aliança necessária" de Vargas com os EUA resultou em sua queda e, depois, em seu suicídio - em um movimento que marca a cooptação generalizada de nossas Forças Armadas pelo atlantismo. Situação da qual não conseguimos sair até hoje. Essa é a verdade por trás da visita de Laura Richardson ao Brasil. Os EUA farão de tudo para impedir que cumpramos o nosso destino, e permaneçamos sendo o que tem sido ao longo da maior parte de nossa história livres, servos privilegiados, "negros da casa", os mordomos da Nova Cartago, em vez da Roma Tropical.
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Brasil & EUA: 200 Anos de Submissão Nessa semana esteve em nosso país, mais uma vez, a General Laura Richardson do SOUTHCOM, o "comando militar" dos EUA responsável por (tentar) controlar o Atlântico Sul. Sim, as forças armadas estadunidenses estão dispostas primariamente não para proteger o próprio território, mas projetadas no exterior para controlar maritimamente o planeta, a partir do controle de bases e pontos de estrangulamento. A general-sátrapa da unipolaridade ocidental esteve por aqui para, além de receber os beija-mãos de costume do nosso alto oficialato militar (que, realmente, nunca se cansa de mostrar o seu servilismo aos EUA), "comemorar" os 200 anos de relações diplomáticas entre Brasil e EUA. Em primeiro lugar, penso não ter sido o único a perceber que as relações entre ambos países estão cada vez mais "militarizadas". A General Laura Richardson é o burocrata estadunidense que mais temos visto e ouvido por essas partes. Essa militarização das nossas relações, que se expressa também na avalanche de sucatas militares estadunidenses que as Forças Armadas brasileiras parecem ávidas por aceitar, insinua quais são as intenções dos EUA em relação à América do Sul: subverter, pressionar e intimidar tudo e todos para excluir China e Rússia da região e garanti-la para si. Mesmo que precise recorrer a meios militares para isso. E sempre que vemos Laura Richardson por aqui recebemos "sermão" dela, como se fôssemos "crianças" travessas que precisam ser educadas. Dessa vez foi um sermão sobre como as nossas relações com a China não são realmente vantajosas e como vantajosas mesmo têm sido as relações com os EUA. Isso, claramente, não faz o menor sentido. A própria Laura Richardson explica os motivos para isso. Ela deixa claro o fato de que as nossas relações seriam ideológicas, do Brasil e EUA como "democracias liberais". O que implica uma promessa oculta de intervenção caso o Brasil pretendesse abandonar o modelo liberal de democracia. A China, obviamente, não dá a mínima para qual é nosso sistema político, forma de governo ou ideologia hegemônica. Não há exigências políticas ou culturais chinesas em suas relações conosco: tão somente honestidade no diálogo e preço justo nas trocas. Ademais, as nossas relações com os EUA têm sido pautadas pela Doutrina Monroe, o que é relevante mencionar precisamente porque ela também cumpriu 200 anos no final do ano passado. A Doutrina Monroe foi quase sempre interpretada de maneira equivocada no Brasil, especialmente pelas nossas elites e lideranças. No Brasil, comprou-se de maneira muito mais ingênua do que na maioria dos outros países das Américas a noção de que os EUA estavam interessados em promover um pan-americanismo igualitário contra o "imperialismo europeu". Do século XIX à primeira metade do século XX, as posições majoritárias quanto à Doutrina Monroe penderam em nosso país entre o idealismo de um cosmopolitismo americano fraternal, e a pretensa "esperteza" dos que acreditavam ser necessário se alinhar aos EUA como hegemon hemisfério para que o Brasil fosse seu "parceiro privilegiado" - é a geopolítica do cão que aguarda sentado perto da cabeceira da mesa para roer ossos. De modo geral, perdura uma lenda de que a Doutrina Monroe era "boa no início", mas "se desvirtuou depois". Uma lenda que não se sustenta minimamente à análise histórica. Menos de 10 anos após a declaração da "Doutrina Monroe", por exemplo, os EUA atacavam as Ilhas Malvinas e sequestravam seus habitantes. Pouco depois estavam se apossando do Texas e da Califórnia, em seguida invadiriam a Nicarágua, o Uruguai, o Panamá e a Colômbia, tudo isso em menos de 50 anos após a decretação da Doutrina Monroe.
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Bem, parece que a mudança na direção da Petrobrás já está tendo alguns efeitos positivos.
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Você já pode adquirir hoje mesmo A Quarta Teoria Política, do filósofo russo Alexander Dugin. Trata-se da mais abrangente crítica do liberalismo moderno e pós-moderno feita no novo milênio. O suficiente para valer a Dugin sanções e perseguições de todo o tipo. Garanta a sua cópia mandando um e-mail para [email protected]
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Já são muitas horas desde Moscou. Todas as grandes construções ficaram para trás. Agora, surgem as estepes sem fim. As plantações da terra mais fértil do mundo, separadas por obstáculos anti-tanque, brilham no sol forte do verão ao sul. Nas estradas, os comboios militares com as inscrições Z e V circulam a toda velocidade. Com eles, vão e vêm das linhas de frente armas, tropas e mantimentos. Não há tempo a perder. É quando percebemos que estamos perto do lugar de onde nunca deveríamos ter saído. Em breve, atravessaremos os postos de controle. Não haverá mais sinal de telefone ou internet. Pela noite, o toque de recolher tornará as cidades vazias e tensas. A paisagem tranquila dos campos será recheada com o paralelo de ruínas de bombardeios. Estamos chegando ao Vale da Sombra da Morte. O lugar mais belo do mundo. O lugar onde a guerra e o genocídio esbarraram no muro inquebrantável da fé na Vida - mantida por um povo que conhece tão de perto a Morte. Estamos chegando na terra fertilizada pelo sangue dos Mártires e Heróis da Novorrossiya, e maculada pelo fel pútrido dos nazistas. A terra onde morreram as "regras" do Ocidente. A terra onde nasce hoje um novo mundo. Estamos no Vale da Sombra da Morte e na Fonte da Vida. Estamos no Donbass. Estamos em casa. 22/05/2024, República Popular de Donetsk, Federação Russa.
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Aparentemente, a inteligência ucraniana neutralizou uma conspiração para assassinar o presidente Vladimir Zelensky. https://novaresistencia.org/2024/05/09/a-conspiracao-para-matar-zelensky-parece-ser-um-plano-ocidental/
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Ou seja, a Rússia está no caminho correto. O Alexei Kudrin mencionado no texto era um dos liberais herdados do período Iéltsin. A "educação" promovida por ele era apenas a ocidentalização da Rússia. "Em uma mudança radical do sistema educacional da Rússia, os currículos estão sendo reescritos para enfatizar o patriotismo, e os livros didáticos agora diminuem a Ucrânia, glorificam a Rússia e reescrevem o passado soviético totalitário. Professores que se manifestaram contra a guerra foram demitidos, e estudantes que protestaram pacificamente foram expulsos. Ao mesmo tempo, aqueles que se voluntariaram para lutar na Ucrânia são celebrados, prometendo que os heróis de guerra e seus descendentes formarão a nova elite russa, com benefícios sociais aprimorados. Em Moscou, foi criada a Escola Política Superior Ivan Ilyin, dirigida por Alexander Dugin, um ideólogo pró-Putin que defende um retorno aos valores espirituais e morais tradicionais russos". Só coisa boa.
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Não parece razoável adotar uma criança e deixar claro para ela que ela é adotada. Isso é inevitável quando a criança já não é pequena, e é aí que aumenta a importância de conhecer a linhagem. Mas se a criança for pequena não há motivo algum para dizer a ela que ela é adotada. Movidos por humanitaríssimos sentimentos e por uma empatia universal, há casais que querem adotar para "mostrar seu amor" (o que é uma forma específica de sinalizar virtude). Porque o amor deve ser exibido, esfrega-se na cara da criança que ela é adotada, acreditando que isso a fará retribuir o amor, reconhecer a sua dívida, sentir-se grata, etc. É impressionante o "analfabetismo emocional" do homem contemporâneo. Não existe nada mais nefasto, trágico e destrutivo do que "forçar gratidão", colocar o outro em uma situação de dívida emocional e existencial permanente e impagável, deixá-lo constantemente constrangido, sentindo-se insuficiente, forçado a dar "graças a Deus" por ter sido adotado. Em muitas personalidades, esse tipo de coisa vai gerando um ressentimento venenoso que pode, em algum momento, explodir de maneira destrutiva. Em geral, é comum achar que esfregar amor na cara dos outros gerará bons sentimentos, quando o mais comum é o oposto. A "gratidão forçada" é a raiz de muitos ódios famosos na história. Nesse sentido, podendo-se evitar fazê-lo é sempre melhor não contar à criança que ela é adotada. Os pais deveriam ter o cuidado de adotar crianças semelhantes a elas próprias, de modo que seja possível criá-las como se fossem próprias. Que o "amor sincero e generoso" dos adotantes seja secreto é muito mais digno e venturoso do que sinalizar virtude humanitária e acabar gerando um rebote ressentido por analfabetismo emocional.
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Sobre Adoção e Criação Recentemente alguns crimes brutais chocaram o Brasil, com adolescentes adotados assassinando os pais por motivações banais. É possível, nesse tema, comentar sobre a necessidade de redução da maioridade penal (ou mesmo de extinção do conceito de maioridade penal), e também sobre o aumento de uma série de patologias mentais nos grandes centros urbanos, que podem ter alguma correlação com o vício ou superexposição a determinadas tecnologias. Mas eu gostaria de opinar sobre adoção desde uma perspectiva realista. Esse tipo de tema é sensível porque as pessoas tendem a ter dificuldade de entender noções de "probabilidade", "tendência", etc., e ficam irritadas e emocionadas com textos que apontam para dados e estatísticas que não se coadunam com seus sentimentos e experiências pessoais. Bem, em primeiro lugar, nas sociedades tradicionais, o fenômeno da adoção era quase sempre algo que se dava dentro do próprio âmbito familiar estendido. O mais comum sempre foi a adoção de netos, sobrinhos, primos, sobrinhos-netos seus ou de sua esposa. Em Roma, o interesse do adotante é a "continuação da própria casa", não é um ato de "caridade e abnegação", mas uma relação mútua em que espera-se que o adotado será digno de pertencer à família do adotante e dará continuidade à sua carreira, engrandecerá o seu lar, etc. De modo que, se um pater familias não tinha filho natural e era um homem próspero, de posição senatorial, alguém de seu clã estendido tinha filhos naturais entre os quais houvesse alguém talentoso, promissor, de boa aparência, mas de menos recursos financeiros, era comum a adoção. Veja-se, por exemplo, que já no período imperial, durante a dinastia julio-claudiana, era assim que se davam as coisas, com posturas mais liberais tornando-se mais comuns posteriormente. Entre os gregos, além de ser padrão a adoção de parentes, havia a exigência explícita da criança ser filha de cidadãos. Um ateniense não podia adotar uma criança estrangeira, ela não poderia ser distinguível do povo. A Bíblia também aponta para casos de adoção, especialmente no Antigo Testamento, que demonstram que o padrão entre os antigos hebreus era a adoção dentro da mesma família, ainda que mais usualmente quando se dava a morte dos pais e tinha-se uma situação em que um sobrinho ou primo não tinha mais pais. Mesmo hoje, no Judaísmo, existem fortes debates e controvérsias sobre a possibilidade de adoção, e um elemento considerado fundamental pelos judeus é que se conheça a origem e linhagem da criança. O que parece ser comum na pré-modernidade, portanto, é a adoção consciente, ou seja, uma adoção na qual se tem plena ciência da procedência da criança, na medida em que isso fosse possível. Era quase inaudita a "adoção às cegas". Em geral, porém, é a "adoção às cegas" o padrão nas adoções hoje, ou mesmo a norma em alguns lugares. Quando um casal decide adotar uma criança o casal não sabe quem são seus pais, às vezes pela impossibilidade de se saber a informação, às vezes porque ocultar a informação é política oficial do estabelecimento ou das normas do país. A adoção às cegas apresenta o seguinte problema: na contramão do "bom pensamento" desejoso do humanitarismo arco-íris típico de nossa época, boa parte dos comportamentos humanos é hereditário ou sofre forte influência genética. Da psicopatia à propensão ao alcoolismo, passando por padrões de violência, há uma série de "problemas" que possuem influência genética e que são parcialmente hereditários. Isso não quer dizer que a educação/criação é impotente, mas ela não é onipotente como se tornou consenso hoje (tão consenso que aplicam até a animais!). A criação pode canalizar, limitar ou controlar tendências genéticas, mas ela não faz milagres e não se deve reagir com surpresa quando a criação fracassar. Entram aí outras questões que são também importantes.
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Existe uma ampla massa de pessoas conservadoras no Brasil, as quais apesar dos esforços de engenharia social das elites liberais permanece razoavelmente apegada às próprias raízes. Essa massa tem capacidade de mobilização, tem algum grau de disposição militante até. Ao mesmo tempo, ela tem péssimos representantes, os quais não conseguem transformar essas crenças e opiniões em transformações concretas da realidade brasileira em linha com os valores populares. A noção, defendida por muitos porta-vozes do pensamento único politicamente correto quando da vitória do Lula, de que o "populismo conservador" no Brasil havia acabado, que o futuro político do Brasil seria um caldeirão de Leite, Dória, Amaral e Salabert, simplesmente não se sustenta à luz da realidade objetiva. Aos nacionalistas brasileiros, em vez de medo, decepção, confusão, alienação, etc., cabe saber abraçar esse manancial político fértil para dar um direcionamento produtivo a ele.
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Na contramão de muitas expectativas, a adesão a posições conservadores no Brasil não está caindo. Ela aumenta - em uma tendência que é mundial (ou que, pelo menos, afeta os países mais afetados pela democracia liberal e pela globalização, o que inclui o Brasil). Esse crescimento aparece apenas parcialmente em pesquisas de opinião, já que a maioria dos institutos de pesquisa possui viés liberal-progressista (a própria figura do "instituto de pesquisa" tem como finalidade mais influenciar posições do que perscrutar posições). Aliás, já é notório o efeito do "conservador tímido", ou seja, a propensão de pessoas que aderem a posições politicamente incorretas (ou seja, que mesmo que majoritárias, estejam na contramão do "pensamento único politicamente correto" defendido pela mídia de massa) de ocultarem as suas opiniões em pesquisas de opinião. Nenhum instituto de pesquisa "cobre" esse efeito em sua margem de erro, e por isso nos últimos 15 anos a imprecisão nos resultados de pesquisas de opinião, eleitorais ou não, ter se tornado cada vez mais comum. Quando uma Ipsos, por exemplo, que possui um grau bem baixo de confiabilidade (tendo sido até criticada pelo baixo índice de acertos em suas participações em pesquisas eleitorais no exterior), nos diz que 41% dos brasileiros são contrários ao casamento entre pessoas de mesmo sexo (enquanto em 2021 eram 33%), nós podemos já intuir que os números reais são bem maiores, pendendo para o lado iliberal. Então o que pensar das pesquisas que apontam para os 61% de brasileiros contrários ao aborto irrestrito e 67% contrários à descriminalização da maconha? Nessas e muitas noutras pautas o brasileiro está tendendo claramente para a consolidação de posições conservadoras bastante específicas e fortes, em um abandono do indiferentismo apolítico típico de alguns anos atrás. O que parece espantar sobremaneira os sociólogos, cientistas políticos, psicólogos, ou seja, toda a classe dos "entendidos" de torre de marfim, é que o crescimento do conservadorismo é radicalmente maior entre os jovens, e que as gerações mais jovens estão se tornando mais conservadoras que a geração dos seus pais (em alguns países, até mais conservadora que a geração dos seus avós). Não há surpresa aí, também, na medida em que no jovem contemporâneo se encontra, simultaneamente, a maior facilidade de acessar opiniões alternativas em relação ao consenso politicamente correto e, também, uma maior decepção com as quimeras prometidas pela pós-modernidade. O jovem está percebendo a decadência melhor, porque ele já chega em uma realidade bem pior que a de seus irmãos mais velhos e seus pais, que poderiam se encantar com as promessas do hedonismo e do libertarianismo moral. Curiosamente para alguns (mas não para mim), esse aumento do conservadorismo não é acompanhado no mesmo ritmo por um aumento de posições liberais (com a única variação a respeito estando ligada à vitória do Lula, com parte do eleitorado bolsonarista achando melhor que, agora, é melhor "privatizar" pro Lula não "roubar"). Em paralelo, porque não se trata da mesma coisa, há mais brasileiros que se identificam como "de direita" do que "de esquerda", com 22% de "direitistas" contra 11% de "esquerdistas". O salto de direitistas foi de 11% para 22%, enquanto o de esquerdistas foi de 6% para 11%. Ou seja, crescimento nos dois campos, fruto da polarização, mas um crescimento bem maior à direita do que à esquerda. A maioria esmagadora da população segue sendo "centro", "nem esquerda nem direita", mas não deixa de ser conservadora, mesmo quando vota no Lula (como infinitas pesquisas já demonstraram). Poderíamos aqui, também, comentar algo sobre a capacidade de mobilizar manifestantes em eventos, protestos, marchas, etc., nas ruas. Mas penso ser desnecessário fazer comentários específicos sobre aquilo que todo mundo já sabe. O que eu quero apontar com tudo isso é:
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A elite israelense, ademais, já deixou claro que não pretende se desviar do próprio rumo. Israel seguirá com a operação em Rafah e dará sequência à limpeza étnica do povo palestino. Recordemos: até agora, nenhuma sanção foi imposta a Israel e Israel segue participando tranquilamente em todos os grandes eventos e cúpulas internacionais. Nada disso surpreende aqueles que sabem que Israel age não conforme cálculos econômicos, mas uma moldura mental messiânica e escatológica, infelizmente apoiada em falsas premissas. As tímidas ações desdobradas no plano internacional, de um punhado de retirada de embaixadas a uns poucos reconhecimentos da estatalidade palestina, servem para ocultar o fato de que, até agora, nenhum passo dado em relação a Israel representou uma mudança drástica e irreversível no status quo da entidade sionista no plano internacional. É importante, também, apontar, que nessas controvérsias atuais em torno a Israel e no que concerne a obediência ou desobediência ao TPI entra em jogo a distinção entre unipolaridade e multilateralismo (não confundir com multipolaridade!). Os EUA (que, não obstante, já tentavam tomar distância em relação a Netanyahu, sem poder abandoná-lo por causa da influência desproporcional do lóbi sionista) questionam o TPI porque o mesmo pode servir como entrave para o seu excepcionalismo unipolar, o qual aponta para a centralização do poder decisório planetário na América do Norte. E a essa perspectiva se opõe a linha daqueles que, no lugar da hegemonia unipolar dos EUA, querem erguer uma burocracia transnacional planetária descentralizada e desterritorializada, centrada na ONU mas estendendo-se pelos organismos internacionais associados e paralelos que se pautam pelo mesmo cosmopolitismo humanitarista liberal. Os Estados, nessa circunstância, se seguirem existindo, será apenas como cascas vazias, sombras daquilo que haviam sido outrora, totalmente privados de soberania e do poder decidir sobre si, para si e em conformidade consigo. Se a perspectiva estadunidense nesse tema representa uma forma avançada de um imperialismo cosmopolita, a perspectiva tipicamente euro-ocidental representa precisamente a tendência globalista de liquefação das soberanias nacionais. Esse Tribunal, recordemos, condenou Putin e a Rússia precisamente por seu papel de lançar um desafio fatídico ao "Fim da História" (sobre o qual a única discussão possível era o grau de centralização/descentralização - o Fim da História seria americanocêntrico ou "multicultural"?), construindo as condições necessárias para a ascensão das civilizações como sujeitos da política internacional. Um feito que rascunha um horizonte futuro que não combina com tribunais internacionais que julgam com base na pseudo-religião dos direitos humanos.
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Por Que os Trâmites do Tribunal Penal Internacional não me animam? Recentemente começou-se a discutir a emissão pelo Tribunal Penal Internacional de mandados de prisão contra Benjamin Netanyahu, Primeiro-Ministro de Israel, e Yoav Gallant, Ministro da Defesa. Na contramão, porém, do sensacionalismo de algumas mídias de massa, o que houve foi uma declaração pública de que o procurador-chefe do TPI solicitaria mandados de prisão não apenas contra estes dois, mas também contra três lideranças do Hamas. Não há nada de concreto ainda, portanto, exceto por uma declaração pública de intenções da parte de Karim Khan. Essa declaração pública de intenções foi suficiente para que Khan sofresse imensos ataques da parte das autoridades israelenses, sendo chamado de "um dos maiores antissemitas da história moderna". Ele inclusive teria sido ameaçado por um político que lhe disse que o TPI era para "Putin e a África", deixando à mostra que todo o sistema judicial internacional diz respeito a relações de poder, e não a justiça em um sentido concreto. Alguns países, como França e Alemanha, dizem que obedecerão ao Tribunal se o mandado for emitido. Outros, como os EUA, parecem cogitar sanções contra juízes da corte nessa eventualidade. A posição dos EUA não surpreende porque os ianques não aderiram ao Estatuto de Roma, que rege a corte. Mas vários países que aderem ao Estatuto criticaram duramente a hipótese. Bem, o primeiro problema é que o procurador do TPI, ao contrário do que pode parecer à primeira vista, ainda está agindo de uma maneira extremamente favorável a Israel. Em primeiro lugar, porque não apenas iguala o Hamas a Israel, mas ao pretender solicitar 3 mandados de prisão contra a Resistência Palestina e 2 mandados de prisão contra a liderança israelense, claramente insinua maior gravidade e desvalor no campo palestino do que no campo israelense. Hoje, à luz das incontáveis demonstrações de que Israel foi a responsável por pelo menos parcela considerável das baixas civis do 7 de outubro, e que todas as outras narrativas da propaganda sionista (dos bebês decapitados aos estupros em massa) eram falsas, é impossível igualar a operação cirúrgica de comando do Hamas ao bombardeio de saturação organizado por Israel contra Gaza, ao qual se acrescenta a imposição de inúmeras barreiras à ajuda humanitária. A elite sionista só reclama porque o seu excepcionalismo messiânico é incapaz de aceitar mesmo a menor das admoestações. À luz da ideologia supremacista que rege Israel, uma ínfima crítica vinda de autoridades "goyim" já soa como ofensa imperdoável e claro indício de antissemitismo. Em segundo lugar, a proposta de criminalizar Netanyahu e Gallant aponta para um projeto que eu já comentei em outras ocasiões: liquidar politicamente Netanyahu (como se ele fosse o bode expiatório do Yom Kippur) para restaurar o statu quo ante, no qual se dará seguimento à limpeza étnica palestina, mas mais discretamente e lentamente como antes da operação da Resistência Palestina. Netanyahu e Gallant, assim, são os frangos do kaparot, a serem agitados sobre o mundo, de modo que, com isso, possa-se lavar os pecados de Israel, restaurando as suas relações internacionais com o resto dos países do Ocidente. Afinal, a culpa toda era de Netanyahu, ele já não existe mais, estamos limpos de seus pecados! O problema, como sabemos, é que a totalidade do governo Netanyahu participa no genocídio palestino, bem como a maior parte da oposição e as principais lideranças religiosas do país, para não falar em empresários, influenciadores, jornalistas, etc. Ora, as próprias pesquisas de opinião israelenses apontam que a maior parte dos israelenses apoia as atrocidades cometidas por seu país em Gaza e uma parcela considerável acredita, inclusive, que Netanyahu estaria "pegando leve".
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Enquanto aguardamos a chegada das obras Golpe Global e Os Demônios do Bem da gráfica, atualizamos os preços do nosso catálogo. Não deixem de garantir esses livros essenciais para a sua biblioteca multipolarista. Envie um e-mail para [email protected] e garanta já suas cópias.
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Acho isso muito positivo se for tratado como objetivo sério e de Estado. A indústria espacial brasileira, tão combalida e sabotada, precisa de um novo impulso para que possamos também multipolarizar a internet.
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My latest article for the Strategic Culture Foundation. Azerbaijan is becoming an excuse for France to maintain its imperialist practices https://strategic-culture.su/news/2024/05/24/azerbaijan-is-becoming-an-excuse-for-france-to-maintain-its-imperialist-practices/
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My latest Nuland calls for serious escalation with Russia http://infobrics.org/post/41256/
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https://youtu.be/8TKIPvKe2U4?si=RNBYVrvaUcbCphw3 Aldo Rebelo recentemente tem sido bastante atacado por esquerdistas e direitistas. O que todos esses ataques têm em comum e qual é o medo que se oculta por baixo desses ataques?
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No meio da paranoia anti-Rússia na Europa, alguns líderes querem que a UE se militarize. https://novaresistencia.org/2024/05/07/a-polonia-encoraja-a-militarizacao-da-ue/
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Retomaremos hoje às 17h30m o Semanário Geopolítico, programa em que comentamos os principais eventos internacionais da semana. Maurício Pompeu e André Soares comentarão sobre o martírio de Ebrahim Raisi, as repercussões de sua morte, os protestos pró-atlantistas na Geórgia, e outros temas cruciais dos últimos dias. https://www.youtube.com/watch?v=a3TMVsZDld8
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https://noticiaspia.com/podria-ucrania-recurrir-al-terrorismo-contra-objetivos-rusos-y-prorrusos-en-todo-el-mundo/ A PIA Global veiculou o meu artigo sobre a possibilidade de ataques terroristas ucranianos contra alvos russos e pró-russos ao redor do mundo.
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Com o impulso pelo banimento do TikTok nos EUA, muitos apologistas falam em “espionagem chinesa”, mas será que foi realmente uma preocupação com a China que motivou esse processo? https://novaresistencia.org/2024/05/09/quem-esta-por-tras-da-proibicao-do-tiktok-nos-eua/
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Filosofia e política são indissociáveis. E para demonstrar isso, Alexander Dugin recorre a Platão, em nosso lançamento Platonismo Político. Com esse livro, Dugin visa lançar as bases para uma retomada do antigo projeto da República platônica, mas nos tempos atuais. Garanta já o seu exemplar mandando um e-mail para [email protected]
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https://www.youtube.com/watch?v=Ya9P6Lhjrcg Estive há alguns dias na TV argentina, no Canal Extra, para comentar sobre a troca de farpas entre Elon Musk e Alexandre de Moraes. Apareço entre os minutos 6:18 e 25:55. Recomendo o programa como um todo também.
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My latest Estonia’s Kaja Kallas admits NATO’s goal of destroying Russian Federation http://infobrics.org/post/41252/
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https://youtu.be/WgB8b85C-Lo?si=Bf-dPdIps9DH91OI Nos últimos meses, números cada vez maiores de influenciadores de esquerda têm se dedicado a atacar Enéas Carneiro. Por que isso acontece?
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O filósofo argentino Alberto Buela identifica um dos elementos fundamentais de um Ser ibero-americano (ou seja, um fundamento do nosso essenciamento enquanto civilização) naquilo que ele chama de "sentido hierárquico da vida". Ele descreve esse fator como uma espécie de intuição da realidade como uma totalidade fundada em valores absolutos que dispõem os entes de maneira piramidal, com o inferior em uma posição de necessidade em relação ao superior. Uma frase do Quixote, recordada pelo filósofo Carlos Xavier Blanco, chama aí a atenção: "Que bom vassalo seria se tivesse um bom senhor!" Buela não costuma escrever muito sobre o Brasil; ele tem um imenso conhecimento da filosofia argentina, e usualmente oferece alguns bons comentários sobre outros elementos ibero-americanos. Mas acho que essa percepção certeira se aplica perfeitamente também ao Brasil, e me parece reforçar, para além de divagações históricas sobre conflitos que ninguém mais recorda, o pertencimento do Brasil à América Ibérica enquanto civilização. O povo brasileiro é um povo que, por natureza (o que significa, também, que quando não é "ocidentalizado"), tem um forte senso de hierarquia, inclusive aceitando muito bem o ter que obedecer e seguir. O "igualitarismo" é um fetiche das nossas classes letradas cosmopolitas. O brasileiro não acredita em igualdade. Naturalmente, não é por saber seguir e até mesmo ansiar por um "senhor" que o brasileiro será sempre ou usualmente um "bom servo", porque o brasileiro também é desobediente. Mas não por achar que não deveria servir, e sim por preguiça ou negligência. É claro, como nem todo mundo está na base, "mandar" também é algo que vem muito naturalmente para os brasileiros que intuem corretamente estarem acima na pirâmide. Existem homens que estão em determinadas posições e que esperam uma deferência que corresponde a essa posição, mesmo que não tenham cargo público - e esperam e recebem isso com naturalidade. Hoje em dia, no Brasil, ainda existem "senhores" cujas mãos são beijadas por seus inferiores (que não o fazem diante de câmeras), e esses "senhores" não se acanham - como se acanharia alguém que, por natureza, é subalterno diante de uma "dignidade" da qual sente ser indigno. Para quem não está conseguindo "situar" bem aquilo que estou descrevendo, basta recordar certos "barões" do Centrão político, especialmente aqueles que são "fidalgos" (no sentido literal do termo, ou seja, "filhos de alguém"). Quando se fala no "caudilhismo" como parte da identidade política brasileira e ibero-americana é disso que se está falando. Em determinadas circunstâncias, quando há uma sincronia interior entre uma liderança carismática e uma parte das massas, a obediência, que em outras circunstâncias era preguiçosa e negligente, torna-se obediência fanática, culto sebastianista a um messias político, não raro visto como dotado de poderes alquímicos e taumatúrgicos. O "chefe" é puro, mas cercado de inimigos; por sua vontade (e apenas por sua vontade - não por um "sistema", "plano", "projeto", "equipe técnica", etc.), tudo aquilo que é maligno, vil e corrupto será tornado bom. É quase como o "Rei Pescador" do mito europeu, cuja doença significa pobreza e infertilidade, e cuja recuperação significa colheitas fartas, ventres férteis, clima benéfico, harmonia social, etc. Essa sincronia é, às vezes, tão profunda que se torna praticamente ritualística e extática durante os comícios, em que comparecem precisamente aqueles seguidores mais "possuídos", mais "preenchidos" pela mística carismática do caudilho. O que isso tudo significa é que discursos anarquistas sobre "povo salvando a si mesmo", ou "não precisamos de líderes, mas de educação", cairão em ouvidos surdos e só terão ressonância por aqui nas condições em que se opere uma imensa engenharia social que "desnature" o brasileiro por meio de sua ocidentalização.
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My latest article for the Strategic Culture Foundation. A war of values: How the Western woke agenda is pushing nations towards multipolarity https://strategic-culture.su/news/2024/05/22/a-war-of-values-how-the-western-woke-agenda-is-pushing-nations-towards-multipolarity/
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Pornografia como Arma Psicológica | Pílulas Vermelhas #67

Pornografia. Entretenimento inofensivo ou prejudicial? Saibam um pouco mais sobre o uso da pornografia por exércitos no passado recente, bem como quais podem ser os seus efeitos negativos na sociedade. __________________________________________________________ ► APOIEM A NOVA CAMPANHA DA ARS REGIA:

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Foi apenas um louco ou haverá algo mais por trás da tentativa de assassinato contra o Primeiro-Ministro da Eslováquia Robert Fico? https://novaresistencia.org/2024/05/21/a-sombra-da-otan-por-tras-do-atentado-de-robert-fico/
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A Sombra da OTAN por Trás do Atentado de Robert Fico | Nova Resistência

Foi apenas um louco ou haverá algo mais por trás da tentativa de assassinato contra o Primeiro-Ministro da Eslováquia Robert Fico? O atentado contra o primeiro-ministro eslovaco tem uma surpreendente semelhança com o assassinato de Kennedy. Parece ser a próxima fase da guerra da OTAN contra a Rú ...

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Repost from Editora ARS REGIA
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Não deixem de ler Para Além dos Direitos Humanos, do filósofo francês Alain de Benoist, a mais completa e mais profunda crítica da ideologia dos direitos humanos já produzida. Essencial para estudantes de Direito e juristas, bem como para todos aqueles que desconfiam dos fins para os quais o discurso dos "direitos humanos" são usados. Garanta o seu pelo e-mail [email protected]
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Repost from Raphael Machado
Macron diz que a Europa corre o risco de morrer. Há, porém, uma confusão aí. O que corre o risco de morrer é a União Europeia, não a Europa. A União Europeia tem sido, desde que nasceu, precisamente a antítese da civilização europeia em cada aspecto e detalhe. A União Europeia é o cabresto ocidental que impede a Europa de se tornar um polo em um mundo multipolar, que ordena o desenraizamento dos europeus, a sua homogeneização e a sua substituição demográfica, bem como que eles sejam instrumentalizados como bucha-de-canhão contra os russos. De fato, Macron tem sido um dos principais destruidores da Europa, exatamente na mesma medida em que é um dos mais fanáticos arquitetos da União Europeia. O seu desinteresse pela destruição da Catedral de Notre Dame permanece o símbolo máximo de sua mentalidade. A União Europeia realmente corre o risco de morrer. Mas essa morte é a pré-condição para a ressurreição da Europa enquanto civilização e um dos pilares em um mundo multipolar.
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Repost from Raphael Machado
Mas ele cai em desgraça em 2 anos, suspeito de querer governar a Ucrânia. Poroshenko então revoga a sua cidadania e ele foge para a Polônia. Zelensky restaura a sua cidadania ucraniana assim que chega ao poder, mas Saakashvili parece estar mais interessado, de novo, na Geórgia. Os anos seguintes são ocupados por seu conflito com o Estado georgiano para que ele seja julgado por seus crimes no governo. E no final de 2023 ele é também acusado de conspirar com o governo ucraniano e com a Legião Georgiana (o grupo de terroristas georgianos que combate na Ucrânia) para derrubar o governo georgiano. Agora, o curioso é que ele não é a única liderança georgiana que parece seguir esse modelo. Boa parte dos conflitos de Saakashvili são com a atual presidente da Geórgia, Salome Zourabichvili. Salome, porém, é de cidadania francesa, ainda que etnicamente georgiana. Nasceu na França, estudou na França, indo depois para os EUA, onde foi tutorada por Brzezinski, diretor da Comissão Trilateral. Ela, então, volta para França onde vira burocrata estatal e diplomata do MRE. Ela vai parar na Geórgia, como embaixadora francesa...até que é simplesmente selecionada Ministra de Relações Exteriores por Saakashvili. Fácil assim. Como se pode dizer que a Geórgia é um país soberano nessas condições? Imaginem o absurdo que seria tornar alguém que trabalhou por décadas como burocrata de um Estado estrangeiro como ministra de uma das partes mais estratégicas do próprio país. Salome, que tem um nome extremamente apropriado, é hoje a principal inimiga da Lei Anti-ONG da Geórgia. O que é perfeitamente, natural. Ela é, ainda, uma agente dos interesses ocidentais na Geórgia. As estranhezas da Geórgia não param por aí. O problema dos biolaboratórios ocidentais tornou-se tema discutido internacionalmente após a operação militar especial na Ucrânia, mas as denúncias sobre o tema vêm de muitos anos antes, e a Geórgia parece ainda mais implicada que a Ucrânia. De fato, o maior complexo do tipo dos EUA no exterior é o Centro Lugar, na Geórgia, um biolab de segurança máxima acessível apenas a cidadãos estadunidenses, e cujos funcionários possuem imunidade diplomática, mesmo quando são apenas terceirizados da Metabiota (a mesma da polêmica do Hunter Biden), CH2M Hill e da Battelle. No Centro Lugar, segundo documentos públicos, os EUA fazem experimentações com antraz, tularemia, febre hemorrágica, e por aí vai. A Battelle, especificamente, tem um histórico de envolvimento em programas de armas biológicas dos EUA entre os anos 50-60, segundo documentos já abertos, e opera também laboratórios do Pentágono na África. Desde então, inúmeras epidemias estranhas surgiram na Geórgia ou na Rússia, perto da fronteira georgiana. O mosquito tropical Aedes aegypti, por exemplo, surgiu se proliferando repentinamente na Geórgia, depois do anúncio de um programa do Centro Lugar de pesquisas sobre insetos. Na mesma época, período de 2013-2017, a Geórgia também viu um surto repentino de antraz supostamente "natural", com o Centro Lugar imediatamente anunciando experimentações com uma vacina nos habitantes locais. Também no mesmo período, subitamente os georgianos se viram preocupados com um surto da febre hemorrágica Crimeia-Congo. Hoje a Geórgia se vê em um conflito civil interno pelo interesse de parte de suas elites em limitar a influência das ONGs, enquanto outra parte de suas elites quer garantir que os fluxos de financiamento das ONGs sigam livres. Em mais um episódio do "Além da Imaginação" das relações internacionais contemporâneas, embaixadores de vários países ocidentais foram vistos protestando nas ruas de Tiblisi junto com as típicas adolescentes de cabelo colorido das manifestações, algo inconcebível na maior parte do mundo. Na Geórgia, porém, aparentemente tudo é possível.
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Repost from Raphael Machado
As Estranhezas da Geórgia Pós-Soviética Recentemente ao escrever sobre a tentativa de golpe na República Democrática do Congo, me deparei com a informação peculiar que o empresário/golpista Christian Malanga havia sido treinado como ongueiro nesses programas de "jovens líderes" na Geórgia - e que a sua esposa ainda vivia ali. Depois, parei para refletir e percebi quantas coisas estranhas das relações internacionais dos últimos anos têm tido algum vínculo com a Geórgia. A história do que hoje se entende como Geórgia e de suas etnias é absolutamente dependente da realidade específica de sua geografia. O Cáucaso é uma região de transição continental e, portanto, de choques e fusões culturais e demográficas - mesmo enquanto é simultaneamente uma formidável barreira. A população, que parece ser uma das poucas populações paleo-europeias a permanecer relativamente autônoma, se divide em diversas tribos, etnias e idiomas, e mesmo na Antiguidade esteve sempre dividida em dois reinos, Colchis e Ibéria. Com os desdobramentos políticos planetários, porém, os georgianos se viram palco das disputas entre Roma, Armênia e Ponto; depois entre Roma e Pérsia; depois entre Bizâncio e Seljúcidas, já com uma Geórgia independente unificada pela primeira vez - o que dura apenas 400 anos, e então o país se fragmenta de novo, virando palco de disputas entre Turquia e Pérsia, com a Rússia depois também se interessando pela região e, eventualmente, absorvendo-a no início do século XIX. Uma história conturbada, conflitos internos, sectarismos e o caráter de zona cinzenta para conflito entre grandes potências não são novidade para a Geórgia, mas as décadas recentes acrescentaram tantos elementos que a Geórgia parece ser um laboratório ambulante. Sem a tutela russo-soviética, a região voltou a espiralar em conflitos internos. O Estado georgiano concedeu maior autonomia para algumas regiões, recusando-a a outras, como a Ossétia (região de maioria alana/osseta, povo de raízes indo-europeias). Situações do tipo levaram a Geórgia a perder a Abecázia e a Ossétia. Como parte da estratégia atlantista de cordão sanitário ao redor do Heartland para destruir a Rússia, os EUA se aproximaram da Geórgia e começaram imediatamente a despejar toneladas de dinheiro no país - tanto para o governo e Forças Armadas quanto para a "sociedade civil" (ONGs). Nessa época, a Geórgia não tinha qualquer restrição à atuação de ONGs, e na virada do milênio havia ao redor de 4 mil ONGs atuando no país, muitas das quais pagavam salários muito acima dos recebidos pelos trabalhadores georgianos. Apesar do presidente Shevardnadze ser pró-ocidental, seus vínculos com a máfia e a total incapacidade de gerir o país fizeram o Ocidente cortar o dinheiro para Tblisi e despejar ainda mais dinheiro nas ONGs. Nas eleições de 2003 logo aparecem acusações de fraude eleitoral, manejadas pelas ONGs financiadas por Soros, como a Kmara, que, treinadas na metodologia usada na Sérvia (pela Otpor), mobilizam parte da população urbana ocidentalizada pela derrubada do governo. É a "Revolução Rosa", uma das primeiras revoluções coloridas, que leva Mikhail Saakashvili ao poder. Saakashvili, educado nos EUA e França, imediatamente solicita assessoramento da USAID e realiza as típicas reformas neoliberais, vendendo empresas estatais, facilitando a especulação, etc. Sob promessas de ingressar na OTAN e UE, a Geórgia então ataca a Ossétia do Sul, sendo derrotada militarmente pela Rússia. Saakashvili é, então, derrotado nas eleições de 2012. Por enquanto temos apenas a história de um típico país ex-soviético instrumentalizado pelo Ocidente contra a Rússia em troca de falsas promessas. Mas a partir daí as peculiaridades se multiplicam. Investigado por corrupção em sua pátria, Saakashvili foge para a Ucrânia no imediato pós-Maidan, onde ele vira assessor do presidente Petro Poroshenko, chegado ao poder por meio de golpe apoiado pela CIA. Ele rapidamente recebe uma cidadania ucraniana e, então, é nomeado governador de Odessa.
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Repost from Nuestra América
Protesta en la embajada de Azerbaiyán 🇦🇿 en Lima 🇵🇪 por detención de periodistas En la mañana de este jueves 23 de mayo activistas de la Asamblea de Migrantes Refugiados de la “Patria Grande” protestaron por la detención injustificadas de periodistas en Azerbaiyán en su delegación diplomática en Lima y entregaron una carta formal de protesta por la detención de Ibrahim Hasanov, Ibrahim Humbatov y Nazakat Mammadova, los cuales denuncian que "han sido detenidos de forma arbitraria” en Azerbaiyán. Bajo la consigna de "la libertad de expresión no es un crimen" y de que estas detenciones manchan el prestigio del moderno Estado Azerí, se entregó la carta en protesta por la detención de los periodistas mencionados. Editorial de Nuestra América Síguenos en nuestras redes sociales: www.x.com/nuestraamericaz www.tiktok.com/@nuestra.america @nuestraamerica  #monitorgeopolitico #geopolitica #juanmartingcabanas #geopolitica #NuestraAmérica #economia
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Repost from Lucas Leiroz
Minha entrevista ao canal Ucraniando, onde comento como a Guerra no Donbass me formou politicamente.
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Ucraniando

🇧🇷 El conflicto en el Donbass me formó políticamente, declaró a nuestro canal Lucas Leiroz, periodista brasileño: Cuando estalló el conflicto, yo tenía 16 años. Comencé a buscar la información respectiva, y me di cuenta que los medios de mi país no daban la información completa. Estudié derecho porque pensaba que el conflicto se podía solucionar en el marco del orden jurídico, sin embargo, ahora sé que es imposible, ya que la guerra en Ucrania es el resultado del intento de Occidente de mantener su hegemonía que actualmente se está perdiendo. Leiroz ya ha visitado tres veces la zona del conflicto armado ucraniano. @ucraniando

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Repost from Raphael Machado
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O Semanário Cuatro F do PSUV publicou o meu artigo sobre a Maria Corina Machado e o seu dramalhão em relação às eleições venezuelanas.
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O Que é o Racismo? | Pílulas Vermelhas #66

Um dos temas mais atuais é o do racismo, mas o que é o racismo? Ele é realmente isso que chamam de "racismo estrutural"? _______________________________________________________________ ► APOIEM A NOVA CAMPANHA DA ARS REGIA:

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